segunda-feira, 13 de agosto de 2018

MACÁRIO - Capítulo 41: "As Últimas 48 Horas Livre (Parte 6)"

Olá.
Hoje, segunda-feira, 15 dias depois, entra no ar mais um capítulo de meu folhetim ilustrado para adultos, MACÁRIO. Nos últimos dias, é tudo o que eu tenho conseguido produzir e publicar neste blog pecador...
ATENÇÃO: Leitura não recomendada para menores de 18 anos. Contém cenas de canibalismo, nudez, ressaca e agressão verbal.



Eu acordo, afinal. Ou pelo menos achei que acordei.
Quanto tempo terá se passado desde o início daquela noite maluca? Será que já era de manhã? Ou era de tarde?
Mas eu não estava no meu quarto. Eu estava...
Parecia que eu estava em uma rua, e nu. Em cima de mim, havia um holofote. Ou o que parecia um holofote. Ou a luz de um poste. De toda forma, havia uma luz em cima de meu corpo nu. E, ao meu redor, escuridão.
Onde eu estou, afinal?! Será que eu estou sonhando?!
O último lugar onde eu lembro que estava era o meu quarto, transando com Âmbar e Andrômeda. E, agora... quem me jogou, pelado, em plena rua? Se aquele lugar era mesmo uma rua?!
De repente, daquela escuridão, começaram a brilhar estranhas luzes – olhares malignos, e ao mesmo tempo vidrados e vazios.
E começaram a sair também sons. Gemidos fantasmagóricos.
Comecei a distinguir as fontes dos olhares e dos sons. Pareciam monstros me observando.
Alguém vai se dar ao trabalho de me dizer onde eu estava?! E por que eu estou pelado?! E que luz é essa que...
Formas começaram a se distinguir na escuridão. Eram... era gente. Várias pessoas que começaram a...
Tomei um susto.
Essas pessoas que começaram a sair da escuridão apresentavam ferimentos, mutilações, sangue escorrendo de diversos lugares...
Não era pessoas... eram... zumbis! Mortos Vivos!
Vindo em minha direção!...
O susto maior foi em ver quem eram aqueles zumbis...
Eram... os Animais de Rua!
Fifi, Richard, Fido, Boland, Gil, Ringo, Pauley, Aura e Eliane...
Eles estavam vindo na minha direção... e estavam mutilados, apresentavam ferimentos horríveis, tinham partes do corpo faltando... estavam mortos! Viraram mortos ambulantes!!
Oh, não! Eles realmente haviam morrido durante a luta contra os Carniceiros! Oh, não!! Não!!!
E agora estavam vindo na minha direção... gemendo, os olhares mortos...
- O que... o que houve com vocês?! – consegui gritar.
Entre gemidos, os Animais de Rua começaram a falar:
- Macááááááriooooo...
- Macááário, por que você nos abandonou?!
- Por que nos deixou morrer, Macário...?
- Tudo culpa sua, Macááárioooohhh...
- Não! – gritei. – Não fui eu!! Eu não deixei ninguém morrer...
- Meeen – tiiiiii – raaaaaa...
- Você nos largou, Macário, para morrer...
- Os Carniceiros nos devoraram...
- Os Carniceiros venceram...
- Tudo culpa sua, Macááário...
- Por que nos abandonou, Macário?...
- Enquanto você estava transando com aquelas duas, Macário...
- ...Nós morremos, Macário...
- Como pôde, Macário?!
- Oh, Macário...
- Macáááááriooooooooo...
- Não! Não!! Não!!! – gritei.
Tentei fugir. Tentei me esquivar, mas fui cercado. Havia zumbis por todos os lados! Todos os nove zumbis fecharam os espaços de fuga! Eles estavam cada vez mais perto da luz...
E eles foram mais rápidos do que eu consegui fugir.
Me agarraram.
- Tudo culpa sua, Macário...
- Nos deixou morrer, Macário...
Tentei me esquivar, tentei me debater, mas os Animais de Rua já começaram a me morder, a arrancar pedaços de minha carne... a me devorar vivo!!
- AAAAHHHHH...
- Tudo culpa sua, Macáááriooooooooo...
Não, por favor... não me comam!! Não me devorem!!! Eu não fiz nada...
Mas eu já sentia minha pele, minhas entranhas, sendo dentadas, arrancadas, devoradas uma por uma pelos zumbis...
Não... meu pinto não... meu pinto nãããooo...
- Tudo culpa sua, Macário...
Oh não... não... NÃÃÃÃÃOOOOO...

Acordo de novo, assustado, dando um grito.
Olho ao redor: oh, eu estava no meu quarto! Na minha cama!
Eu estava inteiro! Estava vivo!!
Ninguém me devorou...
Oh, a noite passada, a madrugada toda passada... foi tudo um sonho! Nada aconteceu! Eu estava na segurança do meu quarto... eu estava...
Quando meus olhos se acostumam à penumbra que penetrava pela janela fechada... Tomo um novo susto.
Estranhei que minha cama estava estreita, que eu mal estava cabendo nela, aí, quando olho... havia uma mulher nua, de bruços, deitada ao meu lado. Quase deitada ao meu lado: na verdade, ela estava jogada de qualquer jeito em cima da minha cama, ressonando.
Era Âmbar, que estava jogadona, e peladona, em cima da minha cama.
E ela não acordou com o meu grito. Ela se mexeu um pouco, mas sequer levantou a cabeça.
E não é só isso.
Igualmente jogada no chão do meu quarto, havia outra mulher completamente nua, e roncando.
Era Andrômeda, seu cabelo prateado espalhado. De bruços.
Engoli em seco.
Tiro a coberta da cama de cima de mim, e, com cuidado para não pisar no corpo de Andrômeda, acendo a luz do quarto. E vislumbro melhor o cenário. As duas mulheres nem se mexeram, nem reagiram à luz acesa.
Então... os acontecimentos todos daquela noite, daquela madrugada... o rolê com os Animais de Rua... a ida à casa dos Dinossauros que Sorriem... e a transa com Âmbar e Andrômeda... tudo havia sido real, acontecera mesmo.
No chão do quarto, havia ainda um balde – meu balde de lixo. Nele, haviam algumas camisinhas usadas.
O relógio despertador marcava três e meia da tarde.
Nu, sentei na cama.
Apertei as têmporas e dei um profundo suspiro.
Minha cabeça não doía – não estava de ressaca, eu não bebi daquele vinho que elas trouxeram para meu apartamento. Elas que beberam.
Eu não preciso estar bêbado para me tornar uma máquina de sexo, mas...
Suspiro de novo.
Que m(...)...
O que mais falta acontecer?!
Logo que saí do bar, passei por diversas aventuras. E fui dormir depois de ter uma sessão ardente de sexo com duas mulheres.
Âmbar e Andrômeda haviam descumprido a sua promessa de deixar a transa comigo para o fim da semana. Resolveram adiantar para aquela madrugada de sexta-feira. Ambas, claro, muito bêbadas. E o mulherengo, aqui, se deixou levar pelas duas gostosas.
Não posso dizer que não foi bom. Claro que foi, mas... não gostaria que tivesse sido daquele jeito. Quem visse, pensaria que fui eu quem me aproveitei de duas pobres mulheres bêbadas.
E o MC Claus havia me recomendado que eu ajudasse Âmbar por causa de seu vício em álcool. Pelo jeito, será necessário um longo tratamento. O que é uma pena, para uma mulher tão linda, tão gostosa... ficar dependente do álcool.
De repente, Âmbar começou a se mexer. E, lentamente, se levantou, mas parecia bem tonta. Também, ela havia bebido bastante enquanto esperava eu chegar em casa.
- Ooohhhhh... – gemeu Âmbar. – O... onde estou...?
- Â... Âmbar. – falei.
- Estou tontinha... eu... (arroto) Oh, Macário! – ela exclamou. – Onde estou?!
- No meu quarto. – falei, emburrado. – Lembra? Você e a Andrômeda aí invadiram minha casa, e...
- Invadimos?! Eu e a... Oh! – exclamou Âmbar, observando Andrômeda jogada no chão. Esta nem se mexeu.
Âmbar deu uma risada ébria.
- Uau, Macário... Então... foi real mesmo?! Nós... transamos?! Não foi portal mental?! Ooh, Macário...
E ela, de cócoras sobre a cama, se abraçou a mim. Seus peitões fizeram pressão nas minhas costas. Não, Macário, isso não é hora de se excitar...
- Sim, Âmbar, nós transamos. Vocês que não quiseram esperar...
- Foi incrível, meu garanhão... Aah, posso estar bêbada, mas eu lembro que foi incrível... Você estava em ótima forma...
- Que bom que você parece satisfeita, Âmbar... – respondo, secamente. – Teve o que queria, não é mesmo?
- Puxa, Macário, eu... oh... Urgh...
Âmbar me soltou subitamente, e levou a mão à boca. Era manifestação de ânsia de vômito.
- Ugh... e... Macário, eu estou passando muito mal...
E Âmbar se levantou da cama, correndo. Acabou pisando no corpo de Andrômeda, que acordou de repente. E saiu correndo pela porta.
Fui atrás de Âmbar, mas tomei cuidado para não pisar em Andrômeda, que voltou a dormir. Sua cabeça desabou de novo no chão.
Ouvi gritos vindos do banheiro. A porta estava aberta, e vi: Âmbar apoiada no meu vaso sanitário, nua, vomitando vigorosamente. Não era uma cena sensual.
Depois de alguns minutos, Âmbar cessou os vômitos. Tossindo, levantou a cabeça. E, com os olhos vidrados, pálida, me olhou.
- Ooohh... e... estou altinha... Estou tonta... Ooh, Macário... (arroto)
- Você não parece nada bem, Âmbar... – falei.
- Claro que não... oohhh... bebi demais...
- Oohhh... Eu também... – uma voz falou, atrás de mim.
Andrômeda estava se arrastando pelo chão, como um jacaré. Estava muito patética, assim, bêbada.
- Â... Âmbar... vo... você já desocupou o vaso? – Andrômeda falou, com a voz embargada.
- Pode usar, amiga... – falou Âmbar.
Enquanto Andrômeda vomitava, eu amparava Âmbar, que se levantou com as pernas bambas. Levei-a de volta para o quarto. Fiz ela se sentar na cama.
- Oh, Macário... – Âmbar começou a falar. – Eu... eu dei vexame, não?! Ooh, minha cabeça... Que dor...
- Está tudo bem, agora... – falei. – Eu estou aqui.
- Ai, Macário... Me desculpe...
- Melhor a gente se vestir, agora.
- Aah, Macário... Tem certeza que você não quer...?
- Melhor não, Âmbar. Não tem clima para mais uma transa...
- Aah, Macário, mas eu estou aqui, ainda nua...
- Estou vendo, mas você está de ressaca e ainda quer transar?!
- Argh... você tem razão... Minha cabeça...
- Ponha uma roupa. Sua roupa está por aí?
- Não sei... – falou Âmbar, olhando para os lados. – Deve estar por aqui... Eu... Ah, achei... Está aqui a minha roupinha... (arroto)
Ela puxou um conjunto de roupas dos pés da minha cama – as suas roupas habituais. E, com alguma dificuldade, começou a se vestir.
Aproveitei, e também me vesti. Procurei uma roupa no meu roupeiro – cueca, calça, camisa. Melhor que aquela roupa com a qual saí da casa dos Dinossauros que Sorriem – que estava jogada na minha cozinha.
Quando terminei de me vestir, Andrômeda estava na porta do meu quarto, apoiada na porta, nua, o rosto em uma expressão horrenda de enxaqueca. Também não era uma cena sensual.
- Estou passando mal, Macário... uugh...
- Macário... – foi a vez de Âmbar gemer.
- Macário, cadê minha roupa?!
Suspirei de novo.

Cerca de meia hora depois, as duas estavam vestidas e sentadas no meu sofá. Andrômeda com uma trouxa de pano recheada com gelo na cabeça, gemendo. Âmbar com a cabeça apoiada no sofá.
- Aaahh, mas que ressaca infernal... – falou Andrômeda.
- Não devíamos ter trazido o vinho... – falou Âmbar.
- Você que não devia ter trazido o vinho, sua esponja. Ainda bem que não fizemos o Macário beber...
- Mas o que secamos ele... – Âmbar deu uma risada ébria. – Realizamos o sonho de homem dele... diz aí, amiga, não foi bom?!
- Bem, foi bom... é, foi muuuuito bommm... Aah, sua tarada...
- Olha só quem fala...
Cheguei perto delas com uma bandeja com duas xícaras de café preto, sem açúcar.
- Aah, obrigada, Macário... – agradeceu Andrômeda. – Espero que isso ajude...
- Será que para vampiros ajuda café sem açúcar? – pergunta Âmbar.
- Ajuda, sim... não é a primeira vez que fico bêbada, sua... sua...
- Sua o quê, hein? Sua o quê, hein?!
- Meninas, por favor, sem brigas... – pedi.
Andrômeda, sem se importar que o café estava quente, bebeu tudo em um só gole.
- Macário, traga mais... – pediu Andrômeda, estendendo a xícara para mim.
Andrômeda apertou a trouxa de gelo na cabeça.
- Aahhh... droga... Eu sou uma pessoa horrível...
- Nós duas somos, amiga. – falou Âmbar. – Além do mais, nem pessoas somos mesmo... lembra? Você é uma vampira, e eu...
- Oohh... por que eu deixei você me convencer a atacar o Macário antes do fim da semana?! Por que deixei você me convencer a descumprir nosso trato, sua ninfomaníaca?!
- Disse-o bem, Andrômeda... Ninfomaníaca. Lembre-se... sou uma ninfa. E não se lamente assim que você também é incapaz de conter o fogo na sua b(...)...
- Mas eu me conformaria em esperar, sua Rê Bordosa de segunda categoria. Para mim bastava tocar uma s(...) e pronto... Você não.
- Pare de reclamar. Tivemos o que queríamos. Dividimos igualmente o Macário. Foi melhor do que lutar por ele. Ele é capaz de dar conta de duas, talvez de três ou mais... E esta não há de ser a última vez... Ih, ih...
- Espero que não mesmo. Mas... da próxima vez... eu não vou beber. E nem vou aceitar seu convite para beber. Se é para transar com o Macário, prefiro fazer isso sóbria.
- Se não queria, era só não ter aceitado, tá?! Eu podia seduzir o Macário sozinha, viu, sua ciumenta?!
- E perder o Macário para você? Ou para a Morgiana? Ou para aquela baixinha da Fifi?! Aliás... Você, Macário, realmente saiu em um rolê com a Fifi e os amigos dela, né?!
- Eu... saí, sim, Andrômeda... – falei, servindo a segunda xícara de café para ela. – Mas não teve sexo.
- Agora fiquei preocupada... – falou Âmbar. – A Fifi é baixinha, mas também é sensual... e tem as... as outras garotas daquele bando de arruaceiros... Eu sei, tem a Aura, e a pequena Gil, e a Eliane... Eu sei, a Eliane é humana, mas é bem bonita... e... e atraente, e... Macário, você não...?
- Bem, houve sim uma transa com elas, mas foi no Portal Mental. Bem, vocês tiveram uma “matinê” comigo no plano real, se dão por satisfeitas?!
- Não, Macário... – Âmbar me olhou com um olhar de quem me achava com cara de bolo de aniversário, e estava doido pelo primeiro pedaço. – Ainda vai ter muitas transas comigo no futuro... seu garanhão.
- E comigo também, Macário... – falou Andrômeda, com o mesmo olhar. – Vampiros só desistem de um parceiro sexual depois que sugam totalmente o sangue dele... mas, antes, se ele for bom de cama, nós nos aproveitamos ao máximo, até decidirmos que...
Engoli em seco.
- Não, nada disso, gorducha. Você não vai sugar o sangue do Macário! – protestou Âmbar.
- Só estava brincando, querida... – Andrômeda deu uma risadinha.
- Não, nada disso... nem de brincadeira... queremos o Macário vivo... e saudável... e dando prazer a duas velhas taradas como nós...
- Que é isso, Âmbar, você não é velha. – falei.
- Você é muito gentil, Macário. Mas, comparando a sua idade e a nossa, Macário... Sabe quantos anos eu tenho?!
- Não. E depois você me conta, viu?! – falei, meio sem jeito. – É falta de educação perguntar a idade de uma dama, eu sei.
As duas deram uma risada.
O clima ficou descontraído.
Mas Andrômeda citou os Animais de Rua, e lembrei do pesadelo que tive. Será que eles estavam realmente... mortos?! Oh, não... Não pode ser... Mortos, não... Não por minha causa, eles sabem que eu também tentei protege-los dos Carniceiros... Não, eles não podem...
De repente, ouço batidas na porta.
- Opa! Chegou alguém... – falou Âmbar.
- Aai, mas eu mal consigo me mexer com essa dor de cabeça... – reclamou Andrômeda.
- Só falta que seja o Luce! – falei. – Ou o síndico... ou minha mãe...
- O Luce?! Ah, essa não...
- Ou alguma das garotas... – fui falando, enquanto abria a porta. – A Créssida, a Maura, a Valtéria, a Viridiana, ou a...
...Geórgia.
Tomo um leve susto ao me deparar, no momento em que abria a porta, com a cara emburrada de Geórgia. Pelo jeito, ela saiu do trabalho dela mais cedo, outra vez, para me procurar.
- Ge... Geórgia?! Você aqui?!
- Sim, Macário, eu. – ela respondeu, de cenho franzido. – Quem é desta vez?!
- Quem é desta vez o quê?!
Geórgia me empurrou para o lado e invadiu o apartamento.
- As sirigaitas! – ela falou. – Eu ouvi as risadas, Macário, você trouxe mulher para seu apartamento de novo! E...
Geórgia parou de falar, ao se deparar com Andrômeda e Âmbar, que não tiveram tempo de fazer nada, nem se transformar em algum animal. Andrômeda ainda apertava a compressa gelada na cabeça.
E ficou paralisada.
- Hã... oi. – falou Andrômeda, sorrindo sem jeito. – Você deve ser a Geórgia. Hã... A garota do nosso amigo Breevort.
- Oi, Geórgia. – falou Âmbar.
- Hããã... oi. – foi o que Geórgia conseguiu falar. – Eu... Eu acho que conheço vocês de algum lugar...
Eu não consegui esboçar a mínima reação. O que será que ia acontecer agora?!
- Você deve ser amiga do Macário. – falou Âmbar. – Ouvimos falar de você...
- Estou lembrando de vocês! – exclamou Geórgia. – Aquele dia, na festa! Aquela exposição de arte... Vocês estavam falando com o Macário, e... E... Vocês conhecem o Breevort?!
- Sim, é nosso amigo, e...
- E o que aconteceu aqui?! – Geórgia arrematou, olhando para Andrômeda. – Por que você está com essa trouxa de... é gelo que tem aí?! E... e... essas garrafas todas aí no chão... isso... isso tudo é... é bebida?! E... e... – voltando-se para Âmbar – E você... Você aí, a loira... Que roupas são essas?!
- O que tem minhas roupas?!
- Ma... Macário!!!
Geórgia voltou seu olhar para minha direção. Ela não parecia nada feliz.
- Macário, não me diga que a noite passada teve... teve...
- Hããã... eu... Eu não posso negar, Geórgia... Teve... teve sexo, sim... Desta vez teve.
- Macááááriiooooooooo... – Geórgia me dirigiu um olhar maligno.
Meio que já sabia o que viria a seguir...

Estou frito!

Próximo capítulo daqui a 15 dias.
Até aqui, como está ficando? Está bom? Ruim? A qualidade caiu, tanto do texto quanto das ilustrações? Devo parar? Continuar? Manifestem-se! Deixem sua opinião!
Só para ter certeza de que estou tendo leitores nesses tempos altamente desfavoráveis à literatura fantástica...
Até mais!

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