Hoje, segunda-feira, 15 dias depois, entra no ar mais um capítulo de meu folhetim ilustrado para adultos, MACÁRIO. Nos últimos dias, é tudo o que eu tenho conseguido produzir e publicar neste blog pecador...
ATENÇÃO: Leitura não recomendada para menores de 18 anos. Contém cenas de canibalismo, nudez, ressaca e agressão verbal.
Eu acordo, afinal. Ou pelo menos achei que
acordei.
Quanto tempo terá se passado desde o início
daquela noite maluca? Será que já era de manhã? Ou era de tarde?
Mas eu não estava no meu quarto. Eu estava...
Parecia que eu estava em uma rua, e nu. Em
cima de mim, havia um holofote. Ou o que parecia um holofote. Ou a luz de um
poste. De toda forma, havia uma luz em cima de meu corpo nu. E, ao meu redor,
escuridão.
Onde eu estou, afinal?! Será que eu estou
sonhando?!
O último lugar onde eu lembro que estava era
o meu quarto, transando com Âmbar e Andrômeda. E, agora... quem me jogou,
pelado, em plena rua? Se aquele lugar era mesmo uma rua?!
De repente, daquela escuridão, começaram a
brilhar estranhas luzes – olhares malignos, e ao mesmo tempo vidrados e vazios.
E começaram a sair também sons. Gemidos
fantasmagóricos.
Comecei a distinguir as fontes dos olhares e
dos sons. Pareciam monstros me observando.
Alguém vai se dar ao trabalho de me dizer
onde eu estava?! E por que eu estou pelado?! E que luz é essa que...
Formas começaram a se distinguir na
escuridão. Eram... era gente. Várias pessoas que começaram a...
Tomei um susto.
Essas pessoas que começaram a sair da
escuridão apresentavam ferimentos, mutilações, sangue escorrendo de diversos
lugares...
Não era pessoas... eram... zumbis! Mortos
Vivos!
Vindo em minha direção!...
O susto maior foi em ver quem eram aqueles
zumbis...
Eram... os Animais de Rua!
Fifi, Richard, Fido, Boland, Gil, Ringo,
Pauley, Aura e Eliane...
Eles estavam vindo na minha direção... e
estavam mutilados, apresentavam ferimentos horríveis, tinham partes do corpo
faltando... estavam mortos! Viraram mortos ambulantes!!
Oh, não! Eles realmente haviam morrido
durante a luta contra os Carniceiros! Oh, não!! Não!!!
E agora estavam vindo na minha direção...
gemendo, os olhares mortos...
- O que... o que houve com vocês?! – consegui
gritar.
Entre gemidos, os Animais de Rua começaram a
falar:
- Macááááááriooooo...
- Macááário, por que você nos abandonou?!
- Por que nos deixou morrer, Macário...?
- Tudo culpa sua, Macááárioooohhh...
- Não! – gritei. – Não fui eu!! Eu não deixei
ninguém morrer...
- Meeen – tiiiiii – raaaaaa...
- Você nos largou, Macário, para morrer...
- Os Carniceiros nos devoraram...
- Os Carniceiros venceram...
- Tudo culpa sua, Macááário...
- Por que nos abandonou, Macário?...
- Enquanto você estava transando com aquelas
duas, Macário...
- ...Nós morremos, Macário...
- Como pôde, Macário?!
- Oh, Macário...
- Macáááááriooooooooo...
- Não! Não!! Não!!! – gritei.
Tentei fugir. Tentei me esquivar, mas fui cercado.
Havia zumbis por todos os lados! Todos os nove zumbis fecharam os espaços de
fuga! Eles estavam cada vez mais perto da luz...
E eles foram mais rápidos do que eu consegui
fugir.
Me agarraram.
- Tudo culpa sua, Macário...
- Nos deixou morrer, Macário...
Tentei me esquivar, tentei me debater, mas os
Animais de Rua já começaram a me morder, a arrancar pedaços de minha carne... a
me devorar vivo!!
- AAAAHHHHH...
- Tudo culpa sua, Macáááriooooooooo...
Não, por favor... não me comam!! Não me
devorem!!! Eu não fiz nada...
Mas eu já sentia minha pele, minhas
entranhas, sendo dentadas, arrancadas, devoradas uma por uma pelos zumbis...
Não... meu pinto não... meu pinto nãããooo...
- Tudo culpa sua, Macário...
Oh não... não... NÃÃÃÃÃOOOOO...
Acordo de novo, assustado, dando um grito.
Olho ao redor: oh, eu estava no meu quarto!
Na minha cama!
Eu estava inteiro! Estava vivo!!
Ninguém me devorou...
Oh, a noite passada, a madrugada toda
passada... foi tudo um sonho! Nada aconteceu! Eu estava na segurança do meu quarto...
eu estava...
Quando meus olhos se acostumam à penumbra que
penetrava pela janela fechada... Tomo um novo susto.
Estranhei que minha cama estava estreita, que
eu mal estava cabendo nela, aí, quando olho... havia uma mulher nua, de bruços,
deitada ao meu lado. Quase deitada ao meu lado: na verdade, ela estava jogada
de qualquer jeito em cima da minha cama, ressonando.
Era Âmbar, que estava jogadona, e peladona,
em cima da minha cama.
E ela não acordou com o meu grito. Ela se
mexeu um pouco, mas sequer levantou a cabeça.
E não é só isso.
Igualmente jogada no chão do meu quarto,
havia outra mulher completamente nua, e roncando.
Era Andrômeda, seu cabelo prateado espalhado.
De bruços.
Engoli em seco.
Tiro a coberta da cama de cima de mim, e, com
cuidado para não pisar no corpo de Andrômeda, acendo a luz do quarto. E
vislumbro melhor o cenário. As duas mulheres nem se mexeram, nem reagiram à luz
acesa.
Então... os acontecimentos todos daquela
noite, daquela madrugada... o rolê com os Animais de Rua... a ida à casa dos
Dinossauros que Sorriem... e a transa com Âmbar e Andrômeda... tudo havia sido
real, acontecera mesmo.
No chão do quarto, havia ainda um balde – meu
balde de lixo. Nele, haviam algumas camisinhas usadas.
O relógio despertador marcava três e meia da
tarde.
Nu, sentei na cama.
Apertei as têmporas e dei um profundo suspiro.
Minha cabeça não doía – não estava de
ressaca, eu não bebi daquele vinho que elas trouxeram para meu apartamento.
Elas que beberam.
Eu não preciso estar bêbado para me tornar
uma máquina de sexo, mas...
Suspiro de novo.
Que m(...)...
O que mais falta acontecer?!
Logo que saí do bar, passei por diversas
aventuras. E fui dormir depois de ter uma sessão ardente de sexo com duas
mulheres.
Âmbar e Andrômeda haviam descumprido a sua
promessa de deixar a transa comigo para o fim da semana. Resolveram adiantar
para aquela madrugada de sexta-feira. Ambas, claro, muito bêbadas. E o
mulherengo, aqui, se deixou levar pelas duas gostosas.
Não posso dizer que não foi bom. Claro que
foi, mas... não gostaria que tivesse sido daquele jeito. Quem visse, pensaria
que fui eu quem me aproveitei de duas pobres mulheres bêbadas.
E o MC Claus havia me recomendado que eu
ajudasse Âmbar por causa de seu vício em álcool. Pelo jeito, será necessário um
longo tratamento. O que é uma pena, para uma mulher tão linda, tão gostosa...
ficar dependente do álcool.
De repente, Âmbar começou a se mexer. E,
lentamente, se levantou, mas parecia bem tonta. Também, ela havia bebido
bastante enquanto esperava eu chegar em casa.
- Ooohhhhh... – gemeu Âmbar. – O... onde
estou...?
- Â... Âmbar. – falei.
- Estou tontinha... eu... (arroto) Oh,
Macário! – ela exclamou. – Onde estou?!
- No meu quarto. – falei, emburrado. –
Lembra? Você e a Andrômeda aí invadiram minha casa, e...
- Invadimos?! Eu e a... Oh! – exclamou Âmbar,
observando Andrômeda jogada no chão. Esta nem se mexeu.
Âmbar deu uma risada ébria.
- Uau, Macário... Então... foi real mesmo?!
Nós... transamos?! Não foi portal mental?! Ooh, Macário...
E ela, de cócoras sobre a cama, se abraçou a
mim. Seus peitões fizeram pressão nas minhas costas. Não, Macário, isso não é
hora de se excitar...
- Sim, Âmbar, nós transamos. Vocês que não
quiseram esperar...
- Foi incrível, meu garanhão... Aah, posso
estar bêbada, mas eu lembro que foi incrível... Você estava em ótima forma...
- Que bom que você parece satisfeita,
Âmbar... – respondo, secamente. – Teve o que queria, não é mesmo?
- Puxa, Macário, eu... oh... Urgh...
Âmbar me soltou subitamente, e levou a mão à
boca. Era manifestação de ânsia de vômito.
- Ugh... e... Macário, eu estou passando
muito mal...
E Âmbar se levantou da cama, correndo. Acabou
pisando no corpo de Andrômeda, que acordou de repente. E saiu correndo pela
porta.
Fui atrás de Âmbar, mas tomei cuidado para
não pisar em Andrômeda, que voltou a dormir. Sua cabeça desabou de novo no
chão.
Ouvi gritos vindos do banheiro. A porta
estava aberta, e vi: Âmbar apoiada no meu vaso sanitário, nua, vomitando
vigorosamente. Não era uma cena sensual.
Depois de alguns minutos, Âmbar cessou os
vômitos. Tossindo, levantou a cabeça. E, com os olhos vidrados, pálida, me
olhou.
- Ooohh... e... estou altinha... Estou
tonta... Ooh, Macário... (arroto)
- Você não parece nada bem, Âmbar... – falei.
- Claro que não... oohhh... bebi demais...
- Oohhh... Eu também... – uma voz falou,
atrás de mim.
Andrômeda estava se arrastando pelo chão,
como um jacaré. Estava muito patética, assim, bêbada.
- Â... Âmbar... vo... você já desocupou o
vaso? – Andrômeda falou, com a voz embargada.
- Pode usar, amiga... – falou Âmbar.
Enquanto Andrômeda vomitava, eu amparava Âmbar,
que se levantou com as pernas bambas. Levei-a de volta para o quarto. Fiz ela
se sentar na cama.
- Oh, Macário... – Âmbar começou a falar. –
Eu... eu dei vexame, não?! Ooh, minha cabeça... Que dor...
- Está tudo bem, agora... – falei. – Eu estou
aqui.
- Ai, Macário... Me desculpe...
- Melhor a gente se vestir, agora.
- Aah, Macário... Tem certeza que você não
quer...?
- Melhor não, Âmbar. Não tem clima para mais
uma transa...
- Aah, Macário, mas eu estou aqui, ainda
nua...
- Estou vendo, mas você está de ressaca e
ainda quer transar?!
- Argh... você tem razão... Minha cabeça...
- Ponha uma roupa. Sua roupa está por aí?
- Não sei... – falou Âmbar, olhando para os
lados. – Deve estar por aqui... Eu... Ah, achei... Está aqui a minha
roupinha... (arroto)
Ela puxou um conjunto de roupas dos pés da
minha cama – as suas roupas habituais. E, com alguma dificuldade, começou a se
vestir.
Aproveitei, e também me vesti. Procurei uma
roupa no meu roupeiro – cueca, calça, camisa. Melhor que aquela roupa com a
qual saí da casa dos Dinossauros que Sorriem – que estava jogada na minha
cozinha.
Quando terminei de me vestir, Andrômeda
estava na porta do meu quarto, apoiada na porta, nua, o rosto em uma expressão
horrenda de enxaqueca. Também não era uma cena sensual.
- Estou passando mal, Macário... uugh...
- Macário... – foi a vez de Âmbar gemer.
- Macário, cadê minha roupa?!
Suspirei de novo.
Cerca de meia hora depois, as duas estavam
vestidas e sentadas no meu sofá. Andrômeda com uma trouxa de pano recheada com
gelo na cabeça, gemendo. Âmbar com a cabeça apoiada no sofá.
- Aaahh, mas que ressaca infernal... – falou
Andrômeda.
- Não devíamos ter trazido o vinho... – falou
Âmbar.
- Você que não devia ter trazido o vinho, sua
esponja. Ainda bem que não fizemos o Macário beber...
- Mas o que secamos ele... – Âmbar deu uma
risada ébria. – Realizamos o sonho de homem dele... diz aí, amiga, não foi
bom?!
- Bem, foi bom... é, foi muuuuito bommm...
Aah, sua tarada...
- Olha só quem fala...
Cheguei perto delas com uma bandeja com duas
xícaras de café preto, sem açúcar.
- Aah, obrigada, Macário... – agradeceu
Andrômeda. – Espero que isso ajude...
- Será que para vampiros ajuda café sem
açúcar? – pergunta Âmbar.
- Ajuda, sim... não é a primeira vez que fico
bêbada, sua... sua...
- Sua o quê, hein? Sua o quê, hein?!
- Meninas, por favor, sem brigas... – pedi.
Andrômeda, sem se importar que o café estava
quente, bebeu tudo em um só gole.
- Macário, traga mais... – pediu Andrômeda,
estendendo a xícara para mim.
Andrômeda apertou a trouxa de gelo na cabeça.
- Aahhh... droga... Eu sou uma pessoa
horrível...
- Nós duas somos, amiga. – falou Âmbar. –
Além do mais, nem pessoas somos mesmo... lembra? Você é uma vampira, e eu...
- Oohh... por que eu deixei você me convencer
a atacar o Macário antes do fim da semana?! Por que deixei você me convencer a
descumprir nosso trato, sua ninfomaníaca?!
- Disse-o bem, Andrômeda... Ninfomaníaca.
Lembre-se... sou uma ninfa. E não se lamente assim que você também é incapaz de
conter o fogo na sua b(...)...
- Mas eu me conformaria em esperar, sua Rê
Bordosa de segunda categoria. Para mim bastava tocar uma s(...) e pronto... Você
não.
- Pare de reclamar. Tivemos o que queríamos.
Dividimos igualmente o Macário. Foi melhor do que lutar por ele. Ele é capaz de
dar conta de duas, talvez de três ou mais... E esta não há de ser a última
vez... Ih, ih...
- Espero que não mesmo. Mas... da próxima vez...
eu não vou beber. E nem vou aceitar seu convite para beber. Se é para transar
com o Macário, prefiro fazer isso sóbria.
- Se não queria, era só não ter aceitado,
tá?! Eu podia seduzir o Macário sozinha, viu, sua ciumenta?!
- E perder o Macário para você? Ou para a
Morgiana? Ou para aquela baixinha da Fifi?! Aliás... Você, Macário, realmente
saiu em um rolê com a Fifi e os amigos dela, né?!
- Eu... saí, sim, Andrômeda... – falei,
servindo a segunda xícara de café para ela. – Mas não teve sexo.
- Agora fiquei preocupada... – falou Âmbar. –
A Fifi é baixinha, mas também é sensual... e tem as... as outras garotas
daquele bando de arruaceiros... Eu sei, tem a Aura, e a pequena Gil, e a
Eliane... Eu sei, a Eliane é humana, mas é bem bonita... e... e atraente, e...
Macário, você não...?
- Bem, houve sim uma transa com elas, mas foi
no Portal Mental. Bem, vocês tiveram uma “matinê” comigo no plano real, se dão
por satisfeitas?!
- Não, Macário... – Âmbar me olhou com um
olhar de quem me achava com cara de bolo de aniversário, e estava doido pelo
primeiro pedaço. – Ainda vai ter muitas transas comigo no futuro... seu
garanhão.
- E comigo também, Macário... – falou
Andrômeda, com o mesmo olhar. – Vampiros só desistem de um parceiro sexual
depois que sugam totalmente o sangue dele... mas, antes, se ele for bom de
cama, nós nos aproveitamos ao máximo, até decidirmos que...
Engoli em seco.
- Não, nada disso, gorducha. Você não vai
sugar o sangue do Macário! – protestou Âmbar.
- Só estava brincando, querida... – Andrômeda
deu uma risadinha.
- Não, nada disso... nem de brincadeira...
queremos o Macário vivo... e saudável... e dando prazer a duas velhas taradas
como nós...
- Que é isso, Âmbar, você não é velha. –
falei.
- Você é muito gentil, Macário. Mas,
comparando a sua idade e a nossa, Macário... Sabe quantos anos eu tenho?!
- Não. E depois você me conta, viu?! – falei,
meio sem jeito. – É falta de educação perguntar a idade de uma dama, eu sei.
As duas deram uma risada.
O clima ficou descontraído.
Mas Andrômeda citou os Animais de Rua, e
lembrei do pesadelo que tive. Será que eles estavam realmente... mortos?! Oh,
não... Não pode ser... Mortos, não... Não por minha causa, eles sabem que eu
também tentei protege-los dos Carniceiros... Não, eles não podem...
De repente, ouço batidas na porta.
- Opa! Chegou alguém... – falou Âmbar.
- Aai, mas eu mal consigo me mexer com essa
dor de cabeça... – reclamou Andrômeda.
- Só falta que seja o Luce! – falei. – Ou o
síndico... ou minha mãe...
- O Luce?! Ah, essa não...
- Ou alguma das garotas... – fui falando,
enquanto abria a porta. – A Créssida, a Maura, a Valtéria, a Viridiana, ou a...
...Geórgia.
Tomo um leve susto ao me deparar, no momento
em que abria a porta, com a cara emburrada de Geórgia. Pelo jeito, ela saiu do
trabalho dela mais cedo, outra vez, para me procurar.
- Ge... Geórgia?! Você aqui?!
- Sim, Macário, eu. – ela respondeu, de cenho
franzido. – Quem é desta vez?!
- Quem é desta vez o quê?!
Geórgia me empurrou para o lado e invadiu o
apartamento.
- As sirigaitas! – ela falou. – Eu ouvi as
risadas, Macário, você trouxe mulher para seu apartamento de novo! E...
Geórgia parou de falar, ao se deparar com
Andrômeda e Âmbar, que não tiveram tempo de fazer nada, nem se transformar em
algum animal. Andrômeda ainda apertava a compressa gelada na cabeça.
E ficou paralisada.
- Hã... oi. – falou Andrômeda, sorrindo sem
jeito. – Você deve ser a Geórgia. Hã... A garota do nosso amigo Breevort.
- Oi, Geórgia. – falou Âmbar.
- Hããã... oi. – foi o que Geórgia conseguiu
falar. – Eu... Eu acho que conheço vocês de algum lugar...
Eu não consegui esboçar a mínima reação. O
que será que ia acontecer agora?!
- Você deve ser amiga do Macário. – falou
Âmbar. – Ouvimos falar de você...
- Estou lembrando de vocês! – exclamou
Geórgia. – Aquele dia, na festa! Aquela exposição de arte... Vocês estavam
falando com o Macário, e... E... Vocês conhecem o Breevort?!
- Sim, é nosso amigo, e...
- E o que aconteceu aqui?! – Geórgia
arrematou, olhando para Andrômeda. – Por que você está com essa trouxa de... é
gelo que tem aí?! E... e... essas garrafas todas aí no chão... isso... isso
tudo é... é bebida?! E... e... – voltando-se para Âmbar – E você... Você aí, a
loira... Que roupas são essas?!
- O que tem minhas roupas?!
- Ma... Macário!!!
Geórgia voltou seu olhar para minha direção.
Ela não parecia nada feliz.
- Macário, não me diga que a noite passada
teve... teve...
- Hããã... eu... Eu não posso negar,
Geórgia... Teve... teve sexo, sim... Desta vez teve.
- Macááááriiooooooooo... – Geórgia me dirigiu
um olhar maligno.
Meio que já sabia o que viria a seguir...
Estou frito!
Próximo capítulo daqui a 15 dias.
Até aqui, como está ficando? Está bom? Ruim? A qualidade caiu, tanto do texto quanto das ilustrações? Devo parar? Continuar? Manifestem-se! Deixem sua opinião!
Só para ter certeza de que estou tendo leitores nesses tempos altamente desfavoráveis à literatura fantástica...
Até mais!
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