Olá.
Na
última postagem, eu resenhei novamente uma adaptação em HQ do clássico nacional
literário Memórias Póstumas de Brás
Cubas, de Machado de Assis. O “Bruxo do Cosme Velho”, nesse momento, já é o
escritor mais adaptado para outras mídias além dos livros – a cada dia que
passa, aumenta a quantidade de filmes, quadrinhos e livros infanto-juvenis
adaptados de sua obra. E, em 2017, uma de suas maiores realizações pessoais em
vida, a Academia Brasileira de Letras, que ele ajudou a fundar e presidiu,
completou 120 anos de existência.
Bem:
BRÁS CUBAS era tido, até o século XXI, como o livro mais “difícil” de adaptar
do autor. Pois hoje eu vou falar da mídia que abriu caminho para as outras
mídias “exumarem” o defunto autor e torna-lo palatável às novas gerações: o
filme de 2001.
É,
vou falar de filme brasileiro, sim, nesses dias em que os brasileiros descreem
de suas instituições e de tudo o que diz respeito ao Brasil enquanto nação,
incluso as artes.
Com
vocês, MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS, o filme. Ou simplesmente, MEMÓRIAS
PÓSTUMAS.