Hoje, volto a falar de anime. E já faz algum tempo que eu queria falar desse anime, mas só recentemente voltei a assisti-lo.
A produção japonesa da qual vou falar hoje é uma das mais polêmicas dos últimos tempos, por isso é bom fazer algumas considerações iniciais antes de partir para a análise.
Em primeiro lugar, é bom apontar algumas diferenças entre o hentai, ou pornográfico, e o ecchi, ou quase-hentai. Isso porque esse anime costuma ser classificado como hentai por alguns sites, quando na verdade é um ecchi, ou “mostruário de calcinhas”, como eu gosto de chamar.
O ecchi e o hentai são estilos dirigidos primordialmente ao público adulto masculino. No ecchi há muita nudez e seminudez feminina, além das pródigas poses sensuais e “constrangedoras”. Por algum motivo, os japoneses gostam disso, seja o que as tais garotas estão fazendo nas HQ, nas telas ou nos livros. Já o hentai contém tudo isso, mas acrescido de sexo explícito e closes genitais. Entenderam?
Bem. O anime em questão se chama QUEEN’S BLADE. E ele é um ecchi – e dos mais safados já produzidos. Mas alguns sites e blogs insistem em classificar esse anime como um hentai. Tá, tá certo que as personagens são quase todas mulheres gostosas, usam trajes, digamos assim, sumários, e esses mesmos trajes são destruídos ou rasgados em combate, deixando os seios delas à mostra – e “otras cositas más” – porém esse anime não pode ser classificado como hentai porque NÃO CONTÉM SEXO EXPLÍCITO. Mas chega muito perto de ter, é claro.
Bem. Agora, o anime.
