Há algum tempo, deixo exarcebar o quanto sou fã de mangás e animes japoneses. O estilo de desenho japonês se tornou muito popular nos anos 90 e nos anos 2000.
O que mais chama a atenção na produção japonesa é a diversidade. Apesar de existir uma espécie de traço "standard", ou seja, os personagens precisam ter "obrigatoriamente" olhos grandes e traços caucasianos, vários tipos de histórias podem ser contadas. Existem mangás para todos os tipos de público: desde o mais popular, o shounen ou mangá para garotos, até o gekigá, de temática mais adulta, passando pelo mangá shoujo, destinado (primordialmente) ao público feminino.
Bem, não que eu goste de comprar mangás, mesmo. Eu sou meio seletivo com o que costumo comprar, afinal a diversidade de títulos é beeem grande, e, além disso, nem me interesso muito em comprar tudo o que vejo em mangá: às vezes,é um título do qual nem sei do que se trata. Uma boa constatação do que eu afirmo está na imensa quantidade de mangás shoujo recentemente nas bancas: títulos como Marmalade Boy, Kare First Love, Honey & Clover, Kare Kano, Sunadokei, Colégio Ouran Host Club, Colégio Feminino Bijinzaka, Nana, Full Moon Wo Sagashite... Muitos desses títulos eu nem compro, não por serem para garotas, mas por que nem sei do que se trata. Ou pelo menos não sabia até recentemente.
Informação é fundamental para adentrar no caudaloso e às vezes cheio de riscos mundo dos quadrinhos. Por isso, fãs de HQ não podem desprezar os livros teóricos, que além de informações preciosas, traz opiniões fundamentadas sobre a oitava arte.