Olá.
Hoje,
encerrando o ciclo iniciado há alguns dias, trago a vocês a resenha do terceiro
e último filme estrelado pelo cantor gaúcho José Mendes (1939 – 1974), então no
auge do sucesso em vida.
Embora
este terceiro filme não tenha alcançado o sucesso de seus antecessores, Pára, Pedro! (1969) e Não Aperta, Aparício! (1970), não pode
ser desprezado, já que é um projeto ambicioso por parte de seus produtores.
Hoje,
então, vamos tratar de A MORTE NÃO MARCA TEMPO.