sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Filme: PÁRA, PEDRO!

Olá.
Na última postagem, falei a respeito da biografia do cantor sul-riograndense José Mendes (1939 – 1974), um dos artistas gaúchos que mais fez sucesso no Brasil, divulgando nossos ritmos musicais. Sua carreira acabou abruptamente, no auge, com sua morte em um acidente de automóvel, mas não foi pouco o que ele deixou. Foram oito LPs, alguns compactos, três filmes e, entre outras proezas, uma passagem pelo carnaval do Rio de Janeiro.
Pues, hoje começo a tratar dos três filmes estrelados pelo autor do grande sucesso do cancioneiro nacional, Pára, Pedro!. E, hoje, começo pelo primeiro – justamente, PÁRA, PEDRO!

A CANÇÃO
Recordemos rapidinho: Zé Mendes estrelou três filmes, praticamente um em sequência do outro: Pára, Pedro! (1969), Não Aperta Aparício! (1970) e A Morte Não Marca Tempo (1973). Bem. Tratemos logo do primeiro filme.
Pára, Pedro!, a canção, foi gravada em 1967, e é o carro-chefe do segundo LP lançado pelo cantor. Com essa canção, que fez o disco vender 600.000 cópias, José Mendes passou a ser nacionalmente conhecido. A canção, composta por José Mendes e José Portela Delavy, foi, em sua época, criticada pelos intelectuais, discutida por especialistas, mas consagrada pelo público por seu ritmo pouco acelerado, movido a violão e acordeon, sua letra divertida e seu refrão fácil e grudento (Pára Pedro, Pedro pára / Pára Pedro, Pedro pára / Pedro pára, pára Pedro / Pára Pedro, Pedro pára). Hoje, o acento no “pára”, de acordo com a última reforma ortográfica, não é válido, mas aqui o mantemos por respeito à memória de Mendes.
As críticas podiam ser justificadas por ser esta canção de gosto popular ir contra a corrente da arte de sua época, onde artistas como Chico Buarque e Geraldo Vandré se encontravam “engajados” contra o Regime Militar – e, até onde sabemos, José Mendes não se envolveu com a política de sua época, preferindo fazer músicas de gosto mais popular, ainda que viesse a ser tachado de “alienado” pelo pessoal da “esquerda”. E, quer saber? Ainda bem.
Como tantas outras canções do “Andarengo”, Pára, Pedro! continua sendo gravada até hoje. Só na época em que Zé Mendes ainda estava vivo, foram diversos covers de Pára, Pedro!, entre eles o feito por Wilson Simonal.
Segundo José Mendes, a ideia da canção partiu de uma discussão que ele presenciou durante uma viagem de ônibus. Na época, Zé Mendes já havia gravado seu primeiro disco, mas sem muito sucesso, e continuava com suas caravanas artísticas pelos estados do Sul. Dois peões discutiam ali dentro do veículo, e um deles, querendo fazer o outro parar, começou a gritar: “Pára, Pedro!”, e reforçou: “Pedro, pára!”. Ao lado de Mendes estava o parceiro Portela Delavy. Compuseram a canção, que incluía uma história cômica ocorrida em um baile, e Mendes retornou a São Paulo, onde gravara o primeiro disco, para tentar uma gravadora. As gravadoras Continental e Chantecler recusaram o material, que acabou encampado pela gravadora Copacabana. E o resto foi história...
Quem não conhece a canção, aqui vai a letra...


“Era um baile lá na serra
Na fazenda da ramada
Foi por lá que um tal de Pedro
Se chegou de madrugada
Só escutei um zum-zum
Mas não sabia de nada
Só ouvia mulher gritando
Este Pedro é uma parada

(refrão)
Pára, Pedro! Pedro, pára!
Pára, Pedro! Pedro, pára!
Pedro, pára! Pára, Pedro!
Pára, Pedro! Pedro pára!

Era o Pedro lá num canto
Beliscando a namorada

Pára, Pedro! Pedro, pára...

Quando foi lá pelas tantas
Que a farra estava animada
Apagaram o lampião
E a bagunça foi formada
As velhas se revoltaram
Pedroca não é de nada
E o Pedro brigou com as velhas
E deu uma peleia danada

Pára, Pedro! Pedro, pára...

Fazia cócegas nas velhas
E as velhas davam risadas

Pára, Pedro! Pedro, pára...

Pedro foi dançar um xote
Com uma velha apaixonada
Surgiu o velho da velha
E a coisa foi complicada
Pedro correu pelos fundos
Entrou numa porta errada
E as moças levaram um susto
E gritavam desesperadas

Pára, Pedro! Pedro, pára...

Velha grudada no Pedro
E o velho no Pedro agarrado

Pára, Pedro! Pedro, pára...

E assim foi a noite inteira
Até o fim da madrugada

Pára, Pedro! Pedro, pára...

O FILME – TRATATIVAS...
Já vencedor com a canção, Zé Mendes iniciou as tratativas para transformar Pára, Pedro! em filme, seguindo assim o caminho de outros artistas que não apenas transformaram suas canções de sucesso em filmes, como ainda atuaram neles. Nesses casos, lembramos o de Vicente Celestino, de O Ébrio; Teixeirinha, de Coração de Luto; e de Sérgio Reis, de O Menino da Porteira.
Bem. Mais ou menos um ano depois do estouro do sucesso, em 1968, Zé Mendes procura o tradicionalista Antônio Augusto Fagundes, com a ideia de transformar a canção em filme. Mendes pediu que Fagundes escrevesse uma história baseada na canção, no que o tradicionalista concordou, mas fazendo algumas alterações nas ideias originais do “Andarengo”. Mendes se propunha a ser um amigo do Pedro; mas Fagundes colocou o cantor no papel do próprio Pedro. A si, Fagundes reservara o papel do bandido da história, Alegrete; porém, por algumas discordâncias com a equipe de produção, o papel do bandido acabou ficando com o ator Dimas Costa.
Bueno. O estúdio que encampou o projeto foi a produtora gaúcha Leopoldis-Som, que no ano anterior, 1967, alcançara êxito produzindo o melodrama Coração de Luto, baseado na canção do também gaúcho Teixeirinha. O estúdio estava sob as lideranças do produtor Derly Martinez e do diretor Pereira Costa. E o filme alcançou extraordinário êxito comercial, detendo ainda alguns pioneirismos: PÁRA, PEDRO! foi o primeiro filme colorido rodado no Rio Grande do Sul, e foi o primeiro filme a receber financiamento bancário – o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) financiou a produção mediante uma carteira de incentivo à indústria cinematográfica.
PÁRA, PEDRO! foi rodado nas cidades de Vacaria (minha terra natal!), Muitos Capões e Cambará do Sul – eles aproveitaram a paisagem do cânions do Taimbezinho como cenário da produção.
E foi um êxito de bilheteria em sua época! As negociações iniciaram em 1968; as filmagens, em fevereiro de 1969, levando dois meses somente; e, depois de passar pelo laboratório por outros cinco meses, ficou pronto para a exibição nos cinemas em agosto de 1969. E bateu todos os recordes de bilheteria apenas no Rio Grande do Sul: só em Porto Alegre, foram mais de 60 mil espectadores. Em Vacaria, as sessões do filme, no final de semana, foram bastante concorridas. Pouco depois, o filme entrou em circuito nacional.
Não sei dizer quanto deu de público nacional. O filme custou NCr$ 240 mil, sendo NCr$ 180 mil financiados pelo BRDE, e faturou NCr$ 460 mil, se pagando e ainda dando lucro à Leopoldis-Som. O sucesso foi tanto que a Leopoldis-Som, ainda em 1969, iniciou as tratativas para rodar o segundo filme com José Mendes, Não Aperta, Aparício!, que chegou aos cinemas no ano seguinte.
Foi ainda durante as filmagens de PÁRA, PEDRO! que José Mendes conheceu sua companheira e mãe de seu único filho, Maria Izabel. Vide o livro Pára, Pedro!, de Ajadil Costa, para mais detalhes, p. 83 – 90.
Na época, em que se iniciava o movimento do “Cinema Novo”, o filme também foi criticado por seus defeitos de produção, e chegou a ser chamado de “fenômeno da burrice” em alguns artigos jornalísticos, mas conquistou o público com uma história simples, alinhada às comédias de Mazaroppi, e cujo maior sustentáculo foi o retrato da cultura gaúcha, mas sem abrir mão de fazer um pouco de crítica aos políticos. Longe da “estética da fome” e dos filmes ambientados no Nordeste, praticados pelos cineastas consagrados como Glauber Rocha e Ruy Guerra. Porém, a intelectualidade e a empáfia dos artistas brasileiros contribuíram para jogar Pára, Pedro! nas notas de rodapé da história do cinema nacional. Uma pena.

O FILME – ALGUNAS ASPECTOS TÉCNICOS
Bem: PÁRA, PEDRO! foi produzido por Derly Martinez e dirigido por Pereira Dias – que dirigiria os filmes seguintes com José Mendes. O argumento é de Antônio Augusto Fagundes, o roteiro é de Derly Martinez, Edison Acri e Clovis Mezzomo, com diálogos de Pereira Dias. Na câmera, Ivo Czamanscki; na direção de fotografia, o húngaro Rodolfo Icsey; a regência da trilha sonora ficou a cargo de Alfred Hülsberg, incluso canções de José Mendes. O filme inclui, ainda, na abertura e no desfecho, sequências curtas de animação.
No elenco, de nome conhecido até então, só Zé Mendes no papel principal; o restante do elenco é composto de nomes desconhecidos, como Leonora Corte Real (que também atuou como figurinista), Dimas Costa, Cleber Mércio, Edison Acri, Themis Ferreira, Eunice Conceição, Nelson Silva, Adolar Costa, João Boeira, José Camargo, Dinarte Silva e muitos outros. Porém, nem todos os seus papéis são identificados, o que cria uma dificuldade para o pesquisador de hoje...
Visto pelos olhos de hoje, PÁRA, PEDRO! é um filme que sofreu com limitações técnicas em sua época. Uma delas é a sonoplastia; como, na época, os recursos para captação de vozes em tomadas externas eram limitados, foi necessário que as vozes dos atores fossem posteriormente dubladas em estúdio. Isso criou, no entanto, uma dissonância entre a voz de José Mendes no filme e nas canções que ele interpreta no filme – e são quatro, todas do disco homônimo ao filme. Mais: tendo sido usadas as versões de estúdio das quatro canções que Mendes interpreta no filme, tira a naturalidade das cenas, com a inclusão de sons de fontes que não se encontram no ambiente onde José Mendes “canta”.
Mas as interpretações do atores são as melhores possíveis. Exageradas, em alguns trechos, mas em puro tom de comédia. Alguns personagens são praticamente caricaturas: o político verborrágico, o bêbado, o caçador de recompensas, a velha solteirona, o intelectual que se intromete na lida campeira, a mocinha tímida... Personagens que parecem saídos dos programas do mexicano Roberto Bolaños, o eterno Chaves. Todos os elementos de uma típica comédia feita para televisão (PÁRA, PEDRO! não mereceria um remake?).
O filme foi quase todo feito em tomadas externas, captando os cenários onde foram rodados com boa iluminação – mas, infelizmente, o tempo fez com que as imagens perdessem qualidade, e as cores começassem a esvanecer.
Os figurinos, bem como o filme como um todo, são um verdadeiro retrato de sua época. Os homens vestem, quase todos, roupas de lida campeira, bombacha e camisa, alguns lenço no pescoço, pala, espora, chapéu de couro, combinando com o cenário, quase todo composto de casas de madeira, galpões, móveis antigos e até um ferro de passar roupas movido a gás de cozinha (!); as mulheres, porém, vestem figurinos mais “modernos”, como vestidos de corte reto até o joelho, e penteados elaborados, daqueles que encontramos em ilustrações de antigas revistas O Cruzeiro. O suprassumo da moda dos anos 1960. E em muitas cenas há as típicas práticas campeiras, como chimarrão e churrasco de fogo de chão. Quase não se usam carros: os personagens se deslocam de um lado a outro a cavalo. E é legal ver, ainda, como era o Rio Grande do Sul na década de 1960, os locais onde o progresso ainda não havia chegado...
Mas a versão disponível para visualização está pedindo uma restauração, nem que seja digital...

O FILME – A HISTÓRIA
Bem. A história de PÁRA, PEDRO! praticamente é composta dos acontecimentos que levam até à confusão ocorrida no baile “da fazenda da ramada”. É uma comédia de mal-entendidos, que levam a resultados cômicos.
Começa em uma festa, uma quermesse promovida em uma igreja. Pedro (José Mendes) é um gaúcho bem quisto pela população da vila onde mora: bom cantador, peão sem vícios e elegante, é querido pela maioria das pessoas, inclusive pelas crianças e pela namorada “moderna”, Rosário (Leonora Corte Real). Entretanto, a madrinha da moça, que também se chama Rosário (atriz não identificada), uma velha solteirona, não gosta muito dele, por ser pobre – enquanto as duas Rosários são proprietárias de uma fazenda.
Bem. No início do filme, Pedro faz uma impressionante demonstração de doma de cavalo e pega um touro pelos chifres, impressionando a multidão.
Na festa, ainda se encontra o caricatural e verborrágico deputado Agnaldo (Geraldo Meireles), fazendo mil promessas em seus discursos, e um secretário. Agnaldo é protegido do Coronel Chiquinho (ator não identificado), líder político local até bonachão, viúvo que tem problemas com a filha Cotinha (Eunice Conceição), uma mocinha muito tímida, que sempre encabula diante dos homens.
Bem: durante a festa, acaba acontecendo um mal-entendido. Rosário, a velha, encantada com o político, se dispõe a promover um comitê de mulheres para auxiliar na campanha do deputado Agnaldo, e chama a afilhada para ajudar. Agnaldo estava cortejando Rosário, a jovem, o que desagrada Pedro. Numa conversa do secretário do deputado com peões que churrasqueavam ali próximo, Pedro acaba entendendo mal, ao ouvir falar algo a respeito de Agnaldo e Rosário. O peão soca o secretário, e o derruba. E, por conta dos gritos de um bêbado (ator não identificado), Pedro acaba pensando ter matado o homem, e foge do local.
Rosário, a jovem, acaba indignada com as atitudes do namorado, que entendera mal a conversa acerca de sua relação com o deputado. Por sugestão de uma criada, a moça contrata um homem durão, o “especialista em achar pessoas desaparecidas” Alegrete (Dimas Costa), para encontrar Pedro, mediante pagamento. Alegrete e seus capangas se põem no encalço do peão, mas a caçada acaba se enchendo de trapalhadas, como pistas falsas, ele chegando até gente que nada tem a ver com o causo, correria... Mesmo a cada fracasso, Alegrete procura Rosário para pedir mais dinheiro, e a moça resolve dar um prazo para que o peão seja encontrado...
E tem mais: na ocasião, Alegrete recebe a visita do primo, Janjão (Edison Acri), um homem da capital, intelectual e atrapalhado (e tão caricatural quanto o deputado Agnaldo), que tenta se adaptar ao sistema rude do campo, mas com resultados cômicos. Janjão acaba integrado ao grupo de busca de Alegrete depois que demonstra habilidade com as cartas de tarô – mas que levam os homens a pistas falsas. Posteriormente, devido a um encontrão, Janjão desperta o súbito interesse de Cotinha, que, deixando a timidez crônica de lado, começa a persegui-lo – e o “homem da capital”, naturalmente, foge dessas investidas. Diga-se de passagem: Janjão e Cotinha são os personagens mais engraçados do filme! Mas Rosário, a velha, fica atrás, com suas orações a Santo Antônio, o Casamenteiro, e seu interesse súbito por Alegrete. Nem o bêbado perde em comicidade: ele aparece em diversos momentos, caindo de torto, crente que o pobre Pedro é um assassino.
Bem, mas Pedro acaba descobrindo, através de diálogo com amigos, que não matou o homem agredido... e resolve se divertir com a situação, ludibriando o caçador de recompensas (e canta para os amigos a primeira canção, Mensagem de Saudade). Mas ainda precisa descobrir, claro, quem foi o responsável por contratar os homens que o procuram... enquanto padece de saudades de Rosário, a jovem. E a mocinha também padece de saudades do peão. Enquanto isso, Pedro faz uma visita a um colégio de freiras, onde canta uma música para as crianças, Picaço Velho. E é nessa sequência que Pedro é perseguido por Alegrete e seus homens no Taimbezinho. E, bem, a história continua sendo marcada por uma grande quantidade de mal-entendidos... Cada um se esclarecendo aos poucos. Conversas com informações desencontradas, exageros e a velha Rosário alimentando a fogueira de mal-entendidos...
Há uma cena do filme que se passa no centro da cidade de Vacaria – a cena em que Pedro vai ao banco, e encontra rapidamente Rosário, a jovem, conversando com Agnaldo. E há outras cenas, passadas em um velório, nas bodegas, em um baile (com demonstração de raras danças gauchescas, como a Dança do Facão, e mais uma canção de Mendes, Valsa do Adeus)...
Até que chega o momento do fato referido na canção, o Baile da Fazenda da Ramada, onde se dá a confusão final, com a presença de Pedro, as duas Rosários, Alegrete, Cotinha, Janjão, o deputado Agnaldo... Mas Pedro só comete as confusões referidas na letra da música... porque estava sendo perseguido por Alegrete durante o baile. Infelizmente, a cena da confusão no baile, homens brigando por todos os lados, acaba ficando prejudicada pela má interpretação dos figurantes... E, diga-se de passagem, é meio ilógico que os músicos continuem tocando, calmamente, enquanto todos os presentes estão se estapeando no salão.
E, no final, Pedro acaba preso. E conta aos colegas de cela sua situação em forma de música (Pára, Pedro!, é claro!), com coro feminino, do lado de fora da cela, e tudo... Até que Alegrete resolve intervir...
No fim, tudo termina bem (mas não para todo mundo, é claro), como em todo filme do gênero. Mas saber o que acontece, até chegar à cena final, é o que contribui para o interesse maior no filme. Só adianto que até o “bandido” da história não se dá mal.
O que podemos dizer da interpretação de Zé Mendes? Ele compõe um típico mocinho de cinema, sem grandes defeitos além da cabeça-quente. Mas não se saiu mal, não, apesar da voz dublada.
PÁRA, PEDRO, como eu disse, está alinhado com as comédias de Mazaroppi, com os elementos presentes do gênero – caricaturas de tipos humanos e situações que visavam, antes de tudo, a boa compreensão por parte do público. O filme tem, por conta das limitações técnicas, seus descompassos, mas é o retrato de uma época que infelizmente já mudou. Merece uma assistida – porém, demanda grande atenção por parte do espectador para captar todos os detalhes da história.
Mas... onde assistir PÁRA, PEDRO!? Calma, gente: o filme foi, recentemente, relançado em DVD – a capa está na ilustração mais acima. Mas ele também pode ser visto, completo, no YouTube – está disponível lá no momento em que escrevo.
(Fonte das informações:
COSTA, Ajadil. Pára, Pedro! – José Mendes, Vida e Obra. Porto Alegre: Alcance, 2002; MB Artes Gráficas, 2013 [Edição Publicitária]. Imagens: internet).

PARA ENCERRAR...
Não tendo outra coisa para colocar, eu deixo... bem, alguns desenhos. Algumas de minhas “canetadas”, meus esboços feitos em horas livres para gastar algumas canetas que sobraram... Tudo para cumprir a proposição feita a mim mesmo, de não ficar um dia deste ano sem desenhar, nem que seja encher uma folha de desenhos sem sentido. Tantos artistas, de vez em quando, divulgam esboços, por que no meu caso seria diferente?
Bem, estes desenhos podem não ter muito a ver com o tema da postagem, mas é o que tenho neste momento... Trazendo, nestes sketches, pensamentos baseados, também, em coisas que encontrei pela internet ou assistindo televisão.
Na próxima postagem: Não Aperta, Aparício! – o filme.
E por aqui ficamos, por um enquanto.

Até mais!

Nenhum comentário: