terça-feira, 29 de janeiro de 2019

MACÁRIO - Capítulo 52: "Além dos limites"

Olá.
Já faz quase um mês desde a publicação do último capítulo de meu folhetim ilustrado para adultos, MACÁRIO. Só agora, neste janeiro modorrento, que encontrei disposição para colocar ao ar o primeiro capítulo de 2019.
E a ocasião não poderia ser mais especial: hoje, 29 de janeiro, completa dois anos de publicação de MACÁRIO em capítulos quinzenais - a estreia foi em janeiro de 2017, e era um domingo; em 2018, a publicação passou para as segundas-feiras. Pois, em 2019, pelo aniversário da novela cair em uma terça-feira, a publicação dos capítulos passará a ser às terças-feiras!
Com este aviso, já podemos começar.
ATENÇÃO: leitura não recomendada para menores de 18 anos. Contém cenas de sexo, consentido e forçado, agressão e humilhação.



- Isso é que é vida, hein, amigão? – Luce, depois de recuperar o fôlego, me perguntou, com um sorriso.
Estávamos ambos deitados de bruços no chão. Nus.
E as três garotas, também nuas, estavam deitadas também; Âmbar estava jogada em cima de nós dois, Morgiana jogada perto de nossas cabeças, e Andrômeda jogada a nossos pés. Todas suadas como nós, e apresentando sinais de exaustão.
Eu mal conseguia murmurar alguma coisa, de tão exausto que fiquei. Mal conseguia me mexer. O que consegui falar foi uma pergunta:
- Vai ser assim todos os dias?!
- Por que não? – Luce respondeu, ainda sorrindo.
Aquele pervertido. Íncubo disfarçado de vampiro. Demônio sexual.
Tenho quase certeza de que ele estava fingindo que estava bêbado, e de ressaca. Porque ele não parecia de ressaca na hora em que invadiu meu quarto, peladão, e entrou na orgia em que havia entrado com Morgiana, Andrômeda e Âmbar.
Aquelas três lindas taradas devoradoras de Macários. Súcubos disfarçadas de sereia, vampira e ninfa. Demônias sexuais.
Se não fosse aquela gotinha de afrodisíaco que Luce havia me dado, eu não teria aguentado mais aqueles minutos de pura luxúria. Já teria morrido, só teriam sobrado pele e osso.
Bem, lembrando o que aconteceu naqueles longos trinta ou quarenta minutos, não tenho muita certeza...

Luce começou agarrando Âmbar por trás e a f(...), tal como estava fazendo na madrugada.
Pior que eu havia lembrado de uma coisa quando era tarde demais: Luce havia me pedido para impedi-lo de transar com Âmbar.
Mas eu não fiz nada para impedir.
Em vez de impedir que Âmbar fosse f(...) pelo vampiro, eu me ocupei de transar de novo com Morgiana e Andrômeda.
De toda forma, Âmbar já teve o que queria: transou comigo. O que ela esteve tentando de madrugada, porém, de tão bêbada que estava, acabou transando com Luce, por engano. E agora, lá estavam os dois transando como alucinados de novo, em cima da minha cama. Enquanto eu, transava de novo com Andrômeda, enquanto esta bolinava Morgiana de novo.
- Hhmmm, Macáriooo... eu só faço com você...
- Eu também só admito você como meu “comedor” oficial... aahhh...
Mas não deu nem três minutos, mais ou menos: Andrômeda mal terminara de gozar, e Morgiana estava prestes a ter outro orgasmo só com as “mãos mágicas” da vampira; de repente, a sereia foi violentamente puxada pelo pé, e, rapidamente, estava nos braços de Luce.
- Oooii... – ele sorriu com lascívia.
Olhei para a cama. Âmbar estava jogada em cima dela, exausta, numa expressão de pura luxúria. Oh, Luce já acabou com ela...
...e agora transava com vigor com Morgiana, que tentava se debater, de livrar daquele abraço de urso, daquela investida, mas não conseguiu. Acabou se entregando também. Já estava excessivamente excitada, mas tentava resistir.
- Pare, seu desgraçado...
- Aah, sereinha, você é tão apertadinha...
- Oohhh... Pare, senão eu vou...
- Admita, sou melhor que o Macário...
- Pare, ou eu vou...
- Vai o quê, hein?!
- Eu vou gozar!!!...
Enquanto Luce e Morgiana estavam “ocupados”, deixei Andrômeda jogada no chão e fui acudir Âmbar.
- Âmbar! Você está bem?!
A ninfa levantou a cabeça devagar, e olhou para mim.
- Macário...
- Você está bem, Âmbar? Fale comigo...
Ela rapidamente estendeu os braços e, num movimento rápido, ela me agarrou e me fez deitar na cama. Que rapidez! E nem parecia que ela estava exausta...
- Âmbar!!
- Transa comigo, Macário... De novo...
- Mas Âmbar...!
- Me perdoa, Macário!...
- Per...?
- É que foi tão gostoso com o Luce, ele... o filho da p(...) me fez gozar... e eu não quero esquecer você...
- Âmbar!...
- Vamos transar, Macário... Eu não quero esquecer a sensação que tenho com você... Não quero ser escrava do Luce...
E foi caindo de boca no meu p(...).
Essa não. Pare, Âmbar, eu acabei de... oh, please, não...
E eu não tinha como ver o que estava acontecendo ali, no lado da cama. Depois de reativar o “bernardão” com um oral, Âmbar já foi sentando nele.
- Aaahhh, agora sim... Agora siiimmm...
- Aaah, Âmbar!!! – gritei, enquanto avançava em seus seios.
- Me f(...), Macário... Aah sim, me f(...)... só aceito com você... hhmmm...
- Oohhh... Pode deixar, Âmbar... eu vou fazer melhor... Você não merece o que o Luce fez com você... Você é gostosa demais para sofrer assim...
- Aaah simmm, Macário... Aaahhh sssiiiiiimmmmm... Mostre pra esse desgraçado que você é melhor... aahhh... esse sem vergonha, fornicador de irmã...
Aí olhei para o lado, e tomei um susto.
Em uma fúria satírica, agora Luce f(...) Andrômeda!!!
Os dois ali, em pé, Luce pressionando Andrômeda contra a parede.
Morgiana jazia no chão, exausta.
- Aah, irmã...
- Oohhh, pare, irmão!!...
- Parar por quê, se está tão bom...
- O Macário... hhmmm... o que ele vai pensar de nós se nos vir...
- Ah, dane-se... Tarde demais, ele está vendo... E olhe só, ele está gostando do que está vendo...
- Pare, Luce!!... Oh, não, Macário, não olhe para mim assim...
- Só paro quando você gozar para mim, baby...
- Pare, seu tarado, eu estou avisando...
- Aah, tarde demaaaiiiiissss...
- AAAAAaaaaaahhhhh...
Quem poderia imaginar, aqueles dois também cometiam incesto. Será que eles faziam isso sempre?
Mas eu mal consegui me concentrar. Âmbar continuava transando comigo, como se sua vida dependesse daquilo. Portanto, fingi que nem estava ligando para aquele incesto.
- Macário, eu já vou!... – gritou Âmbar.
- Eu também vou...!! – gritei.
Gozamos juntos.
- Aaahhh... Agora sim... – gemeu Âmbar. – Só você pode me f(...)...
- Âmbar...
- Mais uma... Aahhh, eu estou sentindo que seu p(...) ainda está duro dentro de mim... Eu que vou te dar bastante prazer...
- Piedade de mim, Âmbar...
- As outras já desistiram, hmmm... Já viraram escravas do Luce... Mas eu não... Eu sou forte... E você é só meu... Só meu...
- Quer ajuda, Macário?
Esta última frase veio de Luce. Ele já chegava atrás de Âmbar, e ainda estava no auge do vigor. Já acabara com Andrômeda e...
- Sai pra lá, Luce!! – Âmbar já foi gritando.
- Não saio! Eu vou é entrando... aqui!
E deu para sentir que Luce foi enfiando o p(...) dele no outro orifício... no c(...) de Âmbar... enquanto eu ainda tinha o meu p(...) dentro da b(...) dela. A ninfa praticamente explodiu de prazer.
- AAAAAHHHHHHHHH...
- Era isso que faltava, né, meu bem? A experiência de ser duplamente penetrada...
- Aaaah, Luce... Luce!... - Âmbar gritava, fazendo cara de p(...).
- Vai, Macário, não fique olhando com essa cara de tacho! Vamos acabar com ela!!
E foi o que aconteceu. Âmbar não podia estar mais feliz em ter dois p(...) lhe penetrando. Aquela deusa da luxúria.
- Aahhh... Macário, você pode ficar com a b(...)... eu prefiro o c(...)... – Luce gemia.
- Tá legal... – respondi.
Não levou nem cinco minutos, Âmbar se entregou a um orgasmo tão poderoso que chegou a dar uma leve tremida no prédio.
Ela desmaiou, chegando a cair da cama.
- Aahhh... isso foi muito bom... – Luce suspirava.
- Ah, cara... parece até que matamos ela... – murmurei, enquanto recuperava o fôlego.
- Ela vai ficar bem. Ela estava precisando disso. Claro que estava.
De repente, acabo agarrado por trás. Pelo tamanho dos seios que estavam sendo pressionados em minhas costas, era Morgiana.
- Morgiana!... – exclamei.
- Já se recuperou, sereinha? – Luce perguntou.
- Já... – ela respondeu. – Vocês dois. Vão me deixar só olhando?
- Mor...
- Quero isso também... – Morgiana já pegava o meu p(...) e o de Luce. – Quero ser penetrada pelos dois lados...
- Mor...
- Mas a b(...) é só do Macário, viu?! Vai, seus...
Olhamos para trás: Andrômeda também já estava recuperada, e, com as pernas abertas, também exigia:
- Eu também quero... Também quero... Oh, Macário... Oh irmão...
Mas Morgiana foi mais rápida, e lá fomos nós...

Enfim, foi assim.
E, no fim, nós cinco nos entregamos ao êxtase gratuito.
Mas eu suportei menos que os outros, afinal, eu ainda era um reles humano. Mas parece que já acabara agora. Eu mal me aguentava. O efeito do afrodisíaco estava acabando.
- Respira fundo, amigão. – Luce me recomendava, sorrindo. – Isso.
Depois de alguns minutos, fiz esforço para tentar me levantar. Para tirar Âmbar de cima de mim, e me levantar. Fui amparado por Luce, que nem cansado estava.
- Cansado?
- Eu vou morrer assim... – resmunguei. – Se todo dia for assim, eu vou acabar morrendo...
- Calma, Macário. Calma. Hoje foi apenas uma... ocasião especial. Claro que não vai ser assim todo dia...
- Você promete?
- Hum... prometo. Fique frio que você é mais valioso vivo. Essas taradas. Aproveitadoras...
- Olha só quem fala...
- Ah, Macário... Sabe do que eu lembrei?
- Do quê?
- Eu lhe pedi uma coisa, lembra? Uma coisinha... Sabe? – e olhou para Âmbar.
- Eu... ah, lembrei, sim. Você pediu que...
- ...Que você impedisse que eu...
- Que você... Aah, p(...) que pariu!! – exclamei, dando um tapa na testa. – Acabei esquecendo!!!
- Esqueceu, hein?!
- Desculpe, Luce. É que você parecia estar se divertindo tanto com a Âmbar que eu...
- He, he... – Luce sorria amarelo. – Não se preocupe, meu amor, eu não estou bravo por você ser um tarado tão distraído... Às vezes eu também sou assim... Admito... Mas...
De repente, Luce me desfere outro soco, desta vez no outro olho. A dor foi lancinante. Caí no chão, gritando.
- Isto é para você nunca mais esquecer dos favores que lhe peço, meu amor. De agora em diante, nunca mais me deixe transar com a Âmbar, ouviu?!
Enquanto eu acudia a dor insuportável no meu olho – oh não, o filho da p(...) desta vez arrancou meu olho?! – eu podia ouvir gritos ao fundo:
- Luce, seu monstro!!!
- De novo?!
- O que você fez com o Macário?!
As garotas já haviam se recuperado.
Mas a orgia acabou.

- Por favor, Macário, nos perdoe...
- Nos desculpe, Macário...
- Nos absolva, Macário...
As três garotas estavam me implorando perdão por aquela madrugada e tarde.
Mas eu não estava disposto a perdoa-las.
Cerca de dez minutos mais tarde, eu estava sentado no sofá da sala, emburrado, e sentindo meus dois olhos roxos. Um ainda doía, mas o outro já estava melhor, já que o espaço de tempo entre os socos era grande.
Ao meu redor, Âmbar, Andrômeda e Morgiana estavam vestidas, e chorosas, implorando meu perdão. Com os olhos roxos e fechados, eu nem me preocupava em identificar quem estava falando o quê. Só ouvia, impassível. De tão “de mal” que eu estava.
- Não seja mau, Macário... por favor...
- Nós sabemos, Macário... Estamos cientes sim... Acredite, nós sabemos que fomos longe demais desta vez...
- Nós só queríamos transar com você, mas nós exageramos...
Eu não falei nada. Só continuava escutando, impassivelmente, e sinceramente bravo com aquelas taradas. Acho que estava convencendo.
- Nós não conseguimos nos controlar, Macário... Somos sem-vergonhas, bêbadas e... hã... prostitutas...
- Não passamos de p(...)...
- Nunca fomos mulheres “de bem”...
- Mas nunca foi com má intenção, Macário... nos perdoe...
- Nós entendemos se você nunca mais quiser transar conosco...
- Afinal, nós não conseguimos controlar o fogo no rabo...
- Não passamos de p(...) ninfomaníacas safadas...
- E ainda por cima o Luce...!
- Ele nos encheu de desejo...
- Ele nos enfeitiçou...
- Nós só pensamos em sexo...
- Mas o Luce deixou tudo pior...
- Nós te amamos muito, Macário...
- Verdade, nós te amamos...
- Mas só pensamos em sexo...
- Nós não queríamos causar mal...
- Nos perdoe...
- Prometemos maneirar da próxima vez...
- Nunca mais vamos pegar pesado com você...
- Lhe deixaremos em paz por uns dias...
- Mas, por favor...
Por fim, as três, juntas:
- NOS PERDOA, MACÁRIO!!!
Depois de tudo pelo que passei naquela tarde... e dos meus dois olhos roxos... eu deveria perdoa-las?
Afinal, abri um dos olhos, e vi as três ajoelhadas diante de mim. Pareciam sinceramente arrependidas.

Será que devo...?

Próximo episódio a confirmar, mas provavelmente daqui a 15 dias.
Até aqui, como está ficando: está bom? Ruim? Devo continuar como está? Devo mudar? Devo parar? Manifestem-se nos comentários!
Força para seguir em 2019!
Até mais!