Eu sei, eu disse na semana retrasada que o novo capítulo do meu folhetim ilustrado para adultos, MACÁRIO, sairia na semana passada; porém, acontecimentos fora de meu controle impediram isso. De todo modo, o novo capítulo está no ar. Deus nos perdoe.
ATENÇÃO: leitura não recomendada para menores de 18 anos. Contém cenas de invasão de domicílio, voyerismo, masturbação, transformação humano-animal e sexo, sexo, sexo, sexo e sexo.
Eu devia saber, na hora em que fui me deitar
e dormir, que não seria o fim das loucuras que eu estava vivendo ultimamente.
Será que era portal mental o que eu estava
passando?
Por que eu assisti Geórgia e Marto Galvoni
transando?
Por que eu assisti Gil e Boland transando?
Eu sabia que estava em um cenário onírico, de
sonho. Porque, primeiro, eu fui parar no estúdio de Marto Galvoni, e assisti
aquele velho transando com Geórgia; logo depois, ao tentar me livrar de uma
cortina que se enrolara em mim, fui parar debaixo de uma trouxa de roupa, e
acabei assistindo Gil transando com Boland, ambos da gangue dos Animais de Rua.
E, horrorizado, descobri que ele sabia que eu transei com a garota dele numa
sessão de portal mental. Mas escapei a tempo: bem na hora, me vi caindo em
algum abismo.
E, a seguir, apareceu diante de mim uma
porta. Entrei por ela, que outra opção eu tinha?
Assim que ultrapasso a porta, me vejo dentro
de um... apartamento.
Bem, parecia ser um apartamento. E esse
apartamento parecia familiar. Eu já estive nesse lugar anteriormente, estive
sim.
A sala de estar estava vazia. Resolvi
espionar o quarto. Será que eu ia ser visto pelo dono, ou dona, do apartamento?
E eu ainda estava de cueca...
Era dona.
Eu ouvia uma voz vinda de uma das portas – e,
pela reverberação que vinha de trás daquela porta, eu adivinhei que era um
banheiro.
Essa voz cantava alto. E, pelo barulho de
água no fundo, ela estava tomando banho.
Não posso resistir... tenho de espionar.
Não tenho medo de espionar quem está tomando
banho. Se isso for sonho mesmo, vai ser interessante espiar uma garota tomando
banho. Tomara que seja uma garota gostosa. E tomara que ela esteja tomando
banho de chuveiro.
Abri a porta devagar. Fui entrando, devagar,
no banheiro.
Fui recebido com uma lufada de vapor de água.
O box do chuveiro estava fechado. E havia
mesmo uma garota. Mas o banheiro estava tão cheio de vapor que praticamente
formava um nevoeiro em todo o banheiro. Por um pouquinho eu não batia a canela
no vaso sanitário.
Abri, suavemente, uma fresta da porta do box.
Surpreso, vi que era... Maura.
Ah, agora estou lembrado! Esse apartamento é
da Maura, a enfermeira!
E a água quentíssima do chuveiro caía sobre
seu corpo nu, deixando sua pele avermelhada. Como ela estava conseguindo
aguentar a água naquela temperatura? Devia estar mesmo quentíssima, porque o
vapor era tão abundante e espesso que parecia fumaça de gelo seco.
E, totalmente ensaboada, Maura cantava muito
alto, uma canção dessas de rádio. E estava tão envolvida na sua canção que
sequer abriu os olhos. Nem ao menos parou de esfregar o corpo. Continuava
passando o sabonete nos seios, na barriga, nas pernas...
Se tivesse aberto os olhos, ela certamente
teria visto que eu estava ali, olhando ela tomar banho, ver a água escorrer
pelo seu lindo corpo nu. Que eu já havia visto algumas vezes, já que nós já
transamos.
Mesmo estando eu acostumado em ver Maura nua,
era uma cena excitante.
E eu estava a uma boa distância dela, de modo
que a fumaça atrapalhava pouco. Dava até vontade de abrir completamente aquele
box e invadi-lo, agarrar Maura ainda molhada e...
De repente, Maura parou de cantar. Deixou o
restante da espuma do sabão escorrer por seu corpo. E levou as mãos à virilha.
Ela ia...
Ia, sim. Ainda com a água do chuveiro
escorrendo pelo corpo, Maura começou a se masturbar.
Excitada, ela, com uma mão, esfregava o seio,
e com a outra esfregava a virilha. Agora, estava entregue ao prazer solitário.
E, entre gemidos, ela falava:
- Oohhh... Macário... hmmm... Seu filho da
p(...)... aahhh... por que não eu?! Aahhh... por que elas e não eu?!
Oh, céus... ela estava pensando em mim... E
eu estava bem ali, pertinho dela... Ah, que vontade de abrir o box agora mesmo
e...
- Hhmmm... Eu quero o seu p(...), Macário...
Oohhh... Por que não eu?! Aahhh... Por que você não me escolhe, Macário?!
Aahhh... Por que não eu?! Por que você só enfia o seu p(...) nas outras e não
em mim?!
Mas eu estou aqui, Maura... E estou tendo uma
ereção... minha cueca vai rasgar... O “bernardão” vai acabar te atacando...
Quer o “bernardão” entre suas pernas? Eu te dou...
De repente, Maura pega a mangueira do
chuveirinho e enfia a sua ponta na...
Oh, céus, até isso! Maura usando a mangueira
do chuveiro como consolo! E ela ainda trocou a saída de água do chuveiro para o
chuveirinho, enchendo seu útero de água quente... Para quê, se eu estou aqui,
sua sacana?! Sua sem-vergonha?!
Maura não demorou muito para gozar. Deu um
grande grito.
Não resisti mais: abri violentamente a porta
do box, disposto a agarrar Maura...
Mas aí, recebo uma grande lufada de vapor,
diretamente no rosto. Parecia que Maura, no instante em que gozou, acabou
sublimando, explodindo em uma nuvem de vapor branco. Teria sido reação da água
quente dentro da b(...)?
E o banheiro sumiu da minha volta.
Eu só tinha vapor de água em volta de mim,
como uma nuvem.
E o pior, tudo escureceu, como se tivesse
faltado energia elétrica de repente. Não conseguia enxergar mais nada ao meu
redor.
Comecei a tossir. O nível de oxigênio parecia
ter diminuído.
Depois de um minuto, em que eu até estava me
sentindo sufocado diante daquela nuvem, esta afinal se dissipou.
Mas continuava escuro. Exceto... por uma
fresta vertical de luz diante de mim.
Eu fecho os olhos por apenas alguns segundos
e o cenário muda assim, de repente.
E, olhando em redor, me vi, de repente,
dentro de um espaço fechado.
Parece que agora eu fui parar dentro de um...
roupeiro!
O roupeiro, felizmente, estava completamente
vazio, exceto por uns cabides vazios pendurados no varão. Tinha, portanto,
espaço para eu me mover. Mas será que era mesmo um roupeiro? Ou era uma caixa?
Ou uma prisão em forma de caixa?
Pela fresta de luz, eu podia ver que era,
sim, um roupeiro: tinha duas portas. Fui parar no quarto de alguém novamente.
Mas de quem agora?
E, para minha desgraça, mais sons que
indicavam que, do outro lado da porta, estava tendo sexo. Mais gemidos
masculinos e femininos.
Me senti como um Ricardão, escondido do
marido corno dentro do roupeiro.
Devagar, aumentei a fresta da porta, de modo
a vislumbrar o quarto iluminado por uma lâmpada.
O quarto tinha uma aparência mais modesta e
mal-organizada que o quarto do Marto Galvoni. Parecia o muquifo dos Animais de
Rua. Será que eu estava em outro dos quartos deles?
Oh, ali estava a cama. E, sobre ela, um casal
transando a todo vapor, obviamente.
Ei: a mulher era... Geórgia de novo!
Mas o homem não era Marto Galvoni.
Era... Breevort!
Mas como era possível?! Há alguns minutos eu
estava presenciando Geórgia transando com Marto Galvoni, e agora, lá estava
ela, transando com Breevort!
Decerto, as cenas que eu estava presenciando
não estavam acontecendo em tempo real... Sim, acho que já estou entendendo! De
alguma forma, eu estava acessando... lembranças de dias anteriores!
Então, é provável que eu esteja, de alguma
forma, acessando uma memória de Geórgia, ou do Marto, ou do Breevort, que pode
ter ocorrido dias antes. E talvez as visões de Maura e de Gil e Boland também
podem ter ocorrido dias antes...
De todo modo, se eu estivesse acessando um
acontecimento em tempo real, não ia dar tempo para que Geórgia saísse da casa
do Marto Galvoni para correr até a casa de Breevort. Seria muito incoerente ela
se encontrar com dois homens diferentes em uma só noite. Sem falar que,
conclusivamente, Geórgia seria um grandessíssima p(...).
E, de fato, ela estava agindo como uma p(...).
Uma grande p(...) de m(...).
Mas, ao menos, a visão daquele filme pornô
era melhor: Breevort era mais fotogênico. Seu corpo era magro, porém musculoso,
não era envelhecido e cheio de rugas e flacidez como o do Galvoni. E seus
músculos brilhavam, como se ele tivesse passado óleo no corpo antes do sexo. E
ele também tinha tatuagens no corpo. E estava evidente: ele estava dando o
melhor de si para parecer o melhor no sexo.
Se bem que não era necessário tanto esforço:
Geórgia estava entregue, novamente, ao prazer, cavalgando o p(...) do elfo
negro – que, felizmente, estava sob a forma humana. Até nisso ele estava
fazendo um esforço enorme.
- Huuummm...
- Oohhh...
- Me f(...) com força...
- Estou dando meu melhor...
- Faz mais... muito mais... você consegue
muito mais... Mais... Maisss...
- Eu sou muito melhor que os outros...
- E eu sou a garota mais feliz do mundo nos
seus braços, aahhh...
Aqueles dois sim, combinam... Não aquele
velho tatuado...
Mas, ainda assim, eu estava com inveja.
Fui eu quem a salvou dos cães, sua p(...)...
eu que a acolhi no meu apartamento em um momento de necessidade... Tudo para
quê?! Para você ficar gritando comigo no plano real... para você me trocar por
dois seres sobrenaturais que ainda nem revelaram o segredo deles para você,
decerto... E um deles ainda fica arrancando orelhas de pivetes, enquanto eu...
E ainda sente tesão com qualquer um, sua
leviana...
Parem já com essa p(...), seus...!
Não consegui resistir: abri violentamente a
porta do roupeiro. Estava pronto para acabar com aquilo...
Porém, no momento em que dei o primeiro passo
fora do roupeiro, o chão sumiu aos meus pés. Caí de novo. Foi como se, de
repente, tivesse sido aberto um abismo entre o roupeiro e a cama do Breevort.
E justo no instante em que Geórgia teve um
novo orgasmo explosivo.
Lá vamos nós de novo, caindo, caindo...
Caindo para onde agora?
Segundos depois, senti o impacto macio.
Caí em cima de uma trouxa de roupa.
Olho em redor: ei, eu já estive aqui antes!
Era o quartinho estreito onde Gil e Boland estavam transando há pouco! Aquele,
cheio de pano jogado de qualquer jeito!
Desta vez eu havia caído em cima da trouxa de
roupa, não embaixo.
E não havia ninguém no quarto – na verdade um
armário.
Que experiência maluca...
Mas havia mais sons de sexo vindos de trás da
porta. Catzo!
Quem será desta vez?!
Desta vez eram sons mais fraquinhos, como se
estivessem vindo de uma porta do outro lado de um corredor. E era mais gente:
parecia estar ocorrendo orgia na casa dos Animais de Rua.
Não posso resistir em dar uma olhada. Abri a
porta do armário. Apesar da grande quantidade de roupas ali jogadas a esmo, a
porta estava desimpedida.
E, de fato, ali estava o corredor que eu já
conhecia. O corredor da casa onde os Animais de Rua se mocosavam, cheio de
sujeira. Mas aquele corredor parecia agora diferente.
O corredor agora estava maior. Haviam várias
portas, mais portas do que eu lembrava. E haviam várias roupas espalhadas pelo
chão. Calças, camisetas, casacos, vestidos, cuecas, calcinhas, sutiãs. E
embalagens de camisinha abertos.
E, de cada uma delas, saíam sons de sexo. Era
sexo, sim.
E assim, de cuecas, resolvi espiar uma por
uma aquelas portas. Quem estava transando com quem, se é que não estavam
transando todos juntos, aqueles arremedos de hippies?
Abri uma fresta da primeira porta próxima. A
que estava mais perto do armário.
Oh, aquele era o banheiro.
E, dentro dele, quem estava transando eram
Ringo e Aura.
De fato, esse era um daqueles dias em que
Aura estava dando bola para Ringo, apesar de negar que ele era seu namorado.
Os dois nus, molhados – evidentemente haviam
saído do banho; Ringo estava em pé, e penetrava Aura, que estava encostada na
parede, e totalmente enroscada dele, braços e pernas envolvendo o corpo dele.
Naquela posição típica dos casais que transam no espaço fechado dos banheiros.
E Aura estava entregue ao prazer, fazendo cara de p(...), a magricela. E Ringo
aguentava firme: ele estava segurando a parceira com seus quatro braços. Dois
envolviam as costas de Aura, e os outros dois seguravam suas nádegas. Mas nem
era necessário tanto esforço assim, já que Aura é muito magra, portanto leve.
Vocês dois se merecem, não negue, Aura. Seu
par é o Ringo, não é outro, sequer eu.
Fecho a porta, deixo eles dois a todo vapor.
E abro a porta mais próxima.
Aquele, evidentemente, era o quarto do chefe
do bando, ou melhor, o quarto de Fifi. Ela quem tinha o direito a uma cama só
para si, enquanto as outras dormiam no chão.
E havia mais alguém, é claro, no quarto,
sobre a cama, com Fifi.
E era... Fido!
Era com o rapaz-cachorro que Fifi estava se
consolando nesse momento – já que era a mim que ela desejava desde que
começamos a conviver.
Não havia mais ninguém no espaço do quarto
espaçoso. Em volta da cama, apenas as incontáveis trouxas de roupa.
E os dois, claro, estavam transando à maneira
dos animais: Fifi de quatro sobre o colchão, e Fido a penetrando por trás. Era
curioso ver a garota-pantera transando com um rapaz-cão. E, reparando bem, era
isso mesmo: os dois estavam meio transformados em suas formas animais. Os dois
estavam com os corpos cobertos de pelos. Que bizarro! Mas ao menos Fifi
mantinha os peitões.
Fiquei até com medo de olhar agora.
Fifi estava entregue ao prazer, também.
- Oohhh, Fido... Faz o seu melhor... Nyah...
- Oh sim... sim...
- Me faz esquecer esta frustração...
- Faço sim...
E, no momento em que Fido gozou, este soltou
um uivo agudo. Fifi, por sua vez, soltou um grito que pareceu um rugido.
Nesse momento, fechei a porta. E os olhos,
com força, para tentar aliviar a pressão sobre a cabeça. Isso ainda é um sonho.
É sim. Nada disso está acontecendo em tempo real...
Passo para a porta seguinte, mas ainda
pensando se Fifi não se consolava com todos os rapazes do grupo. Decerto até
Boland caía em suas garras em alguns dias da semana.
Falando nele... era ele e Gil que estavam
ali.
Mas os dois ainda não haviam ainda começado a
transar para valer. Os dois estavam nus, mas Gil estava aplicando sexo oral no
namorado. Ele sentado no chão, enquanto Gil caía de boca no p(...) dele.
Engulo em seco. Bem, menos mal que eram eles
dois que estavam assim, sem troca de parceiros. Eles dois eram fiéis um ao
outro.
Não fiquei para ver se Boland penetraria Gil.
Quarto seguinte. Decerto, quem estava
transando com um dos rapazes seria a Eliane. Com quem? Com Richard? Com Pauley?
Nada disso.
Era o Richard, sim. Mas quem estava com ele
era... oh céus... Morgiana!!
Quem poderia imaginar... os dois são primos,
mas não poderia eu imaginar que eles também faziam sexo entre si. Então esse
devia ser um dos motivos do desentendimento entre Morgiana e suas irmãs.
Será que, na verdade, Morgiana não estava se
consolando nos braços de Richard? Porque a sereia era doida por... mim!
E estava evidente que aquela era uma cena de
sexo casual: Richard era quem evidentemente estava aproveitando mais, enquanto
penetrava Morgiana, encostada na parede. Mas sua expressão de prazer não era a
mesma que eu já estava acostumado a ver. Decerto ela estava transando com o
próprio primo apenas por falta do que fazer – para ela, o primo era apenas um...
primo querido; para ele, a prima era algo mais.
-
Hmmm... Prima...
-
Ai, Richard... Aai, Richard...
- Diz que eu estou te dando prazer…
- Vai, primo... Você pode fazer melhor do que
isso... Me come...
- Vou fazer você esquecer o Macário...
- Acho brabo... aahhh... Quero ver você
tentar, seu crianção... Seu broxa...
- Broxa, hein?! Eu vou te mostrar, sua
p(...)... Você é a mais p(...) das irmãs... Vou provar que você sente prazer
com qualquer um... e que o Macário é só mais um...
- O Macário é muito melhor...
- Vou mostrar que não... Toma, toma,
tomaaa...
- Aaiii, priminho...
Era isso? Morgiana estava dando bola para o
primo apenas para testar sua paciência? Aquilo, além de sexo casual, era uma
brincadeira? E eles ainda... me envolviam?! Aah, eu tinha razão.
O Richard também tem razão. Você é a mais
p(...) dentre suas irmãs, Morgiana. Você dá para qualquer um, maldita Geni...
E a Fifi também...
E a Geórgia também...
Para essas eu sou só mais um, é claro...
Mas eu ainda não estava entendendo por que eu
estava assistindo a tudo isso. Por que fui atraído para cá? E como é que
ninguém ainda me viu, seminu, circulando pelas lembranças dos outros?
Será que essas cenas são de lembranças mesmo?
Ou não seria realidade distorcida dentro da mente?
E quando vou acordar?
Pensava tudo isso quando, instintivamente, me
encaminhei para a próxima porta.
Haviam gemidos também. Ah, certamente a
Eliane deve estar transando com o Pauley. Será que ele tirou os alfinetes da
pele antes de...?
Mas, quando abri a porta...
O quê, de novo, Geórgia?!
Próximo episódio, se tudo correr bem, daqui a 7 dias. Esperamos que até lá não aconteça nada que impeça nossos planos.
Até aqui, como está ficando? Está bom? Ruim? Devo alterar? Devo parar? Manifestem-se nos comentários!
E até mais!
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