Depois de duas semanas - e eu havia prometido que seria na semana seguinte à última postagem - finalmente retorno com o meu folhetim ilustrado para adultos, MACÁRIO.
Desta vez, evitando as promessas: não garanto mais que haverá novo episódio na semana que vem, ou daqui a 15 dias. Apenas aguardem a postagem. E vamos dando prosseguimento à "frutaria"...
ATENÇÃO: leitura não recomendada para menores de 18 anos. Contém cenas de voyerismo, massagem nuru, sexo lésbico, sexo a três, mais sexo lésbico, masturbação, sexo bizarro e simplesmente sexo.
O que estava acontecendo dentro de minha
cabeça? Se era mesmo dentro de minha cabeça que eu estava excursionando?
Sei que eu estava excursionando pelo mundo
dos sonhos, mas...
Por que eu estava vendo vários conhecidos
meus envolvidos em sexo?!
E por que Geórgia estava na maioria daquelas
cenas?!
Depois de sair do quarto do Breevort, eu
ainda estava perambulando pela casa dos Animais de Rua, e, em cada aposento, eu
vislumbrava cada um deles transando. Aqueles... hippies punks.
E agora, em mais um aposento, eu via... mais
sexo. Pelo que parece.
E, mais uma vez, eu via Geórgia envolvida
numa cena pornô.
Por que ela?!
Em poucos minutos, eu a vi, primeiro,
transando com Marto Galvoni, aquele maracujá de gaveta tatuado; depois, com o
Breevort, aquele simplesmente tatuado cortador de orelhas de pivetes; e
agora... lá estava ela, sendo... sendo...
Eu esperava que o Pauley estivesse transando
com Eliane, mas não. Só estavam ela e Geórgia naquele aposento. E Eliane
estava...
Hum, espere, aquilo era mesmo sexo, ou...?
Ali estavam as duas completamente nuas sobre
um colchonete. Mas Geórgia estava deitada de bruços sobre ele, enquanto Eliane
esfregava seu corpo contra o dela. O corpo todo lambuzado de óleo. E, de fato,
ao lado do colchonete, haviam diversas garrafas de óleos de massagem, similares
aos que Andrômeda usou em mim.
Como é que era mesmo o nome desse tipo de
massagem? Parece que era massagem tântrica... ou não? Nunca consigo lembrar.
Mas era praticamente isso: Eliane estava
massageando o corpo de Geórgia usando seu próprio corpo. Amassando seus
próprios seios nas costas de Geórgia.
Ainda assim, aquilo não deixava de ser sexo.
Um erotismo leve, e ainda por cima lésbico, porém era sexo.
Mas menos mal que desta vez Eliane não havia
criado um p(...) em seu corpo, nem estava sodomizando Geórgia. Naquela ocasião,
ela era mulher, mesmo.
Oh, céus, que cena sensual... Não posso
resistir, preciso “descascar uma” enquanto olhava...
E eu ainda ouvia os diálogos melífluos das
duas gostosas. Enquanto pressionava seus seios sobre as costas de Geórgia,
Eliane perguntava:
- E aí, como está?
- Hmmm... – gemeu Geórgia. – Está bom...
- Bom mesmo? Está gostando? Eu também...
- Que sensação diferente, amiga...
- Aprendi muita coisa desde que saí de
casa... Inclusive certas técnicas alternativas de terapia e massagem... não
precisa mais de remédio... Aah, isso está sendo bom para mim também...
- Hmmm... Você podia viver disso, sabia?
Certamente esse tipo de massagem te daria mais dinheiro que a sua banda...
Eliane parou de repente com a massagem. Mas
não saiu de cima de Geórgia.
- Não me insulte, Geórgia... Isso na verdade
seria prostituição... Quem você acha que eu sou?!
- Se ofendeu, amiga? – Geórgia deu um
sorrisinho.
- Só por isso agora eu vou...
E Eliane lambuzou sua mão com óleo, e começou
a mexer com os dedos na b(...) de Geórgia. Esta levou um susto inicialmente,
depois começou a salivar e a gemer.
- N-n-não... E-Eli-annne... Não... Pare...
Não faz isso... Isso não... Ooh...
- Isso é para aprender a não insultar minha
dignidade... Eu não faço o que faço por dinheiro... Agora vou insultar a sua...
- Oh, não... Pare... Oh, tira a mão daí...
Mas na verdade Geórgia estava gostando de ser
bolinada assim.
- N-não faça isso... Oh, pare, ou eu vou...
e-e-eu v-v-vo-o-o-ouuu...
- Vai o quê, hein? Vai o quê?
E Eliane enfiou o dedo mais fundo. Geórgia
não resistiu: gozou.
- Oh, nããããoooooohhhhhhhhh...
Espirrou um líquido. Não dava para saber se
era urina ou o líquido lubrificante natural de Geórgia.
E Geórgia ficou imóvel no chão, ofegante.
- E aí? Que tal, hein, sua vagabunda? –
pergunta Eliane, com um sorriso maligno. – Sente prazer até quando uma mulher
te toca assim...
- Hmmm... Quem você chamou de vagabunda?! Hmm...
Você que é vagabunda... Sua maloqueira...
- Ah, é?! Eu ainda não terminei...
E Eliane começou a atacar Geórgia de novo. A
fez deitar de costas, e começou a esfregar seu corpo de novo contra o dela. Esfregava
seus seios contra os dela, quase amassando-os. Começou a beijá-la. Geórgia
enlaçou a amiga de infância em seus braços.
- Hmmm... Sua p(...)... – Gemia Geórgia entre
os beijos que tentavam calar sua boca. – Você... hmmff... é mais...
vagabunda... do que eu... mmff...
- Retire o que disse...
- Senão o quê? Hmmmfff...
- Senão eu vou...
Aí, Eliane começou a roçar sua virilha contra
a de Geórgia.
Agora, sim, era sexo puro.
Estava óbvio que Geórgia estava adorando
isso. Estava insultando Eliane de propósito. A bruxa agia como uma deusa do sexo.
Pelo jeito ela também estava apaixonada por Geórgia. E agora eu sei que a
poetisa era bissexual.
- Aahhh... Para, Eliane... Oohhh... Ou
melhor, não pare...
- Depois dessa você nunca mais vai querer
fazer sexo com homens...
- Isso não vai dar certo... Aahhh... Você
precisa se esforçar mais...
- Não duvide que eu não seja capa-z-z-z-z...
- Oohhh... Eu vou gozar de novo...
O-o-o-o-oooohhh...
Estava excitante, mas...
Eu tenho de sair daqui, ou vou querer invadir
o quarto.
Me afastei da porta.
Senti o “bernardão” doendo dentro da cueca,
que era só o que eu vestia naquele corredor. Não, não posso “disparar” dentro
dela. Nem nesse corredor. Ele já está bagunçado o bastante.
Ooh, o que está acontecendo? Será que essa
cena realmente aconteceu, ou estava acontecendo enquanto meu corpo físico
estava na cama?
Não sei quem é mais “deusa” do sexo, Eliane
ou Geórgia. Não sei quem é mais p(...).
Para muitos homens isso seria legal, ficar
assistindo isso por horas. Mas eu não estava conseguindo ver graça nisso. Por quê?
Talvez porque essa, Macário, seja a sua vida...
Atrás
de mim, mais uma porta. Não, era uma porta que eu já tinha visto antes. A porta
do quarto de Fifi. E lá continuava a gemedeira. Não posso resistir em dar mais
uma olhada...
De fato, Fifi e Fido continuavam transando,
animalescamente, em cima da cama. Mas... espere, tem mais alguém no quarto!
Agora, Fifi e Fido não estavam mais cobertos
de pelos, estavam em suas formas humanas. Mas, desta vez, Fido estava deitado,
embaixo de Fifi. E, atrás dela... oh, ali estava o Pauley!
Sim: desta vez, Fifi estava sendo duplamente
penetrada. Um ménage. Pauley, Fifi e Fido. Pauley com o corpo todo cheio de
alfinetes. Parece que Fifi sentiu pena de este ter sido o único que ficou de
fora da “diversão”. Ou não?
Mas, de fato, Fifi estava sendo penetrada
pelos dois. Os três faziam um grande sanduíche – e Fifi, baixinha, parecia
mesmo um grosso hambúrguer entre duas compridas fatias de pão (Fido e Pauley
eram altos e magros). A baixinha, gostosa, peituda safada.
E, outra vez, Fido soltou um uivo agudo assim
que gozou. Fifi também soltou um grande miado, fazendo cara de p(...). É isso
que ela é... Grunf...
E pensar que eu a estuprei, a atirei de uma
janela, dentro de um sonho, e fiquei me sentindo mal com isso... Pensar que
chorei as pitangas diante dela quando ela mandou me sequestrar... Grrr... Me
sinto tão otário... Para ela eu sou só mais um...
Saio da porta, atordoado. Estava tonto. Tenho
de sair daqui.
Há uma porta diante de mim. Essa eu acho que
não abri ainda. Oh, cara, será que diante daquela porta haveria outra cena de
sexo? Com quem?
Ah, mas não havia sons vindos daquela porta.
Nem gemidos nem nada. Parece que é uma saída, sim.
Abri, na esperança que eu iria acordar.
Mas, do outro lado da porta, não havia uma
saída. Havia um quarto.
E, para meu desgosto, parece que ainda não
acordei desse sonho. O quarto não era meu.
Não, não era bem um quarto. Era... Oh, acho
que conheço esse ambiente.
Sim, era um apartamento da República
Estudantil. Já havia visitado um apartamento desses, de uns amigos. O
alojamento de alguns dos estudantes da Universidade.
Naquele alojamento, apesar das paredes
aparentemente manchadas de mofo, havia organização. Estava bem arrumado. Pelo
jeito, é apartamento de garotas – tomara que sejam gostosas. Como no meu antigo
apartamento, a sala e a cozinha eram unidas, separadas apenas por um armário.
Perto da cozinha, havia uma cortina. Abri uma fresta para ver: era o quarto.
Ali só havia uma beliche e um largo guarda-roupa. E aquela porta ali no canto
deve ser do banheiro.
Mas de quem será esse...
Olho para uma foto no porta-retrato sob a
televisão.
Na foto, duas garotas posando em um parque.
Eram... Oh, não.
Ouvi um barulho vindo do banheiro. Barulho de
porta sendo destrancada. Tenho que me esconder...
Me joguei no quarto atrás da cortina. O
guarda-roupa estava aberto. E estava quase vazio, apenas algumas trouxas de
roupa de cama, mas com espaço suficiente para eu me esconder lá dentro. E foi o
que eu fiz. Sentado sobre as trouxas, fecho a porta, e a deixo entreaberta.
A cortina do quarto se abre. E Valtéria
entra, com o comprido cabelo loiro molhado e o corpo enrolado em uma toalha.
Oh, não. Ela ia se vestir ali... Ia abrir a
porta do roupeiro... Ia me descobrir...
Não. Ela não se dirigiu para o guarda-roupa.
Em vez disso, ela parou, olhou para os lados, e deixou a toalha cair do corpo.
Estava nua, e seu corpo curvilíneo ainda ostentava aquelas cicatrizes feias que
ela me mostrou dia desses. As marcas das mordidas dos cães que a atacaram.
Ela se jogou na cama de baixo do beliche. E
começou a se... sim. A se masturbar.
E, como eu pensava, ela chamava meu nome
enquanto, com uma mão, ela esfregava seus seios, e com a outra mexia na
virilha.
- Aahhh... Macário... Diga que você me ama...
Diz que eu sou sua preferida... Diga que eu sou sua gostosa, Macário... Diga
que você não se importa com essas mordidas dos cachorrinhos... Oohhh...
Ela não queria me esquecer. Ela ainda estava
disposta a me disputar com as outras garotas. Eu criei um monstro naquela
noite.
- Aah, Macário... Quem vai te dar prazer sou
eu... E apenas eu... estou nua... e toda oferecida... queria que você estivesse
aqui... hmmm... me f(...)... como só você sabe... hmmm...
Aquele era o alojamento de Valtéria e de
Viridiana. A cena seria mais excitante se o corpo de Valtéria não ostentasse
aquelas cicatrizes feias... Ainda assim, se essas cenas fossem filmadas e
disponibilizadas na internet, teriam bastante visualização...
Passaram-se longos minutos. E Valtéria se
masturbava sem parar. Se revolvia sobre a cama, mudava de posição, ora deitada
de costas, ora ficava de bruços, e, apesar de ela aparentemente ter gozado uma
vez, ela não parou. As cobertas da cama estavam úmidas. Ela continuava pensando
em mim. Me dava vontade de abrir aquele roupeiro e lhe dar um grande susto...
Mas quem leva o susto sou eu.
De repente, a cortina se abre novamente:
Viridiana entra no quarto.
Agora entrei bem! Esta com certeza abriria o
guarda-roupa e me descobriria!...
Mas não. Ela não parecia escandalizada em
flagrar a amiga em situação constrangedora – Viridiana também entrou trajando
apenas uma toalha, recém saída do banho. Decerto, já estava escutando os
gemidos da sua amiga. É Valtéria quem leva o susto.
- Vi!...
- De novo, Valtéria? – Viridiana pergunta com
um sorrisinho. – De novo pensando no Macário?
- Não se tem mais privacidade?! – Valtéria,
sim, parecida indignada.
- Você sabe que somos amigas. Quero te
ajudar.
E Viridiana deixou a toalha cair do corpo.
- Sei. – disse Valtéria, de cenho franzido. –
Me ajudar a nunca mais ver o Macário.
- Eu já te disse, Val. Aquele cara não
presta. – Viridiana dizia, enquanto ia deitando ao lado de Valtéria, sem sequer
tirar os óculos. – Vou te fazer esquecê-lo nem que seja a última coisa que eu
faça.
- Nunca, sua falsa. E não fale assim do
Macário, sua invejosa...
- Eu sou sua amiga, Valtéria.
- É uma invejosa, isso sim... Sei que você
também o quer... Você quer o Macário tanto quanto eu...
E Viridiana começou a fazer carícias no corpo
de Valtéria, a beijá-la, a alcançar sua virilha com a mão.
- Você sabe que eu me preocupo com você. Com
o que aconteceu com você.
- Vi...
- Que me importa o Macário, se é de você que
eu gosto?
- Vi...
- Eu te amo.
- Oh, Vi...!
- Deixe que eu te dou prazer... Ninguém te
ama mais do que eu.
- Vi...!!
- Esquece o Macário... Ele não está nem aí
para o seu sofrimento... Eu sim! Eu que te amo...!
Valtéria tentou resistir, mas Viridiana sabia
fazer um bom trabalho em dar prazer sexual para sua amiga, e apenas com as mãos.
Viridiana sabia fazer de conta que é lésbica (sei que na verdade ela não é
completamente lésbica). Bolinou Valtéria de tal maneira que ela não conseguiu
resistir em gozar, molhando ainda mais a cama. E esta também se agarrava a
Viridiana, a apertava contra si, a beijava sofregamente.
- Não para, amiga... Não para...
- O Macário não se importa com as suas
cicatrizes... eu sim... eu sim sei ver que você continua sexy... essas
cicatrizes não são nada... você ainda é linda... e só eu sei perceber isso...
- Vi... Vi...!!!
- Eu te amo, Val...!!!
- EU VOU...!!!
Ao final, Valtéria desmaiou de tanto prazer.
Realmente, Viridiana se especializou em safadeza.
As duas agora estavam nuas, apertadas na cama
de baixo da beliche. Valtéria ficou imóvel, e ofegante. Dormiu, praticamente. Viridiana
ficou imóvel por alguns breves minutos, recuperando o fôlego. E, por fim, ainda
com a amiga do seu lado, ela própria começou a... se masturbar também. Depois
de dar prazer à amiga, agora ela mesma se dava prazer.
E... eu sabia. Era em mim que ela estava
pensando. Ela gemia o mais baixo possível, mas eu conseguia ouvir o que ela
falava, melifluamente:
- Macário... hmmm... eu te amo... ohhh... Seu
canalha... Por que eu não consigo odiar você, seu cafajeste...?
Cafajeste, eu, Vi?! Você que tem duas
caras... Sua bipolar...
Viridiana, a seguir, sacou, de um canto da
cama, um consolo de borracha. Lambeu o beiço. E começou a usá-lo em si mesma.
- Aah, Macário... Ooohhhh... Sinto saudades
do seu p(...)... Eu queria tanto o seu p(...) na minha v(...)... aahhh... Olha
o que você me faz dizer, seu filho da p(...)...
Ela não estava se importando mesmo que
Valtéria, bem ao seu lado, estivesse escutando-a chamar pelo meu nome... O nome
que Viridiana dizia a ela como se fosse maldito, mas que para ela...
O que foi que eu fiz? Por que eu entrei nessa
vida?!
Pensando nisso, me joguei para trás,
esperando apoiar as costas no fundo do guarda-roupa. Mas ele não estava lá:
acabei caindo para trás. Voltei ao abismo. Chego até a dar uma cambalhota para
trás, em pleno vazio.
Para onde eu ia parar agora? A memória de
quem eu ia invadir?
Me vejo caindo dentro de uma porta, ao invés
de entrar por ela.
E me vejo mergulhando dentro de algo que
parecia ser outro monte de panos. Mas não eram roupas: desta vez, eram
almofadas.
Fiquei coberto de almofadas de vários
tamanhos. Mas só deixei uma fresta para enxergar entre elas: algo me dizia que
eu tinha de ficar escondido ali.
Certamente, ia ver outra cena de sexo. E o
cenário estava preparado para isso. Eu conhecia aquele quarto.
Era o mesmo quarto onde transei com Âmbar no
portal mental. O quarto cheio de cortinas, panos, tapetes, almofadas, e aquele
divã no meio.
Droga. Justo o quarto da Âmbar! Eu ia ver ela
transando com...
Espere. Não foi a Âmbar quem entrou no
quarto.
Foi a... Anfisbena, sua irmã!!
Ela entrou no quarto, trajando uma diáfana
camisola. Uma camisola cinza, mas muito transparente. Dava para ver que ela não
estava usando nada por baixo. Anfisbena sentou no divã, até cruzou a perna.
- Já está pronto, meu bem? – ela perguntou.
- Estou. – disse uma voz grossa vinda da
porta do quarto.
E, logo depois, MC Claus entrou no quarto,
trajando um roupão.
- Pronta para a ação, coisinha fofa? – ele
deu um sorriso lascivo e desagradável.
- Você sabe que estou sempre pronta. –
Anfisbena devolveu o sorriso. – De que forma você vai fazer desta vez?
- Olhe só...
E MC Claus deixou cair o roupão.
Ah, não. Eu ia ver aquela mulher linda
transar com um gordão horroroso como aquele?!
Não, espere. MC Claus começou a tremer o
corpo. Ele parecia estar fazendo força. Por quê?
É com susto que eu vejo o porquê: de repente,
o corpo de MC Claus se alterou.
Suas banhas estavam sendo substituídas,
gradativamente, por massa muscular. De fato, esqueci que MC Claus podia mudar
de forma. E, poucos segundos depois, o antes gordão havia se transformado em um
monstruoso fisiculturista. Seu corpo era praticamente músculo. E o pior, seu
p(...) era enorme, e estava ereto.
Anfisbena ficou visivelmente impressionada.
Depois, se pôs em pé. E deixou a camisola cair com um único movimento. De
cinza, seu corpo passou para muito branco.
Uau, então é assim Anfisbena nua? Seu corpo
era praticamente igual ao da Âmbar. Ela também tinha peitões lindos e bem
formados, e seu corpo era curvilíneo. Além disso, depilava a virilha. Ah, cara,
agora entendo por que o Luce é louco por ela. Bem que eu gostaria de estar ali.
- Venha cá, minha ninfa.
- Seja gentil. Me possui, Hércules...
- Hoje eu tô animadão mesmo.
- Meu sátiro...
E os dois se jogaram sobre o divã. Mas
Anfisbena estava praticamente em desvantagem, pois o musculoso MC Claus era
muito mais alto. Perto dele, a gostosa parecia uma mera bonequinha.
Pior ainda quando o gigante a penetrou:
pareceu que Anfisbena fora empalada. Mesmo assim, ela adorou.
- Aah, que delícia...
- Hmmm...
- Faz mais forte, amor...
- Se prepara...
- Me trata como uma p(...)...
- Na cama, mulher é tudo iguaaaaalll...
De fato, Anfisbena fazia uma tremenda
expressão de mulher safada... de p(...)... quem poderia imaginar. E socialmente
ela parecia uma mulher respeitável...
E eu imaginando que MC Claus a tratava muito
mal. Agora sei por que eles dois se casaram.
Imagine então como era com Âmbar.
- Me
come... aahhh... me f(...)...
- Minha piquitita… oohhh…
Eu que devia estar ali… Eu que devia estar
dando prazer para Anfisbena… Ah, agora estou entendendo por que Luce desejava
Anfisbena. Mas ele não vai ficar com ela. Não antes de mim...
Porém, justo no melhor momento do filme pornô,
o chão some debaixo de mim. Bem na hora que Anfisbena ia gozar, acabo caindo de
novo do monte de almofadas. Voltei ao abismo. E sentia meu p(...) doendo. Eu
ainda não gozei, apesar de ter assistido tantas cenas de sexo em uma só noite.
Eu tenho de liberar, ou acho que não vou suportar o peso do “bernardão” quando
acordar...
Diante de mim, mais uma porta surgida do meio
da escuridão. Entro. Por favor, diz que é a saída deste lugar... Diz que aqui
eu acordo...
Que acordar que nada. Me vi, de repente, em
outro apartamento.
E esse eu reconheci logo de cara: era o meu
antigo apartamento!
Mas por que eu estava aqui?
Eis que vejo o porquê. Da porta de entrada,
eu ouvia gemidos de sexo. Mais sexo...
Quem era desta vez?!
Os gemidos não vinham do meu quarto, mas da
sala. Vou lá ver.
E levo outro susto ao ver quem era.
Geórgia, outra vez! Ela estava cavalgando sobre
outro p(...).
Só que esse p(...) era... meu!!
Sim! Sobre o sofá da sala, ali estava Geórgia
transando... comigo!
Era uma lembrança, sim. Daquele dia em que
Geórgia voltou ao meu apartamento. Ela inclusive estava com os curativos
daquele dia, a atadura no pé, a bolsa jogada no chão.
Que sensação esquisita, assistir eu mesmo
transando. Então eu era assim durante o sexo?
Quando dei por mim, eu estava muito perto da
cena. Estava muito perto de mim mesmo e de Geórgia.
Mas Geórgia nem reparou que meu outro eu
estava ali.
Fui eu mesmo quem acabei reparando em mim.
O Eu que estava ali no sofá olhou para mim. E
deu um sorriso cínico. O que me deixou intrigado.
E ele falou:
- Você a quer, não é, Macário?
Levo um susto.
E, no mesmo instante, a sala se desmancha a minha
volta. Os móveis, as paredes, tudo some.
Fica apenas um imenso espaço branco.
E, no meio dele, ainda estavam eu, Geórgia, e
meu outro eu, que ainda transava com ela.
Próximo episódio em breve.
Até aqui, como está ficando: está bom? Ruim? Devo continuar nesse ritmo? Parar? Ser censurado?
Manifestem-se nos comentários!
Até mais!
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