terça-feira, 11 de junho de 2019

MACÁRIO - Capítulo 61: "Ainda mais voyerismo onírico"

Olá.
Depois de duas semanas - e eu havia prometido que seria na semana seguinte à última postagem - finalmente retorno com o meu folhetim ilustrado para adultos, MACÁRIO.
Desta vez, evitando as promessas: não garanto mais que haverá novo episódio na semana que vem, ou daqui a 15 dias. Apenas aguardem a postagem. E vamos dando prosseguimento à "frutaria"...
ATENÇÃO: leitura não recomendada para menores de 18 anos. Contém cenas de voyerismo, massagem nuru, sexo lésbico, sexo a três, mais sexo lésbico, masturbação, sexo bizarro e simplesmente sexo.



O que estava acontecendo dentro de minha cabeça? Se era mesmo dentro de minha cabeça que eu estava excursionando?
Sei que eu estava excursionando pelo mundo dos sonhos, mas...
Por que eu estava vendo vários conhecidos meus envolvidos em sexo?!
E por que Geórgia estava na maioria daquelas cenas?!
Depois de sair do quarto do Breevort, eu ainda estava perambulando pela casa dos Animais de Rua, e, em cada aposento, eu vislumbrava cada um deles transando. Aqueles... hippies punks.
E agora, em mais um aposento, eu via... mais sexo. Pelo que parece.
E, mais uma vez, eu via Geórgia envolvida numa cena pornô.
Por que ela?!
Em poucos minutos, eu a vi, primeiro, transando com Marto Galvoni, aquele maracujá de gaveta tatuado; depois, com o Breevort, aquele simplesmente tatuado cortador de orelhas de pivetes; e agora... lá estava ela, sendo... sendo...
Eu esperava que o Pauley estivesse transando com Eliane, mas não. Só estavam ela e Geórgia naquele aposento. E Eliane estava...
Hum, espere, aquilo era mesmo sexo, ou...?
Ali estavam as duas completamente nuas sobre um colchonete. Mas Geórgia estava deitada de bruços sobre ele, enquanto Eliane esfregava seu corpo contra o dela. O corpo todo lambuzado de óleo. E, de fato, ao lado do colchonete, haviam diversas garrafas de óleos de massagem, similares aos que Andrômeda usou em mim.
Como é que era mesmo o nome desse tipo de massagem? Parece que era massagem tântrica... ou não? Nunca consigo lembrar.
Mas era praticamente isso: Eliane estava massageando o corpo de Geórgia usando seu próprio corpo. Amassando seus próprios seios nas costas de Geórgia.
Ainda assim, aquilo não deixava de ser sexo. Um erotismo leve, e ainda por cima lésbico, porém era sexo.
Mas menos mal que desta vez Eliane não havia criado um p(...) em seu corpo, nem estava sodomizando Geórgia. Naquela ocasião, ela era mulher, mesmo.
Oh, céus, que cena sensual... Não posso resistir, preciso “descascar uma” enquanto olhava...
E eu ainda ouvia os diálogos melífluos das duas gostosas. Enquanto pressionava seus seios sobre as costas de Geórgia, Eliane perguntava:
- E aí, como está?
- Hmmm... – gemeu Geórgia. – Está bom...
- Bom mesmo? Está gostando? Eu também...
- Que sensação diferente, amiga...
- Aprendi muita coisa desde que saí de casa... Inclusive certas técnicas alternativas de terapia e massagem... não precisa mais de remédio... Aah, isso está sendo bom para mim também...
- Hmmm... Você podia viver disso, sabia? Certamente esse tipo de massagem te daria mais dinheiro que a sua banda...
Eliane parou de repente com a massagem. Mas não saiu de cima de Geórgia.
- Não me insulte, Geórgia... Isso na verdade seria prostituição... Quem você acha que eu sou?!
- Se ofendeu, amiga? – Geórgia deu um sorrisinho.
- Só por isso agora eu vou...
E Eliane lambuzou sua mão com óleo, e começou a mexer com os dedos na b(...) de Geórgia. Esta levou um susto inicialmente, depois começou a salivar e a gemer.
- N-n-não... E-Eli-annne... Não... Pare... Não faz isso... Isso não... Ooh...
- Isso é para aprender a não insultar minha dignidade... Eu não faço o que faço por dinheiro... Agora vou insultar a sua...
- Oh, não... Pare... Oh, tira a mão daí...
Mas na verdade Geórgia estava gostando de ser bolinada assim.
- N-não faça isso... Oh, pare, ou eu vou... e-e-eu v-v-vo-o-o-ouuu...
- Vai o quê, hein? Vai o quê?
E Eliane enfiou o dedo mais fundo. Geórgia não resistiu: gozou.
- Oh, nããããoooooohhhhhhhhh...
Espirrou um líquido. Não dava para saber se era urina ou o líquido lubrificante natural de Geórgia.
E Geórgia ficou imóvel no chão, ofegante.
- E aí? Que tal, hein, sua vagabunda? – pergunta Eliane, com um sorriso maligno. – Sente prazer até quando uma mulher te toca assim...
- Hmmm... Quem você chamou de vagabunda?! Hmm... Você que é vagabunda... Sua maloqueira...
- Ah, é?! Eu ainda não terminei...
E Eliane começou a atacar Geórgia de novo. A fez deitar de costas, e começou a esfregar seu corpo de novo contra o dela. Esfregava seus seios contra os dela, quase amassando-os. Começou a beijá-la. Geórgia enlaçou a amiga de infância em seus braços.
- Hmmm... Sua p(...)... – Gemia Geórgia entre os beijos que tentavam calar sua boca. – Você... hmmff... é mais... vagabunda... do que eu... mmff...
- Retire o que disse...
- Senão o quê? Hmmmfff...
- Senão eu vou...
Aí, Eliane começou a roçar sua virilha contra a de Geórgia.
Agora, sim, era sexo puro.
Estava óbvio que Geórgia estava adorando isso. Estava insultando Eliane de propósito. A bruxa agia como uma deusa do sexo. Pelo jeito ela também estava apaixonada por Geórgia. E agora eu sei que a poetisa era bissexual.
- Aahhh... Para, Eliane... Oohhh... Ou melhor, não pare...
- Depois dessa você nunca mais vai querer fazer sexo com homens...
- Isso não vai dar certo... Aahhh... Você precisa se esforçar mais...
- Não duvide que eu não seja capa-z-z-z-z...
- Oohhh... Eu vou gozar de novo... O-o-o-o-oooohhh...
Estava excitante, mas...
Eu tenho de sair daqui, ou vou querer invadir o quarto.
Me afastei da porta.
Senti o “bernardão” doendo dentro da cueca, que era só o que eu vestia naquele corredor. Não, não posso “disparar” dentro dela. Nem nesse corredor. Ele já está bagunçado o bastante.
Ooh, o que está acontecendo? Será que essa cena realmente aconteceu, ou estava acontecendo enquanto meu corpo físico estava na cama?
Não sei quem é mais “deusa” do sexo, Eliane ou Geórgia. Não sei quem é mais p(...).
Para muitos homens isso seria legal, ficar assistindo isso por horas. Mas eu não estava conseguindo ver graça nisso. Por quê? Talvez porque essa, Macário, seja a sua vida...
 Atrás de mim, mais uma porta. Não, era uma porta que eu já tinha visto antes. A porta do quarto de Fifi. E lá continuava a gemedeira. Não posso resistir em dar mais uma olhada...
De fato, Fifi e Fido continuavam transando, animalescamente, em cima da cama. Mas... espere, tem mais alguém no quarto!
Agora, Fifi e Fido não estavam mais cobertos de pelos, estavam em suas formas humanas. Mas, desta vez, Fido estava deitado, embaixo de Fifi. E, atrás dela... oh, ali estava o Pauley!
Sim: desta vez, Fifi estava sendo duplamente penetrada. Um ménage. Pauley, Fifi e Fido. Pauley com o corpo todo cheio de alfinetes. Parece que Fifi sentiu pena de este ter sido o único que ficou de fora da “diversão”. Ou não?
Mas, de fato, Fifi estava sendo penetrada pelos dois. Os três faziam um grande sanduíche – e Fifi, baixinha, parecia mesmo um grosso hambúrguer entre duas compridas fatias de pão (Fido e Pauley eram altos e magros). A baixinha, gostosa, peituda safada.
E, outra vez, Fido soltou um uivo agudo assim que gozou. Fifi também soltou um grande miado, fazendo cara de p(...). É isso que ela é... Grunf...
E pensar que eu a estuprei, a atirei de uma janela, dentro de um sonho, e fiquei me sentindo mal com isso... Pensar que chorei as pitangas diante dela quando ela mandou me sequestrar... Grrr... Me sinto tão otário... Para ela eu sou só mais um...
Saio da porta, atordoado. Estava tonto. Tenho de sair daqui.
Há uma porta diante de mim. Essa eu acho que não abri ainda. Oh, cara, será que diante daquela porta haveria outra cena de sexo? Com quem?
Ah, mas não havia sons vindos daquela porta. Nem gemidos nem nada. Parece que é uma saída, sim.
Abri, na esperança que eu iria acordar.
Mas, do outro lado da porta, não havia uma saída. Havia um quarto.
E, para meu desgosto, parece que ainda não acordei desse sonho. O quarto não era meu.
Não, não era bem um quarto. Era... Oh, acho que conheço esse ambiente.
Sim, era um apartamento da República Estudantil. Já havia visitado um apartamento desses, de uns amigos. O alojamento de alguns dos estudantes da Universidade.
Naquele alojamento, apesar das paredes aparentemente manchadas de mofo, havia organização. Estava bem arrumado. Pelo jeito, é apartamento de garotas – tomara que sejam gostosas. Como no meu antigo apartamento, a sala e a cozinha eram unidas, separadas apenas por um armário. Perto da cozinha, havia uma cortina. Abri uma fresta para ver: era o quarto. Ali só havia uma beliche e um largo guarda-roupa. E aquela porta ali no canto deve ser do banheiro.
Mas de quem será esse...
Olho para uma foto no porta-retrato sob a televisão.
Na foto, duas garotas posando em um parque. Eram... Oh, não.
Ouvi um barulho vindo do banheiro. Barulho de porta sendo destrancada. Tenho que me esconder...
Me joguei no quarto atrás da cortina. O guarda-roupa estava aberto. E estava quase vazio, apenas algumas trouxas de roupa de cama, mas com espaço suficiente para eu me esconder lá dentro. E foi o que eu fiz. Sentado sobre as trouxas, fecho a porta, e a deixo entreaberta.
A cortina do quarto se abre. E Valtéria entra, com o comprido cabelo loiro molhado e o corpo enrolado em uma toalha.
Oh, não. Ela ia se vestir ali... Ia abrir a porta do roupeiro... Ia me descobrir...
Não. Ela não se dirigiu para o guarda-roupa. Em vez disso, ela parou, olhou para os lados, e deixou a toalha cair do corpo. Estava nua, e seu corpo curvilíneo ainda ostentava aquelas cicatrizes feias que ela me mostrou dia desses. As marcas das mordidas dos cães que a atacaram.
Ela se jogou na cama de baixo do beliche. E começou a se... sim. A se masturbar.
E, como eu pensava, ela chamava meu nome enquanto, com uma mão, ela esfregava seus seios, e com a outra mexia na virilha.
- Aahhh... Macário... Diga que você me ama... Diz que eu sou sua preferida... Diga que eu sou sua gostosa, Macário... Diga que você não se importa com essas mordidas dos cachorrinhos... Oohhh...
Ela não queria me esquecer. Ela ainda estava disposta a me disputar com as outras garotas. Eu criei um monstro naquela noite.
- Aah, Macário... Quem vai te dar prazer sou eu... E apenas eu... estou nua... e toda oferecida... queria que você estivesse aqui... hmmm... me f(...)... como só você sabe... hmmm...
Aquele era o alojamento de Valtéria e de Viridiana. A cena seria mais excitante se o corpo de Valtéria não ostentasse aquelas cicatrizes feias... Ainda assim, se essas cenas fossem filmadas e disponibilizadas na internet, teriam bastante visualização...
Passaram-se longos minutos. E Valtéria se masturbava sem parar. Se revolvia sobre a cama, mudava de posição, ora deitada de costas, ora ficava de bruços, e, apesar de ela aparentemente ter gozado uma vez, ela não parou. As cobertas da cama estavam úmidas. Ela continuava pensando em mim. Me dava vontade de abrir aquele roupeiro e lhe dar um grande susto...
Mas quem leva o susto sou eu.
De repente, a cortina se abre novamente: Viridiana entra no quarto.
Agora entrei bem! Esta com certeza abriria o guarda-roupa e me descobriria!...
Mas não. Ela não parecia escandalizada em flagrar a amiga em situação constrangedora – Viridiana também entrou trajando apenas uma toalha, recém saída do banho. Decerto, já estava escutando os gemidos da sua amiga. É Valtéria quem leva o susto.
- Vi!...
- De novo, Valtéria? – Viridiana pergunta com um sorrisinho. – De novo pensando no Macário?
- Não se tem mais privacidade?! – Valtéria, sim, parecida indignada.
- Você sabe que somos amigas. Quero te ajudar.
E Viridiana deixou a toalha cair do corpo.
- Sei. – disse Valtéria, de cenho franzido. – Me ajudar a nunca mais ver o Macário.
- Eu já te disse, Val. Aquele cara não presta. – Viridiana dizia, enquanto ia deitando ao lado de Valtéria, sem sequer tirar os óculos. – Vou te fazer esquecê-lo nem que seja a última coisa que eu faça.
- Nunca, sua falsa. E não fale assim do Macário, sua invejosa...
- Eu sou sua amiga, Valtéria.
- É uma invejosa, isso sim... Sei que você também o quer... Você quer o Macário tanto quanto eu...
E Viridiana começou a fazer carícias no corpo de Valtéria, a beijá-la, a alcançar sua virilha com a mão.
- Você sabe que eu me preocupo com você. Com o que aconteceu com você.
- Vi...
- Que me importa o Macário, se é de você que eu gosto?
- Vi...
- Eu te amo.
- Oh, Vi...!
- Deixe que eu te dou prazer... Ninguém te ama mais do que eu.
- Vi...!!
- Esquece o Macário... Ele não está nem aí para o seu sofrimento... Eu sim! Eu que te amo...!
Valtéria tentou resistir, mas Viridiana sabia fazer um bom trabalho em dar prazer sexual para sua amiga, e apenas com as mãos. Viridiana sabia fazer de conta que é lésbica (sei que na verdade ela não é completamente lésbica). Bolinou Valtéria de tal maneira que ela não conseguiu resistir em gozar, molhando ainda mais a cama. E esta também se agarrava a Viridiana, a apertava contra si, a beijava sofregamente.
- Não para, amiga... Não para...
- O Macário não se importa com as suas cicatrizes... eu sim... eu sim sei ver que você continua sexy... essas cicatrizes não são nada... você ainda é linda... e só eu sei perceber isso...
- Vi... Vi...!!!
- Eu te amo, Val...!!!
- EU VOU...!!!
Ao final, Valtéria desmaiou de tanto prazer. Realmente, Viridiana se especializou em safadeza.
As duas agora estavam nuas, apertadas na cama de baixo da beliche. Valtéria ficou imóvel, e ofegante. Dormiu, praticamente. Viridiana ficou imóvel por alguns breves minutos, recuperando o fôlego. E, por fim, ainda com a amiga do seu lado, ela própria começou a... se masturbar também. Depois de dar prazer à amiga, agora ela mesma se dava prazer.
E... eu sabia. Era em mim que ela estava pensando. Ela gemia o mais baixo possível, mas eu conseguia ouvir o que ela falava, melifluamente:
- Macário... hmmm... eu te amo... ohhh... Seu canalha... Por que eu não consigo odiar você, seu cafajeste...?
Cafajeste, eu, Vi?! Você que tem duas caras... Sua bipolar...
Viridiana, a seguir, sacou, de um canto da cama, um consolo de borracha. Lambeu o beiço. E começou a usá-lo em si mesma.
- Aah, Macário... Ooohhhh... Sinto saudades do seu p(...)... Eu queria tanto o seu p(...) na minha v(...)... aahhh... Olha o que você me faz dizer, seu filho da p(...)...
Ela não estava se importando mesmo que Valtéria, bem ao seu lado, estivesse escutando-a chamar pelo meu nome... O nome que Viridiana dizia a ela como se fosse maldito, mas que para ela...
O que foi que eu fiz? Por que eu entrei nessa vida?!
Pensando nisso, me joguei para trás, esperando apoiar as costas no fundo do guarda-roupa. Mas ele não estava lá: acabei caindo para trás. Voltei ao abismo. Chego até a dar uma cambalhota para trás, em pleno vazio.
Para onde eu ia parar agora? A memória de quem eu ia invadir?
Me vejo caindo dentro de uma porta, ao invés de entrar por ela.
E me vejo mergulhando dentro de algo que parecia ser outro monte de panos. Mas não eram roupas: desta vez, eram almofadas.
Fiquei coberto de almofadas de vários tamanhos. Mas só deixei uma fresta para enxergar entre elas: algo me dizia que eu tinha de ficar escondido ali.
Certamente, ia ver outra cena de sexo. E o cenário estava preparado para isso. Eu conhecia aquele quarto.
Era o mesmo quarto onde transei com Âmbar no portal mental. O quarto cheio de cortinas, panos, tapetes, almofadas, e aquele divã no meio.
Droga. Justo o quarto da Âmbar! Eu ia ver ela transando com...
Espere. Não foi a Âmbar quem entrou no quarto.
Foi a... Anfisbena, sua irmã!!
Ela entrou no quarto, trajando uma diáfana camisola. Uma camisola cinza, mas muito transparente. Dava para ver que ela não estava usando nada por baixo. Anfisbena sentou no divã, até cruzou a perna.
- Já está pronto, meu bem? – ela perguntou.
- Estou. – disse uma voz grossa vinda da porta do quarto.
E, logo depois, MC Claus entrou no quarto, trajando um roupão.
- Pronta para a ação, coisinha fofa? – ele deu um sorriso lascivo e desagradável.
- Você sabe que estou sempre pronta. – Anfisbena devolveu o sorriso. – De que forma você vai fazer desta vez?
- Olhe só...
E MC Claus deixou cair o roupão.
Ah, não. Eu ia ver aquela mulher linda transar com um gordão horroroso como aquele?!
Não, espere. MC Claus começou a tremer o corpo. Ele parecia estar fazendo força. Por quê?
É com susto que eu vejo o porquê: de repente, o corpo de MC Claus se alterou.
Suas banhas estavam sendo substituídas, gradativamente, por massa muscular. De fato, esqueci que MC Claus podia mudar de forma. E, poucos segundos depois, o antes gordão havia se transformado em um monstruoso fisiculturista. Seu corpo era praticamente músculo. E o pior, seu p(...) era enorme, e estava ereto.
Anfisbena ficou visivelmente impressionada. Depois, se pôs em pé. E deixou a camisola cair com um único movimento. De cinza, seu corpo passou para muito branco.
Uau, então é assim Anfisbena nua? Seu corpo era praticamente igual ao da Âmbar. Ela também tinha peitões lindos e bem formados, e seu corpo era curvilíneo. Além disso, depilava a virilha. Ah, cara, agora entendo por que o Luce é louco por ela. Bem que eu gostaria de estar ali.
- Venha cá, minha ninfa.
- Seja gentil. Me possui, Hércules...
- Hoje eu tô animadão mesmo.
- Meu sátiro...
E os dois se jogaram sobre o divã. Mas Anfisbena estava praticamente em desvantagem, pois o musculoso MC Claus era muito mais alto. Perto dele, a gostosa parecia uma mera bonequinha.
Pior ainda quando o gigante a penetrou: pareceu que Anfisbena fora empalada. Mesmo assim, ela adorou.
- Aah, que delícia...
- Hmmm...
- Faz mais forte, amor...
- Se prepara...
- Me trata como uma p(...)...
- Na cama, mulher é tudo iguaaaaalll...
De fato, Anfisbena fazia uma tremenda expressão de mulher safada... de p(...)... quem poderia imaginar. E socialmente ela parecia uma mulher respeitável...
E eu imaginando que MC Claus a tratava muito mal. Agora sei por que eles dois se casaram.
Imagine então como era com Âmbar.
- Me come... aahhh... me f(...)...
- Minha piquitita… oohhh…
Eu que devia estar ali… Eu que devia estar dando prazer para Anfisbena… Ah, agora estou entendendo por que Luce desejava Anfisbena. Mas ele não vai ficar com ela. Não antes de mim...
Porém, justo no melhor momento do filme pornô, o chão some debaixo de mim. Bem na hora que Anfisbena ia gozar, acabo caindo de novo do monte de almofadas. Voltei ao abismo. E sentia meu p(...) doendo. Eu ainda não gozei, apesar de ter assistido tantas cenas de sexo em uma só noite. Eu tenho de liberar, ou acho que não vou suportar o peso do “bernardão” quando acordar...
Diante de mim, mais uma porta surgida do meio da escuridão. Entro. Por favor, diz que é a saída deste lugar... Diz que aqui eu acordo...
Que acordar que nada. Me vi, de repente, em outro apartamento.
E esse eu reconheci logo de cara: era o meu antigo apartamento!
Mas por que eu estava aqui?
Eis que vejo o porquê. Da porta de entrada, eu ouvia gemidos de sexo. Mais sexo...
Quem era desta vez?!
Os gemidos não vinham do meu quarto, mas da sala. Vou lá ver.
E levo outro susto ao ver quem era.
Geórgia, outra vez! Ela estava cavalgando sobre outro p(...).
Só que esse p(...) era... meu!!
Sim! Sobre o sofá da sala, ali estava Geórgia transando... comigo!
Era uma lembrança, sim. Daquele dia em que Geórgia voltou ao meu apartamento. Ela inclusive estava com os curativos daquele dia, a atadura no pé, a bolsa jogada no chão.
Que sensação esquisita, assistir eu mesmo transando. Então eu era assim durante o sexo?
Quando dei por mim, eu estava muito perto da cena. Estava muito perto de mim mesmo e de Geórgia.
Mas Geórgia nem reparou que meu outro eu estava ali.
Fui eu mesmo quem acabei reparando em mim.
O Eu que estava ali no sofá olhou para mim. E deu um sorriso cínico. O que me deixou intrigado.
E ele falou:
- Você a quer, não é, Macário?
Levo um susto.
E, no mesmo instante, a sala se desmancha a minha volta. Os móveis, as paredes, tudo some.
Fica apenas um imenso espaço branco.

E, no meio dele, ainda estavam eu, Geórgia, e meu outro eu, que ainda transava com ela.

Próximo episódio em breve.
Até aqui, como está ficando: está bom? Ruim? Devo continuar nesse ritmo? Parar? Ser censurado?
Manifestem-se nos comentários!
Até mais!

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