Hoje, já se passaram 15 dias desde a publicação do último capítulo de meu folhetim ilustrado para adultos, MACÁRIO. Mas não dá para fugir desse compromisso quinzenal: apesar dos problemas que atualmente estou enfrentando, tenho de escrever. E, agora sim, com a numeração correta dos capítulos. Este é o 44o. capítulo.
ATENÇÃO: leitura não recomendada para menores de 18 anos. Contém cenas de uso de magia e intimidação.
Praticamente tomei um susto ao ver Luce, ali,
estacionado com seu carro.
Um de seus carros aparentemente customizados,
pois não era de nenhum modelo reconhecível. Aquele carro tinha a aparência de
um conversível, com teto retrátil. E, de fato, o teto do carro estava aberto. E
Luce, no volante, sozinho, desta vez estava com o cabelo penteado para trás,
como no dia da exposição do Marto Galvoni, mas sem o terno.
Ele chamava minha atenção ali, estacionado,
como se ele e o automóvel tivessem se materializado do nada.
Geórgia, a meu lado, também se voltou. Ambos
havíamos saído do esconderijo dos Animais de Rua, e eu recém havia me aliviado
em saber que eles estavam bem. Geórgia havia ido junto comigo, sem saber por
quê.
- Oh, Macário! Macário, aqui! – Luce gritava,
e buzinava.
- Ma... Macário, quem é esse?! – Geórgia
perguntou, assustada.
- Hã... bem, é um de meus amigos. Meus...
novos amigos. – respondi, meio sem jeito.
Nos aproximamos do carro.
- Oi, Luce. – procurei demonstrar
naturalidade.
- E aí, Macário. – ele abriu um enorme sorriso.
– Me apresente sua amiga.
Eu podia ver, em seu olhar sacana, que Luce
se lembrava de Geórgia – afinal, ele sugou sangue dela, diante de mim. Mas
Geórgia não se lembrava dele, é claro. Então, não havia outro jeito senão
manter o teatro – fingir, diante de Geórgia, que aquela noite não aconteceu.
- Esta é a Geórgia. – respondi, entre dentes.
Depois, me voltando a ela – Geórgia, este é o Luce.
- Hã... prazer, Lúcio. – Geórgia responde,
apreensiva.
- Hã... o prazer é todo meu, Geórgia. – disse
Luce. – E é Luce. Lu-ce. Não Lúcio.
- L-Luce? – Geórgia abriu um sorriso amarelo.
– Hã... nome original, o seu.
- Você achou? – Luce sorriu. – Venha, entra
no carro com a gente.
- Hum?!
- Macário, entra no carro. Precisamos tratar
de um assunto. – falou Luce para mim. – Geórgia, aceita uma carona até onde
você quer ir? Aproveito e levo você.
- Vo... você também vai em direção da
faculdade? – pergunta Geórgia.
- S... sim, eu vou. – Luce desviou levemente
o olhar. – O Macário sem dúvida vai para a faculdade, então, vamos todos
juntos. Hum... foi sorte eu estar passando por aqui. Subam, vamos. Macário,
você vai na frente.
O carro só tinha duas portas, e bancos
dianteiros retráteis para passar o passageiro do banco traseiro. Geórgia, sem
titubear, passou para o banco de trás, depois, eu me sentei no da frente. E
Luce começou a rodar, a baixa velocidade, na direção da faculdade.
- E aí, Macário, como você está? – pergunta
Luce.
- Nã... não muito bem. – respondi. – Tive uma
série de aventuras inesperadas.
- É, sei. Fiquei sabendo.
- Ficou...?
- Estive conversando com o Flávio Dragão. Ele
contou de como encontrou você na madrugada de ontem para hoje. Que você disse
que os Animais de Rua convidaram você para sair, e você foi... E meio que
adivinhei que você iria procurar os Animais de Rua para ver como eles estavam,
depois do que aconteceu na mesma madrugada. E... e o que você parece estar
arregalando o olho, Geórgia.
Luce olhou de soslaio para Geórgia, no banco
de trás, tentando entender a conversa que involuntariamente estava escutando.
- Hã... é que eu tenho a impressão de que
conheço você de algum lugar, Luce. – Geórgia respondeu com um acento de
timidez. – Não sei como, mas eu lembro de você, digo... Ah, acho que lembro,
sim! – engoli em seco ao ouvir isso. – Você era aquele carinha que ficava o
tempo todo ao lado do Marto Galvoni, né? O “groupie” dele.
Fiquei aliviado. Então era dessa forma que
Geórgia lembrava de Luce.
- Groupie?! – pergunta Luce.
- É, que você quase não saía do lado do
Galvoni.
A atenção de Luce agora estava ora na
estrada, ora em Geórgia.
- Pois eu também lembro de você, sabia?! –
Luce sorriu. – A garota lá da exposição que começou a flertar com o Breevort.
- Você também conhece o Breevort?! – pergunta
Geórgia.
- É meu amigo. Somos todos amigos, todos os
que estavam naquela exposição. Também soube que você esteve flertando com o
Galvoni.
- Como sabe?!
- Sou íntimo do Galvoni, pensei que você já
tivesse deduzido. Eu ajudei a organizar a exposição.
- Estou tentando deduzir uma série de coisas,
na verdade. Inclusive as amizades do Macário aí. – Geórgia voltou o olhar para
mim. – E esse automóvel diferentão.
- Diferentão?!
- Sim, não reconheço este modelo, sabe. Você
também faz... como que chama mesmo... ah. Tunagem de automóveis? Hã... Customização?
- Sim, sim. É um de meus passatempos. E, bem,
você vai para a faculdade?
- Não, eu já vou para minha casa. É perto da
faculdade. Digo... pode me deixar aqui, na esquina.
- Ah, certo.
Luce estacionou o automóvel a cerca de um
quarteirão da entrada da faculdade. Tive de descer para Geórgia também descer.
Mas ela me olhou fazendo uma careta.
- Um dia você vai ter de explicar tudo isso,
viu, Macário?!
- Você terá essa explicação, Geórgia. –
respondi. – Prometo.
- Espero que possa cumprir. – Geórgia olhava
ora para mim, ora para Luce. – Só não cobro agora porque posso ver que o moço
aí quer muito mesmo falar com você... A gente se vê. E... obrigada pela carona,
Luce.
- Não tem de quê, Geórgia. – Luce sorriu mais
uma vez. – Vamos sair todos juntos dia desses, o Galvoni, você e eu.
Mas Geórgia dirigiu a Luce um carão similar
ao que eu levei. E se afastou, em direção às casas simples que ali haviam. A
mim, só restou entrar novamente no automóvel.
- O que houve com ela? – pergunta Luce. –
Acho que ela não gostou de mim.
- Acho que ela lembra mais ou menos do dia em
que você sugou sangue dela. Não é só do dia da exposição.
- Impossível. Ela não conseguiria resistir à
hipnose que aplicamos.
- Ah, é que ela também estava nervosa,
irritada... comigo.
- Com você?! Mas por quê, Macário?
- A Andrômeda já contou para você, não
contou?
- Contou do quê?
- Ah, Luce, não se faça de desentendido. De
alguma forma você deve saber que a Andrômeda...
Mas não pude completar a fala: fazendo
“shhh”, Luce colocou dois dedos na minha boca, fazendo-me calar.
- Depois você diz o que a Andrômeda fez...
tá? – Luce substituiu o sorriso simpático pelo olhar terrível.
Tentei falar alguma coisa, mas não consegui.
Senti meus lábios colados, incapazes de abrir e fechar. Me assustei. O que o
Luce fez comigo?! Por que eu não conseguia mais falar?!
- Temos assuntos mais importantes para
tratar, agora. Eu te levarei para a faculdade, não se preocupe. Mas antes... eu
quero mostrar uma coisa para você, enquanto temos um tempinho sobrando.
E Luce ganhou a rua, acelerando o automóvel.
Eu comecei a ficar receoso do que estava por vir. E por que ele colou meus
lábios?! O que ele fez, aliás, para colar meus lábios?! Algum tipo de magia?!
Nem minha língua eu conseguia passar pelos meus lábios. Era como se minha boca
tivesse sumido da minha face.
Não levou nem cinco minutos para chegarmos ao
local onde Luce queria me levar: um prédio de cinco andares. À exceção do
térreo, que comportava duas lojas, os apartamentos apresentavam sacadas, sendo
dois pares de sacadas e janelas frontais por andar, em arranjo simétrico. De
fato, o prédio parecia perfeitamente espelhado, exceto pelas duas lojas
diferentes no térreo. Pelo jeito, quase todos os apartamentos já estavam
ocupados.
- Aqui, Macário. – disse Luce. – Lembra que
eu falei que eu aluguei um apartamento para nós dois morarmos juntos? Vai ser
aqui. E lá no último andar.
Engoli em seco.
- Venha comigo. Vou mostrar a você o espaço.
Deixe sua mochila aí no carro.
Obedeci. Seguindo Luce, e eu fazia cara de entediado.
Enquanto subíamos as escadas, Luce, com um acento de excitação, começou a
despentear o cabelo. Desfez a armação penteada para trás, e logo ele recuperou
a aparência tradicional, o cabelo arrepiado no topo.
- Ei, Macário. Ficou melhor assim, ou do
outro jeito? – ele pergunta.
Não sabia o que responder, nem se minha boca
estivesse livre. Limitei-me a levantar o polegar afirmativamente.
- Assim? Muito gentil de sua parte, amigão.
Chegamos ao último andar. Luce saca do bolso
de trás da calça a chave do apartamento, e rapidamente abre a porta.
O apartamento estava totalmente vazio. Mas
parecia bem espaçoso. Maior até que o meu apartamento. E recebia a iluminação
do final da tarde, vinda da grande porta envidraçada que dava para a sacada, no
cômodo que deve comportar a sala.
- Está vendo só que beleza, Macário? Foi ou
não foi uma boa escolha? E é nosso!
Realmente, até que gostei do espaço.
Luce, a seguir, foi me mostrando os outros
cômodos. Me conduziu à cozinha, que, ao contrário do meu apartamento, era
separada da sala por uma parede; depois, mostrou um corredor, e, nele, quatro
portas. Numa das portas, estava o banheiro, mais espaçoso que o meu; depois,
Luce mostrou o cômodo que seria o seu quarto. E, depois, mostrou o cômodo que
seria o meu quarto. Será maior que o meu quarto atual, nada mal!
- Este aqui deveria ser um terceiro quarto –
falou Luce, apontando para a última porta – mas vou pensar em um uso para este
cômodo.
O cômodo que sobrou era menor que os outros.
Estava com um mau pressentimento a respeito.
- E aí, gostou, Macário?
Acenei afirmativamente com a cabeça.
Realmente, é um belo local para dois rapazes morarem. Eu estava tentando
imaginar de que forma Luce decoraria o apartamento. Não sabia que tipo de gosto
ele tinha. Se for como a mansão dele, cheia de móveis antigos...
Luce me conduziu à sacada que dava para a
rua. Do quinto andar, dava para vislumbrar boa parte da cidade. E o sol já se
punha, o céu com poucas nuvens. Que bela visão.
- Vejo que gostou da sua nova moradia,
Macário, meu querido.
Acenei afirmativamente com a cabeça.
Com a mão em meu ombro, Luce me conduziu de
volta para a sala.
- Bem, agora...
Senti a tensão. Mas não pude evitar o susto.
Luce me fez encostar na parede. Bateu com
força com uma das mãos na parede, me encurralando. E olhava para mim com uma
expressão terrível no rosto, como se estivesse querendo me morder. Queria
gritar, mas não conseguia. O máximo que conseguia fazer era arregalar os olhos,
olhando nos de Luce.
- Agora, Macário, me diga... o que você ia
falar a respeito da Andrômeda?!
Ele passou de novo os dedos em meus lábios.
E, desta vez, senti a minha boca descolar.
- Luce! – foi o que consegui soltar.
- Fale, Macário. Fale a respeito da
Andrômeda.
Eu me sentia intimidado. Mas precisava não
aparentar.
- Luce... não se faça de desentendido. –
comecei a falar. – Você soube, não? Que a Andrômeda e a Âmbar vieram passar a
noite comigo.
- A Andrômeda e a... a Âmbar?! – Luce arqueou
a sobrancelha. – Como assim?!
Agora fiquei confuso.
- Você não soube?!
- Confesso que não. Vá contando, Macário. O
que exatamente aconteceu esta madrugada, que eu só fiquei sabendo de algumas
coisas a partir de terceiros?!
- Você não soube o que acon... digo, o que
você sabe do que me aconteceu desde a hora em que você saiu do bar?!
Luce ainda se apoiava em cima de mim, me
pressionando contra a parede.
- Bem, o que eu soube foi o seguinte:
primeiro, os Animais de Rua te puxam para dar um passeio com eles. E você vai.
Daí depois os Carniceiros atacam vocês, e você entra na briga. Essa parte eu
fiquei sabendo junto à Philomene. Ela e seus amigos se materializaram na casa
deles... onde eu estava esperando.
- Você estava na... na casa dos...
- Do bar, eu resolvi ir direto para o cafofo
dos Animais de Rua, para tratar das músicas que eles estão gravando sob meus
auspícios. Eles apareceram de repente, sabe? Vindos não se sabe de onde. Numa
nuvem de fumaça. Provavelmente, sortilégio da garota Eliane que, eu sei, é uma
bruxa. Claro que é. Alguns deles estavam meio transformados em animais. E eles me
contaram que você estava com eles, mas quando viram, você não estava ali. Eles
ficaram muito preocupados. E, sabe, depois disso eu fui procurar você no
suposto local onde você estava. Vim correndo. Mas você não estava lá. Entrei em
contato com vários de meus contatos, até confirmar que foi o Flávio Dragão e os
Dinossauros que Sorriem quem lhe encontrou, semimergulhado em um esgoto. Lhe
deram banho, e você preparou drinques para eles. Aí disseram que você foi
embora. Até aí que eu sei.
- O Flávio Dragão não contou a você que a
Andrômeda veio me buscar?!
- Não. Se isso é verdade, Macário, então a
Andrômeda simplesmente... ah, aquela vaca! Ela deve ter dado um jeito de você
ficar indetectável. Para onde ela levou você?
- Para o meu apartamento. E... a Âmbar estava
esperando.
- A Âmbar? A secretária do MC Claus?!
- Sim. E a Andrômeda e a Âmbar estavam
bêbadas, sabe.
- E vai me dizer que vocês três...
- É isso aí. Elas não quiseram esperar. Me
fizeram transar com elas.
- Aquelas taradas! – Luce apertou o punho. –
Só pensam em sexo!! E, onde houver uma rica fonte de sexo... Fiquei preocupado,
Macário. Eu de alguma forma sabia que você voltou para o seu apartamento, como
sempre, mas não que a Âmbar e a Andrômeda...
Interrompi:
- E a Andrômeda disse que sabe da nossa
mudança.
Luce pareceu surpreso.
- Soube como?!
- Não sei, Luce, não sei. Ela só disse que
deu um jeito de descobrir. Eu juro que não contei a ninguém. Não foi por mim
que ela ficou sabendo.
Só aí Luce me soltou.
Luce foi para o meio da sala, e ficou de cara
amarrada, em silêncio por um longo e torturante minuto. O que ele ia fazer em
seguida?!
Por fim, Luce só deu uma bufada. E disse,
ainda de cenho franzido:
- Vou ter uma conversa com minha cara irmã
ainda hoje.
Suspirei. Por um instante achei que ele fosse
descontar em mim. Mas não...
Ao se voltar para mim, Luce não sorria. Mas
não parecia nervoso.
- Bem, Macário... de toda forma, eis o nosso
apartamento novo. A mudança será amanhã à tarde.
- Amanhã?! – exclamei.
- Amanhã será sábado. Ao final da tarde,
Macário, estarei indo buscar as suas coisas.
Fiquei assustado. E comecei, rapidamente, a
fazer um cálculo mental: o tempo era curto para eu empacotar as minhas coisas.
E ainda tinha o meu trabalho, e o meu tempo de sono, e a desorganização que
Âmbar e Andrômeda deixaram...
- Mas... mas Luce! Eu não tive tempo de
empacotar nada, nem de avisar lá no outro prédio que...
- Calma, Macário, para tudo se dá um jeito. –
Luce voltou a sorrir. – O importante é que amanhã à tarde, ao fim da tarde, estarei
vindo buscar você e suas coisas, e passaremos o domingo organizando tudo dentro
do apartamento. Com toda calma. Que me diz?!
Tentei argumentar novamente, mas não
consegui.
- A... eu... ainda tenho minhas dúvidas,
Luce, mas... se você quer assim... aliás, quem sou eu para contrariar um
vampiro?
- Beleza. – Luce sorriu. – Então, agora vamos
conduzi-lo à faculdade. E, depois, você ainda precisa ir para o bar, não é
mesmo? Chega de perder tempo.
Suspirei.
Apreensivo, deixei o apartamento junto com
Luce.
E, em silêncio, entrei no carro, e deixamos o
local. Durante o trajeto até a faculdade, não trocamos mais nenhuma palavra.
Mas estava inquieto por dentro. Não apenas
por causa do prazo curto para fazermos a mudança – o que eu ia falar para os
meus pais? Como eu ia comunicar a eles a respeito da mudança precipitada? Entre
outras coisas – mas também por causa das atitudes suspeitas de Luce – será que
ele realmente não sabia sobre a madrugada de hoje? – e também dos outros
Monstros.
De alguma forma, eu não achava as atitudes
deles convincentes. Eles agiam estranho. Não todos, aliás – tem vários Monstros
os quais não conversei ainda.
Mas Luce, Âmbar, MC Claus, Andrômeda, Flávio
Dragão e os Dinossauros que Sorriem, Morgiana e suas irmãs, Fifi e os Animais
de Rua... Todos demonstraram, em algum momento, atitudes bastante irracionais.
Em algum momento, eles acabariam se traindo, e revelando sua verdadeira
condição, mesmo sem querer. Como se estivessem doidos para isso.
E eu ainda me perguntava: por que eu?! Dentre
tantas pessoas no mundo, por que eu, um simples estudante universitário,
bartender e cuja única excentricidade é dormir de dia e trabalhar e estudar à
noite?! Por que os Monstros tinham todo esse interesse particularmente em mim?!
Estaria o Universo planejando alguma coisa
para mim, e enrolando para me falar?! O tradicional “tudo a seu tempo”?
Não demorou muito para chegarmos na
faculdade.
Luce avisou que iria a uma palestra na
faculdade. E que depois conversaríamos, no bar. Já eu... só desci do automóvel
e, sem olhar para trás, só dando um aceno para Luce, fui correndo para o meu
curso, sem nem passar no Restaurante Universitário. Estava atrasado. E sem
apetite, mesmo. Passei por tanta coisa hoje, que mal pensava em comer.
E havia mais por vir. Sem dúvida alguma.
Próximo capítulo daqui a 15 dias.
Até aqui, como está ficando? Está bom? Ruim? Preciso alterar alguma coisa? Paro? Continuo neste mesmo ritmo?
Deixem um comentário - pode ajudar bastante nos rumos da trama!
Até mais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário