terça-feira, 3 de março de 2009

Adorável spam! Maravilhoso spam!

Olá.

Li, certo dia, na imprensa, que o spam está voltando à moda, com a crise econômica mundial.
O spam de que eu falo é o famoso apresuntado em lata da empresa Hormel Foods, um enlatado muito comum nos supermercados dos EUA e da Inglaterra.

Quer dizer, o spam de computador também está na moda, com a crise econômica mundial - houve um aumento na quantidade de spam, geralmente mandado por gente inescrupulosa, chegada num crimezinho virtual... A minha caixa de e-mail está lotada de mensagens desse tipo! Felizmente, não abri nenhum. Nem é pra abrir, pois é de gente que eu nem conheço, e todos em inglês. Inú-tel!
Mas eu estou me referindo, mesmo, ao apresuntado da Hormel Foods, o célebre spice ham, "presunto picante", abreviatura spam (foto acima). Ele é considerado o alimento dos tempos de crise. No período pós-II Guerra Mundial, houve racionamento de comida em países como a Inglaterra (só para citar exemplo célebre). O Spam era um dos poucos alimentos disponíveis e acessíveis aos público.
O spam se tornou sinônimo de lixo eletrônico graças a uma esquete do grupo humorístico inglês Monty Python, que se passa em um restaurante cheio de vikings. Nele, uma garçonete põe spam em todos os pratos do cardápio. Foi assim que o spam se tornou sinônimo de coisa indesejada, logo seu sentido foi estendido para o linguajar da Internet. Hoje, o Spam só traz incômodo.
Mas o que eu ia dizendo mesmo? Ah, sim: com a crise econômica mundial, as vendas de Spam (o de lata) nos EUA e Europa estão aumentando. O Spam, como eu disse, é o alimento dos tempos de crise. Entendem? Li isso no site da Gazeta Mercantil. Eis o link para a notícia:
http://gazetamercantil.com.br/GZM_News.aspx?parms=2209450,498,20,1
Bem, eu hoje trouxe para vocês a esquete do Monty Python, a famosa esquete do Spam. Tirada, naturalmente, da casinha de loucos que é o Youtube. Achei nada menos que três versões legendadas da esquetezinha em português. Mas escolhi a melhor delas, a mais completa. Experimentem contar quantas vezes os personagens dizem "spam" em toda a esquete (desconte a cantoria dos clientes vikings). Divertidíssima!



Nem sei se o spam de lata é vendido no Brasil. Mas, se a crise piorar, será que teremos de começar a importar spam?
E agora spam, vocês ficam spam, com spam Letícia spam. Spam, spam, spam, spam, spam!


(O meu com ovos, salsicha e bacon).

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