domingo, 30 de dezembro de 2018

MACÁRIO - Capítulo 51: "Orgia na Banheira"

Olá.
Excepcionalmente neste domingo, 30 de dezembro de 2018, é que está entrando no ar mais um capítulo de meu folhetim ilustrado para adultos, MACÁRIO. Já que nesta segunda é o último dia do ano... e eu não gostaria que o ano terminasse de uma forma "bagaceira", pelo menos neste blog...
ATENÇÃO: leitura terminantemente proibida para menores de 18 anos. Contém cenas de sexo e de alteração das leis da física.



Realmente, Morgiana, no momento daquela confusão ocorrida no quarto de Luce, não havia ido embora do apartamento. Fora se esconder.
Pelo jeito, ela nunca mais iria embora no nosso apartamento.
E agora ela estava ali, numa boa, dentro do box do chuveiro, deitada em uma banheira. Esqueceu de trancar a porta do banheiro e permitiu que eu entrasse.
Nua, porém da banheira saía uma cauda de tubarão onde deveriam estar os pés dela.
Eu já vira a forma de sereia de Morgiana, ela é metade tubarão, e pode também se transformar em um tubarão inteiro. Decerto estava assim por causa da imersão na água.
Mas o que me chamou a atenção, de fato, era a banheira que estava instalada ali no box.
Na realidade, tratava-se de um ofurô, uma tina de madeira redonda, cheia de água (claro), mas sem espuma, onde Morgiana estava tranquilamente deitada. Ué, de onde Morgiana tirou aquele ofurô? Pelo que sei, não era de Luce – aquela tina não estava nas coisas da mudança dele...
Como os Monstros também lidam com magia, eu só podia, de agora em diante, esperar pelo imprevisível, pelo inesperado.
- Oi, Macário. – Morgiana deu um sorriso.
- Morgiana! – exclamei. – V-você não vai mais embora?
- Se você quiser que eu não vá embora, Macário... Eu... – súbito, ela parou de sorrir, e se assustou. – Ah, minha nossa, Macário! O que aconteceu com o seu olho?!
Eu ainda ostentava, no rosto, o olho roxo deixado pelo soco quase demolidor de Luce, que fizera acusações contra mim por causa de incidentes da madrugada anterior.
- Levei um murro do Luce... Ele faz o tipo violento quando está bêbado...
- Oh, não, Macário!...
- Mas está tudo bem, Morgiana, nem dói... Mas... e você, o que você está fazendo...? – mudei de assunto.
- Eu? Tomando banho, Macário. Me reidratando. Eu disse que precisava de um banho para me reidratar. Preciso ficar sob água de vez em quando...
E balançou a cauda de tubarão muito úmida.
- Mas... e essa banheira?!
- Achei dentro do depósito do Luce. Aquele quarto que sobrou, que ele está usando como depósito. Fui me esconder lá enquanto a Andrômeda passava um xixi no Luce, e encontrei... É perfeita!
Então, o quarto que havia sobrado, Luce estava usando como depósito?! Aquele sacana, está escondendo segredos de seu companheiro de quarto, e ainda o soca em um acesso de embriaguez. Mas... como foi que Morgiana conseguiu transportar o ofurô do depósito para o banheiro sem chamar a atenção?! A tina parecia pesada até para ela...
- Macário, você ia tomar banho agora? – Morgiana me tirou de meus pensamentos.
- Hã?! Oh... Eu ia, mas...
- Não quer tomar banho aqui comigo, Macário? Nesta banheira cabe mais um.
- Tomar banho com...?
- Não seja bobo, Macário. Não precisa ficar com medo... apenas venha...
E Morgiana puxou a cauda de tubarão para dentro da tina. E levantou de pé na banheira, para mostrar que estava nua, e com as suas pernas humanas.
- Eu te lavo, Macário. Vamos dar uma saideira, você não quer?
Resistir seria inútil, só se eu fugisse do banheiro. Mas não podia fugir sem arriscar a masculinidade, e a vida de Morgiana – vai que Andrômeda flagre ela ali e resolva tirar satisfações?! O jeito é entrar na brincadeira. Comecei então a tirar minha roupa.
- Ahá, sabia que você não ia resistir, Macário... – Morgiana lambeu os beiços. – Você é um rapaz movido a luxúria.
- Quer que eu reaja como, com uma linda garota nua querendo que eu divida a banheira com ela?! – falei, enquanto tirava a cueca. – Seria eu louco de recusar esse convite, mulherengo que sou?!
- Achei que você já estivesse até enjoado de me ver pelada, Macário...
- Eu que achei que você já estivesse enjoada de me ver pelado, Morgiana. – e mostrei o “bernardão” ereto.
- Ah, com apenas um mês de convivência, Macário?! Eu acho que nunca vou me enjoar desse seu p(...)... Ele tem que ser meu...
Assim que fiquei nu, e pendurei as roupas em um cabide, entrei na banheira, mas fiquei em pé. Caberia nós dois sentados? Acho que não.
- Ainda não está satisfeita de ter o “bernardão” aqui, diante de você? – falei, mostrando a ereção, porém inseguro depois de ver o tamanho do p(...) de Luce.
- Não, Macário. Porque sempre que eu tenho ele diante de mim, vem alguma intrometida para se aproveitar...
- Ué, e ontem de madrugada?
- Se não aconteceu, ainda vai acontecer. A Andrômeda está aqui ainda... Então, vou aproveitar...
E Morgiana já foi se abraçando a mim, molhada. Ela nem acrescentara sabão à água morna. De repente, lembrei de várias notícias que escutei a respeito de danos ambientais causados pela presença de detergente nas águas dos rios... imagino que sabão deva fazer mal para Morgiana, metade peixe. Bem...
Ah, sinto que vou demorar para enjoar desse corpo... dessa pele que, apesar de ser de um ser aquático, era macia... desses dois flans que eram seus seios, que se apertavam no meu corpo... desses longos cabelos negros... dessa bundinha...
- Aah, Macário... – ela gemeu, enquanto eu a penetrava, os dois ainda de pé na banheira. – Eu não quero me cansar desse seu p(...)...
- Aah, Morgiana... Eu sou tão asqueroso... Tive sexo na madrugada e agora estou tendo de novo, mas agora na água...
- Desde que seja com você, eu não me importo... hmmm... Hoje você não vai pra aula... Nós vamos é ficar aqui, f(...)...
- Mas e a Andrômeda e o Luce?
- Que eles se f(...)... Enquanto isso, f(...) eu, Macário... Me f(...) para sempre...
Pensando bem, ela está certa. Luce e Andrômeda que se f(...)...
- Desse jeito eu não vou aguentar, Morgiana...
- Aguenta sim, Macário... Eu que vou te dar bastante prazer... Eu vou...
- Ah, eu vou...!
Mas, justo no momento em que eu ia gozar dentro de Morgiana, um novo susto.
Andrômeda apareceu de repente no banheiro.
Ah, m(...), agora fui eu que esqueci da porta do banheiro aberta!!
A vampira estava encostada na porta do box, nos olhando atônita.
- Macário!! – exclamou.
- Gah! Andrômeda!! – exclamou Morgiana.
- A... Andrômeda! – foi minha exclamação. – E... Eu posso explicar!...
- Você não toma jeito mesmo, hein, Macário?! – Andrômeda fez uma carranca. – Não consegue resistir a uma mulher nua...
- E você! O que está fazendo aqui, gorducha?! – vociferou Morgiana. – Justo quando eu ia...!
- O que você ainda está fazendo aqui!! Você já não devia ter ido para casa, Morgiana?!
- Que que tem se eu quis ficar mais um pouco, e aproveitar o Macário?! – a sereia fez muxoxo.
- E o que vocês estão... – Andrômeda olhou para a banheira. – Ei, esse ofurô é do Luce!
- Peguei emprestado, não posso? – Morgiana fez outro muxoxo. – Claro que sem ele saber, mas eu não vou tirá-la daqui do apartamento, eu...
- Andrômeda, eu posso explicar... – tentei falar.
Porém, a vampira abandonou a carranca e abriu um sorriso. E, com um movimento rápido, ela fez o vestido cair de seu corpo. Calcinha e sutiã também caíram de seu corpo em um piscar de olhos. Andrômeda nua! Eu sabia que ela tinha segundas e más intenções para comigo!!
- Deixe eu entrar aí também. – pediu a vampira.
- Sai pra lá, gorducha, esta banheira não tem espaço para três! – exclamou Morgiana, sentando dentro da banheira.
- Claro que tem. – Andrômeda não se alterou. – Se essa banheira é do Luce, a banheira que eu estou pensando...
- Hã... Andrômeda, é sério, não tem espaço para nós três neste ofurô... – falei.
- Para tudo se dá um jeito, Macário. Se puder me dar uma ajuda...
- Ajudar?! No quê?!
- Ajude a puxar a banheira um pouco, Macário? Puxa desse lado aí que eu puxo deste...
Não estava entendendo, mas talvez seja melhor obedecer. Saí de dentro da banheira, peguei pela lateral e comecei a puxar, enquanto Andrômeda puxava do outro.
E, surpreendentemente, o ofurô, que antes era redondo, se esticou como se fosse de lona, aumentando de tamanho, e ficando oval, ocupando quase todo o espaço do box. Então, aquele ofurô era mágico também?! Depois do estique, o ofurô, de maleável como lona, voltou a ficar sólido como madeira.
- Viu, Macário? – Andrômeda exclamou, triunfante. – Se esta é a banheira do Luce, é claro que eu conheço seu segredinho... Ela pode ser ajustada para caber mais gente. E, é claro que ela precisa de mais água...
Andrômeda entrou na banheira e ligou o chuveiro, deixando a água cair sobre seu corpo. Voltei para dentro da banheira. E Morgiana, que durante a operação de esticamento do ofurô ficara sentada encolhida dentro dela, ficou carrancuda.
Realmente, era outra coisa ver a água do chuveiro caindo sobre o corpo de Andrômeda, deslizando por seu cabelo prateado, pelos ombros, pelos seios volumosos, pelas formas opulentas de seu corpo...
Eu fiquei encolhido dentro daquela banheira onde nós três agora cabíamos sentados perfeitamente, sem saber o que fazer.
- Então, Macário? – pergunta Andrômeda, melifluamente. – Qual é a sensação de ter duas lindas mulheres dividindo uma banheira com você?
- Sem comentários... – respondi.
- Isso não é justo. – manifestou-se Morgiana, secamente. – Não posso ter um homem junto comigo que logo vem uma peituda roubá-lo...
- Está brava por quê, Morgiana? – disse Andrômeda, carinhosamente. – Eu ainda não fiz nada. Além do mais, é o Macário. Todas nós já caímos nos braços dele.
- Sim, mas...!
- Além do mais, por que esse ciúme todo da peituda aqui, hein, sereinha? Quem tinha de ter ciúme aqui sou eu...
- Como assim?! Logo você, que consegue o que quer facilmente, pois você tem esses peitões... E são sempre as peitudas... Enquanto eu...
- Pare com isso, Morgiana. – e Andrômeda já foi tocando no corpo de Morgiana. – Eu estava falando para o Macário agora há pouco, eu que tenho muita inveja de você, Morgiana... Você é o que eu um dia já fui...
- Hein?!
- Eu também já fui magra e tive um cabelo como o seu... Queria voltar a ser pelo menos magra e atlética como você, Morgiana... Ooh, você não sabe, às vezes ser peituda é uma m(...)... Todos os olhares masculinos mal intencionados voltados para sua direção... hmm...
E Andrômeda foi beijando os seios de Morgiana. A sereia se excitou.
- Ai, Andrômeda... – Morgiana falou, agora ela apalpando os seios da vampira. – Eu que sempre quis tocar nesses seus seios... Saber por que esses peitões atraem tanto os homens...
- Aahhh... A inveja é mesmo uma m(...)... – gemia Andrômeda, no momento em que Morgiana começou a sugar os seios, a mordiscá-los devagarinho para não cravar os dentes afiados.
- Diz que esses melões são naturais...
- São naturais, sim... não uso nenhum truque para erguê-los... oohhh, Morgianaaa...
Parece que elas esqueceram de mim, e estavam se bolinando, jogando água para fora da banheira.
Andrômeda, sob a água, já mexia nas partes íntimas de Morgiana com uma das mãos, com a outra acariciava seu seio, e a morena já com a língua de fora, excitada. Andrômeda também com a língua de fora, lambendo a orelha e o pescoço de Morgiana, excitando-a mais.
- Aahh, pare, Andrômeda... Desse jeito eu vou...
- Vai o quê, hein?
- Não faz isso... tira a mão daí, sua... hmmm...
- Ai, Morgiana, não me prive desse prazer... De esfregar meus peitos nessas suas costas... de apalpar seus seios... que seios lindos você tem...
- Aahhh... Eu estou adorando sentir esses melões nas minhas... hmmm... Ah, pare, por favor... Aí não, aí na b(...) nããão...
- Morgiana, eu que vou... OH!!
Andrômeda foi pega de surpresa. Não, eu não ia ficar de fora dessa brincadeira! Já fui penetrando Andrômeda por trás.
- Macário!...
- Ia me deixar de fora, gostosa?! – sussurrei, enquanto empurrava o “bernardão” na b(...) dela.
- Aai, Macário, você é tããão atrevido... – Andrômeda sorriu lascivamente.
- Isso é por ter interrompido... – falei com ferocidade. – Eu ia gozar e você interrompeu... Agora vou gozar em você... Tu quer isso, não quer, sua vagabunda?!
- Ooh, Macário, não para... – Andrômeda gemeu, excitadíssima. – Eu sou uma vagabunda mesmo...
- Não! – Morgiana gritou. – Você não é mais vagabunda do que eu...
E nós três, naquele “trenzinho” debaixo d’água, dentro da banheira, até que ninguém aguentou mais: a um só tempo, todos gozamos, depois de quase um minuto.
- AAAAaaaaahhhhhhh...
Ficamos um minuto recuperando o fôlego, imersos na banheira.
- Hhmmm... – gemeu Andrômeda. – Ah, Macário... você gozou na minha b(...)...
Dava para ver, com a água transparente, a p(...) flutuando da b(...) da vampira.
- Eu avisei você. – Falei, sentindo-me mole.
- Isso não é justo. – Morgiana falou. – Era para ele gozar em mim, não em você... O que eu estava dizendo?! Sempre vem uma peituda roubar os meus homens...
- Quem manda você se excitar tão fácil? – Andrômeda falou gaiatamente. – Quem manda você ter um corpo tão sensível? Aí qualquer um vai conseguir te fazer gozar sem fazer esforço...
- Sua trapaceira.
- Sua p(...) insatisfeita.
- Sua p(...) velha e ainda mais insatisfeita.
- Meninas... – interferi.
- E, infelizmente, admito que não estou satisfeita. – Morgiana falou, já pegando no “bernardão”. – Agora é minha vez, Macário. Faz ficar duro de novo, faz...
- Ai, Morgiana, não... Eu acabei de...
- Acho que ele precisa de um incentivo, amiga. – falou Andrômeda.
- E não é incentivo suficiente, duas lindas garotas nuas na mesma banheira?! – exclamou Morgiana. – Que é, Macário, já está enjoando de nos ver peladas?!
- Não é isso, Morgiana... Ah... Andrômeda, você não tem aquele satiri-não-sei-o-quê?
- Satiricon?! Não, não tenho aqui comigo, mas...
- Se é de incentivo que ele precisa, deixe comigo! – ouviu-se uma voz fininha e familiar.
- Hã?! Quem está aí?! – pergunta Morgiana, apreensiva.
E, de repente, inesperadamente, Uma terceira mulher nua emerge de dentro da banheira, como que saída do fundo dela, espalhando água para todo lado. Nós três tomamos um susto.
- Bu!!
- Â... Âmbar!! – exclamei.
Realmente, foi muita surpresa Âmbar emergindo nua da banheira. De onde ela saiu?!
- Âmbar!! – exclama Morgiana. – De onde você saiu?!
- De dentro da banheira, ué. – responde a ninfa, aparentemente recuperada da embriaguez de horas antes, quando saiu envergonhada do quarto de Luce.
- Mas... como...?! – Andrômeda já ia formulando a pergunta.
- Ué, entrei pela janela do banheiro. Na forma de louva-a-deus.
De fato, a janela acima do box estava aberta. Apesar de ser muito estreita, não era impeditivo para alguém que podia se transformar em inseto...
- Mas Âmbar...!
- Eu sei, eu sei... Eu fiz besteira antes. Fui tomar um arzinho lá fora, para me recuperar daquele vexame de antes... e resolvi voltar... Pensei em fazer uma surpresa aqui no banheiro, e aí, acabo assistindo vocês três brincando aqui nesta banheira... E vocês nem repararam que um inseto caiu na água e se escondeu...
- Então você estava nos assistindo escondida!! – exclama Morgiana.
- Estive... E eu não sou do tipo que sai de um lugar sem ter conseguido o que eu quero. – E a ninfa já foi avançando para cima de mim.
- Âmbar!... – Morgiana e Andrômeda já iam exclamando, mas não conseguiram impedir que a ninfa começasse a mexer no “bernardão”.
- E o que eu quero é o Macário aqui...
- Ai, Âmbar... – suspirei.
De fato, a ninfa já conseguira que o “bernardão” ficasse ereto novamente. Também, ela ali, nua, exibindo aqueles peitões maravilhosos...
- Ai, Macário, eu sou uma trapalhona mesmo... Uma p(...) pinguça... E acabei transando com a pessoa errada... Infelizmente, não posso negar que o Luce sabe f(...) gostoso, e eu ainda lembro das sensações, mas... Aai, Macário, prova aí que você pode fazer muito melhor que aquele safado...
- Provo siiimmm... – sibilei, já avançando para cima de Âmbar.
E lá estava eu, de novo, transando na água da banheira, jogando mais água para fora da banheira, desta vez com uma garota que me apertava, apertava, mastigava meu p(...) com a sua b(...)...
- Aahhh, Macárioooo... Aah, agora sim... Agora sim...
- Era isso que você queria, né, sua vagabunda?! – exclamei, ferozmente.
- Sim, era isso... Isso mesmo... Me perdoa, Macário... Sou uma bêbada vagabunda e vulgar... aahhh... sou tão bandida...
- Te perdoar por você ter gozado com outro pensando que era eu?! Sua bêbada... Pau d’água...
- Aah, me xinga mais, Macário, eu mereço... eu não presto...
As ofensas na verdade estavam a excitando, eu sabia.
E parece que ela nem reparara no meu olho roxo. A sapituca, pelo jeito, ainda não havia passado completamente.
Enquanto isso, e eu vi pelo rabo do olho, Andrômeda resolveu continuar bolinando Morgiana. As duas estavam excitadas só de olhar eu f(...) Âmbar com vontade.
- Ahaaah, o que eu disse?! – Morgiana gemeu, com a língua de fora. – Sempre as peitudas... Sempre, sempre as peitudas...
- Mas você está adorando ter uma tocando você assim, né?!
- Pare, sua... aí não, eu já disse... aí só o Macário tem direito de... hhmmmmm...
- Direito de quê, hein? Hein?
Não sei bem o que fiz, mas Âmbar não resistiu: teve o orgasmo antes de mim.
- Mas já?!
Âmbar não respondeu. Ela praticamente desmaiou. E ficou largada na banheira, ofegante.
- Ah, cara, logo agora que eu ia... – fiz uma expressão decepcionada.
- A Âmbar já gozou?! – Morgiana perguntou.
- Já... – olhei de soslaio para Morgiana e Andrômeda, e abri meu famoso sorriso lascivo. – Mas calma aí que tem pra todas ainda...
Morgiana sorriu. E me recebeu de braços abertos.
- Aaah, agora sim, agora siiiiimmm...
- Toma, toma, tomaaaaa...
E assim se processou a orgia. Incrível, nem precisei daquela substância afrodisíaca para atender aquelas três taradas insaciáveis. Insaciáveis, sim: logo depois que “acabei” com Morgiana (ela também não conseguiu suportar, de tão excitada que já estava, e gozou antes de mim), Andrômeda quis mais uma; mas Âmbar se recuperou rápido e me pegou antes.
Aí, não sei direito como, minha memória falhou nessa parte. Num momento, estávamos os quatro na banheira, transando – cada dois, enquanto eu “atendia” uma, as outras duas se bolinavam, é sim, Âmbar também resolveu mexer com Morgiana e apalpar os seios de Andrômeda, sendo correspondida; e, de repente, não sei como, agora estávamos os quatro, já secos, fora da banheira, e no meu quarto, sobre a cama, entregues à luxúria sem limites.
Ah, cara. Eu já não estava aguentando mais... aquelas três taradas insaciáveis... aquilo não era humano... Isso tudo tinha de ser portal mental, na verdade eu deveria estar dormindo... e aquela orgia devia estar acontecendo em outra dimensão...
Aaah, que se dane... Não é nada mau morrer nos braços de três gostosas nuas...
- Aah, Macário, não para... – gemia Morgiana, em meus braços. – Esse seu p(...) é só meu...
- Hhmmm, Morgiana... – eu gemia.
Enquanto isso, Andrômeda e Âmbar se bolinavam pela quinta ou sexta vez. As duas peitudas.
Até que, não sei quanto tempo passou, finalmente elas deram sinal de cansaço. Eu, por minha vez, já estava totalmente esgotado. Não sei como aguentei, eu que não tinha comido nada. Acho que hoje vou morrer assim...
- Hhmmm, Macário... – gemeu Âmbar, exausta.
- E aí, Macário... Cansou? – sussurrou Andrômeda.
- Não aguento mais... – murmurei. – Eu vou morrer...
- Não vai não, Macário. – falou Morgiana. – Você é forte, olha só. Conseguiu aguentar nós três...
- Estou muito fraco... Vocês vão me matar... – insisti.
- Não, Macário, não queremos que você morra... – falou Âmbar. – Por favor, nos perdoe...
- Ah, mas foi tão bom... Foi tão gostoso... – Andrômeda já mexia nas partes íntimas, fazendo menção que queria mais.
- Isso aqui tem que ser portal mental... – Murmurei. – Essa transa não foi real...
- Foi sim, Macário, claro que foi. – falou Morgiana, passando a mão pelo meu corpo. – Foi melhor que no portal mental.
- Agora aposto como você já está enjoado de nos ver nuas... – falou Andrômeda, também passando a mão no meu corpo.
- Eu vou é morrer... Estou fraco, não comi nada ainda... Já gastei todo meu estoque de p(...)...
- Não morre não, Macário... – Âmbar também me fazia uma carícia.
- É, Macário, não morre não... – falou uma voz masculina.
Todos erguemos as cabeças e, diante de nós, diante da cama, estava Luce.
Ele parecia já totalmente recuperado da ressaca. Com o sorriso sacana de sempre. Peladão, e com aquele p(...) ereto.
- Luce?! – exclamou Âmbar.
- Suas viciadas em sexo. – falou Luce. – Só na orgia e não me convidam?!
- Achei que você estivesse de ressaca. – falou Andrômeda.
- Já estou melhor agora. Eu me recupero depressa... E, Macário, ah, Macário, seu sacana. Resolveu tirar a tarde para participar de uma suruba, hein?!
- Eu não queria... – murmurei. – Essas três safadas...
- Elas deixaram seu p(...) em petição de miséria, não é isso?! – falou Luce, rindo. – Não se preocupe, amigão, deixe que eu assumo agora.
- Você?! – vociferou Âmbar. – Nem venha!!
- Não negue, Âmbar, minha querida. – Luce mostrou o p(...) ereto. – Você adorou ter isto aqui na sua b(...) ontem de madrugada, não?! E vocês três, não neguem. Posso ver pelo jeito que vocês olham...
De fato, as três garotas estavam olhando estranho para aquele membro praticamente sobrenatural.
- Te dou uma forcinha, Macário. – falou Luce. – Mas antes, vamos dar uma recarregada na sua bateria...
- Recar...
Luce pegou, como que por mágica, um tubo de ensaio arrolhado, com uma substância verde. O tal afrodisíaco. Luce tirou a rolha.
- Hoje, só uma gotinha. Pois temos uns compromissos para mais tarde...
E Luce pingou uma gotinha da substância na minha boca. Mas foi o suficiente para eu recuperar as forças. Me senti como que alimentado.
- Não é justo só você f(...) essas três sozinho.
Mas as três garotas já se encolhiam.
- Ah, não, Lúcifer! – Andrômeda exclamou. – Nem vem!!
- Pode ir tirando essa ideia da cabeça, tarado!! – Âmbar exclamou.
- Só o Macário que tem direito a...! – ia exclamando Morgiana.
Porém, Luce foi bem mais rápido: instantaneamente, se postou atrás de Âmbar e a agarrou por trás, acariciando seus seios.
- Começando contigo, peituda...
- Nem vem, Luce...
- Ah, gostosa... eu lembro da sensação de ontem à noite...
- Pare, Luce... Aahhh...
- Você adorou, não foi?!
- Não!... Ooohhh...
- Pare de mentir, gostosa...
E Âmbar não estava conseguindo mentir. Luce estava conseguindo excitá-la apenas com seu toque. A ninfa começou até a salivar enquanto Luce a bolinava nos pontos exatos.
E, no momento seguinte, os dois estavam entregues a mais uma transa, similar à que eu assisti na madrugada, no quarto dele. Âmbar se entregou. O pior é que, agora, os dois estavam sóbrios. Desta vez, Luce f(...) Âmbar de propósito.
- Aahhh, não para, não para...
- Eu sabia, eu sabia...
- Aah, eu estou amando o seu p(...), seu filho da p(...)...
- Aai, mamãe... Mamãe!...
- Eu vou contar tudo pro Claus!...
- Que se f(...)... Admite que eu sou muito melhor que aquele gordo...
- Aai, Luce... Aai eu vou!...
Morgiana e Andrômeda não fizeram nada para impedir. E ficaram apreensivas, só observando, esperando serem as próximas vítimas.
Eu só podia fazer uma coisa:
- Venham, eu protejo vocês duas. – falei, abraçando-as por trás.
E as duas, olhando para o meu “bernardão” revigorado, lamberam os beiços.
- Aah, você já está recuperado, Macário, que bom...
- Nos protege, meu amor... Só admitimos fazer com você...

E lá vamos nós de novo...

Próximo episódio daqui a 15 dias, quando o novo ano tiver entrado.
Até aqui, como está ficando? Está bom? Ruim? Precisa de alterações? Mantenho como está? Devo interromper? Manifestem-se!
E isso é tudo, por enquanto.
Provavelmente, ainda deixarei uma postagem antes do badalar dos sinos do ano novo.
Até mais.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sempre acompanha seus trabalhos, muito bom!