Excepcionalmente neste domingo, 30 de dezembro de 2018, é que está entrando no ar mais um capítulo de meu folhetim ilustrado para adultos, MACÁRIO. Já que nesta segunda é o último dia do ano... e eu não gostaria que o ano terminasse de uma forma "bagaceira", pelo menos neste blog...
ATENÇÃO: leitura terminantemente proibida para menores de 18 anos. Contém cenas de sexo e de alteração das leis da física.
Realmente, Morgiana, no momento daquela
confusão ocorrida no quarto de Luce, não havia ido embora do apartamento. Fora
se esconder.
Pelo jeito, ela nunca mais iria embora no
nosso apartamento.
E agora ela estava ali, numa boa, dentro do
box do chuveiro, deitada em uma banheira. Esqueceu de trancar a porta do
banheiro e permitiu que eu entrasse.
Nua, porém da banheira saía uma cauda de
tubarão onde deveriam estar os pés dela.
Eu já vira a forma de sereia de Morgiana, ela
é metade tubarão, e pode também se transformar em um tubarão inteiro. Decerto
estava assim por causa da imersão na água.
Mas o que me chamou a atenção, de fato, era a
banheira que estava instalada ali no box.
Na realidade, tratava-se de um ofurô, uma
tina de madeira redonda, cheia de água (claro), mas sem espuma, onde Morgiana
estava tranquilamente deitada. Ué, de onde Morgiana tirou aquele ofurô? Pelo
que sei, não era de Luce – aquela tina não estava nas coisas da mudança dele...
Como os Monstros também lidam com magia, eu
só podia, de agora em diante, esperar pelo imprevisível, pelo inesperado.
- Oi, Macário. – Morgiana deu um sorriso.
- Morgiana! – exclamei. – V-você não vai mais
embora?
- Se você quiser que eu não vá embora,
Macário... Eu... – súbito, ela parou de sorrir, e se assustou. – Ah, minha
nossa, Macário! O que aconteceu com o seu olho?!
Eu ainda ostentava, no rosto, o olho roxo
deixado pelo soco quase demolidor de Luce, que fizera acusações contra mim por
causa de incidentes da madrugada anterior.
- Levei um murro do Luce... Ele faz o tipo
violento quando está bêbado...
- Oh, não, Macário!...
- Mas está tudo bem, Morgiana, nem dói... Mas...
e você, o que você está fazendo...? – mudei de assunto.
- Eu? Tomando banho, Macário. Me reidratando.
Eu disse que precisava de um banho para me reidratar. Preciso ficar sob água de
vez em quando...
E balançou a cauda de tubarão muito úmida.
- Mas... e essa banheira?!
- Achei dentro do depósito do Luce. Aquele
quarto que sobrou, que ele está usando como depósito. Fui me esconder lá
enquanto a Andrômeda passava um xixi no Luce, e encontrei... É perfeita!
Então, o quarto que havia sobrado, Luce
estava usando como depósito?! Aquele sacana, está escondendo segredos de seu
companheiro de quarto, e ainda o soca em um acesso de embriaguez. Mas... como
foi que Morgiana conseguiu transportar o ofurô do depósito para o banheiro sem
chamar a atenção?! A tina parecia pesada até para ela...
- Macário, você ia tomar banho agora? – Morgiana
me tirou de meus pensamentos.
- Hã?! Oh... Eu ia, mas...
- Não quer tomar banho aqui comigo, Macário?
Nesta banheira cabe mais um.
- Tomar banho com...?
- Não seja bobo, Macário. Não precisa ficar
com medo... apenas venha...
E Morgiana puxou a cauda de tubarão para
dentro da tina. E levantou de pé na banheira, para mostrar que estava nua, e
com as suas pernas humanas.
- Eu te lavo, Macário. Vamos dar uma
saideira, você não quer?
Resistir seria inútil, só se eu fugisse do
banheiro. Mas não podia fugir sem arriscar a masculinidade, e a vida de
Morgiana – vai que Andrômeda flagre ela ali e resolva tirar satisfações?! O
jeito é entrar na brincadeira. Comecei então a tirar minha roupa.
- Ahá, sabia que você não ia resistir,
Macário... – Morgiana lambeu os beiços. – Você é um rapaz movido a luxúria.
- Quer que eu reaja como, com uma linda
garota nua querendo que eu divida a banheira com ela?! – falei, enquanto tirava
a cueca. – Seria eu louco de recusar esse convite, mulherengo que sou?!
- Achei que você já estivesse até enjoado de
me ver pelada, Macário...
- Eu que achei que você já estivesse enjoada
de me ver pelado, Morgiana. – e mostrei o “bernardão” ereto.
- Ah, com apenas um mês de convivência,
Macário?! Eu acho que nunca vou me enjoar desse seu p(...)... Ele tem que ser
meu...
Assim que fiquei nu, e pendurei as roupas em
um cabide, entrei na banheira, mas fiquei em pé. Caberia nós dois sentados?
Acho que não.
- Ainda não está satisfeita de ter o
“bernardão” aqui, diante de você? – falei, mostrando a ereção, porém inseguro
depois de ver o tamanho do p(...) de Luce.
- Não, Macário. Porque sempre que eu tenho
ele diante de mim, vem alguma intrometida para se aproveitar...
- Ué, e ontem de madrugada?
- Se não aconteceu, ainda vai acontecer. A
Andrômeda está aqui ainda... Então, vou aproveitar...
E Morgiana já foi se abraçando a mim,
molhada. Ela nem acrescentara sabão à água morna. De repente, lembrei de várias
notícias que escutei a respeito de danos ambientais causados pela presença de
detergente nas águas dos rios... imagino que sabão deva fazer mal para
Morgiana, metade peixe. Bem...
Ah, sinto que vou demorar para enjoar desse
corpo... dessa pele que, apesar de ser de um ser aquático, era macia... desses
dois flans que eram seus seios, que se apertavam no meu corpo... desses longos
cabelos negros... dessa bundinha...
- Aah, Macário... – ela gemeu, enquanto eu a
penetrava, os dois ainda de pé na banheira. – Eu não quero me cansar desse seu
p(...)...
- Aah, Morgiana... Eu sou tão asqueroso...
Tive sexo na madrugada e agora estou tendo de novo, mas agora na água...
- Desde que seja com você, eu não me
importo... hmmm... Hoje você não vai pra aula... Nós vamos é ficar aqui,
f(...)...
- Mas e a Andrômeda e o Luce?
- Que eles se f(...)... Enquanto isso, f(...)
eu, Macário... Me f(...) para sempre...
Pensando bem, ela está certa. Luce e
Andrômeda que se f(...)...
- Desse jeito eu não vou aguentar,
Morgiana...
- Aguenta sim, Macário... Eu que vou te dar
bastante prazer... Eu vou...
- Ah, eu vou...!
Mas, justo no momento em que eu ia gozar
dentro de Morgiana, um novo susto.
Andrômeda apareceu de repente no banheiro.
Ah, m(...), agora fui eu que esqueci da porta
do banheiro aberta!!
A vampira estava encostada na porta do box,
nos olhando atônita.
- Macário!! – exclamou.
- Gah! Andrômeda!! – exclamou Morgiana.
- A... Andrômeda! – foi minha exclamação. – E...
Eu posso explicar!...
- Você não toma jeito mesmo, hein, Macário?!
– Andrômeda fez uma carranca. – Não consegue resistir a uma mulher nua...
- E você! O que está fazendo aqui, gorducha?!
– vociferou Morgiana. – Justo quando eu ia...!
- O que você ainda está fazendo aqui!! Você
já não devia ter ido para casa, Morgiana?!
- Que que tem se eu quis ficar mais um pouco,
e aproveitar o Macário?! – a sereia fez muxoxo.
- E o que vocês estão... – Andrômeda olhou
para a banheira. – Ei, esse ofurô é do Luce!
- Peguei emprestado, não posso? – Morgiana
fez outro muxoxo. – Claro que sem ele saber, mas eu não vou tirá-la daqui do
apartamento, eu...
- Andrômeda, eu posso explicar... – tentei
falar.
Porém, a vampira abandonou a carranca e abriu
um sorriso. E, com um movimento rápido, ela fez o vestido cair de seu corpo.
Calcinha e sutiã também caíram de seu corpo em um piscar de olhos. Andrômeda
nua! Eu sabia que ela tinha segundas e más intenções para comigo!!
- Deixe eu entrar aí também. – pediu a
vampira.
- Sai pra lá, gorducha, esta banheira não tem
espaço para três! – exclamou Morgiana, sentando dentro da banheira.
- Claro que tem. – Andrômeda não se alterou.
– Se essa banheira é do Luce, a banheira que eu estou pensando...
- Hã... Andrômeda, é sério, não tem espaço
para nós três neste ofurô... – falei.
- Para tudo se dá um jeito, Macário. Se puder
me dar uma ajuda...
- Ajudar?! No quê?!
- Ajude a puxar a banheira um pouco, Macário?
Puxa desse lado aí que eu puxo deste...
Não estava entendendo, mas talvez seja melhor
obedecer. Saí de dentro da banheira, peguei pela lateral e comecei a puxar,
enquanto Andrômeda puxava do outro.
E, surpreendentemente, o ofurô, que antes era
redondo, se esticou como se fosse de lona, aumentando de tamanho, e ficando
oval, ocupando quase todo o espaço do box. Então, aquele ofurô era mágico
também?! Depois do estique, o ofurô, de maleável como lona, voltou a ficar
sólido como madeira.
- Viu, Macário? – Andrômeda exclamou,
triunfante. – Se esta é a banheira do Luce, é claro que eu conheço seu
segredinho... Ela pode ser ajustada para caber mais gente. E, é claro que ela
precisa de mais água...
Andrômeda entrou na banheira e ligou o
chuveiro, deixando a água cair sobre seu corpo. Voltei para dentro da banheira.
E Morgiana, que durante a operação de esticamento do ofurô ficara sentada
encolhida dentro dela, ficou carrancuda.
Realmente, era outra coisa ver a água do
chuveiro caindo sobre o corpo de Andrômeda, deslizando por seu cabelo prateado,
pelos ombros, pelos seios volumosos, pelas formas opulentas de seu corpo...
Eu fiquei encolhido dentro daquela banheira
onde nós três agora cabíamos sentados perfeitamente, sem saber o que fazer.
- Então, Macário? – pergunta Andrômeda,
melifluamente. – Qual é a sensação de ter duas lindas mulheres dividindo uma
banheira com você?
- Sem comentários... – respondi.
- Isso não é justo. – manifestou-se Morgiana,
secamente. – Não posso ter um homem junto comigo que logo vem uma peituda
roubá-lo...
- Está brava por quê, Morgiana? – disse
Andrômeda, carinhosamente. – Eu ainda não fiz nada. Além do mais, é o Macário.
Todas nós já caímos nos braços dele.
- Sim, mas...!
- Além do mais, por que esse ciúme todo da
peituda aqui, hein, sereinha? Quem tinha de ter ciúme aqui sou eu...
- Como assim?! Logo você, que consegue o que
quer facilmente, pois você tem esses peitões... E são sempre as peitudas...
Enquanto eu...
- Pare com isso, Morgiana. – e Andrômeda já foi
tocando no corpo de Morgiana. – Eu estava falando para o Macário agora há
pouco, eu que tenho muita inveja de você, Morgiana... Você é o que eu um dia já
fui...
- Hein?!
- Eu também já fui magra e tive um cabelo
como o seu... Queria voltar a ser pelo menos magra e atlética como você,
Morgiana... Ooh, você não sabe, às vezes ser peituda é uma m(...)... Todos os
olhares masculinos mal intencionados voltados para sua direção... hmm...
E Andrômeda foi beijando os seios de
Morgiana. A sereia se excitou.
- Ai, Andrômeda... – Morgiana falou, agora
ela apalpando os seios da vampira. – Eu que sempre quis tocar nesses seus
seios... Saber por que esses peitões atraem tanto os homens...
- Aahhh... A inveja é mesmo uma m(...)... –
gemia Andrômeda, no momento em que Morgiana começou a sugar os seios, a
mordiscá-los devagarinho para não cravar os dentes afiados.
- Diz que esses melões são naturais...
- São naturais, sim... não uso nenhum truque
para erguê-los... oohhh, Morgianaaa...
Parece que elas esqueceram de mim, e estavam
se bolinando, jogando água para fora da banheira.
Andrômeda, sob a água, já mexia nas partes
íntimas de Morgiana com uma das mãos, com a outra acariciava seu seio, e a
morena já com a língua de fora, excitada. Andrômeda também com a língua de fora,
lambendo a orelha e o pescoço de Morgiana, excitando-a mais.
- Aahh, pare, Andrômeda... Desse jeito eu
vou...
- Vai o quê, hein?
- Não faz isso... tira a mão daí, sua...
hmmm...
- Ai, Morgiana, não me prive desse prazer...
De esfregar meus peitos nessas suas costas... de apalpar seus seios... que
seios lindos você tem...
- Aahhh... Eu estou adorando sentir esses
melões nas minhas... hmmm... Ah, pare, por favor... Aí não, aí na b(...) nããão...
- Morgiana, eu que vou... OH!!
Andrômeda foi pega de surpresa. Não, eu não
ia ficar de fora dessa brincadeira! Já fui penetrando Andrômeda por trás.
- Macário!...
- Ia me deixar de fora, gostosa?! –
sussurrei, enquanto empurrava o “bernardão” na b(...) dela.
- Aai, Macário, você é tããão atrevido... –
Andrômeda sorriu lascivamente.
- Isso é por ter interrompido... – falei com
ferocidade. – Eu ia gozar e você interrompeu... Agora vou gozar em você... Tu
quer isso, não quer, sua vagabunda?!
- Ooh, Macário, não para... – Andrômeda
gemeu, excitadíssima. – Eu sou uma vagabunda mesmo...
- Não! – Morgiana gritou. – Você não é mais
vagabunda do que eu...
E nós três, naquele “trenzinho” debaixo
d’água, dentro da banheira, até que ninguém aguentou mais: a um só tempo, todos
gozamos, depois de quase um minuto.
- AAAAaaaaahhhhhhh...
Ficamos um minuto recuperando o fôlego,
imersos na banheira.
- Hhmmm... – gemeu Andrômeda. – Ah,
Macário... você gozou na minha b(...)...
Dava para ver, com a água transparente, a
p(...) flutuando da b(...) da vampira.
- Eu avisei você. – Falei, sentindo-me mole.
- Isso não é justo. – Morgiana falou. – Era
para ele gozar em mim, não em você... O que eu estava dizendo?! Sempre vem uma
peituda roubar os meus homens...
- Quem manda você se excitar tão fácil? –
Andrômeda falou gaiatamente. – Quem manda você ter um corpo tão sensível? Aí
qualquer um vai conseguir te fazer gozar sem fazer esforço...
- Sua trapaceira.
- Sua p(...) insatisfeita.
- Sua p(...) velha e ainda mais insatisfeita.
- Meninas... – interferi.
- E, infelizmente, admito que não estou
satisfeita. – Morgiana falou, já pegando no “bernardão”. – Agora é minha vez,
Macário. Faz ficar duro de novo, faz...
- Ai, Morgiana, não... Eu acabei de...
- Acho que ele precisa de um incentivo,
amiga. – falou Andrômeda.
- E não é incentivo suficiente, duas lindas
garotas nuas na mesma banheira?! – exclamou Morgiana. – Que é, Macário, já está
enjoando de nos ver peladas?!
- Não é isso, Morgiana... Ah... Andrômeda,
você não tem aquele satiri-não-sei-o-quê?
- Satiricon?! Não, não tenho aqui comigo,
mas...
- Se é de incentivo que ele precisa, deixe
comigo! – ouviu-se uma voz fininha e familiar.
- Hã?! Quem está aí?! – pergunta Morgiana,
apreensiva.
E, de repente, inesperadamente, Uma terceira
mulher nua emerge de dentro da banheira, como que saída do fundo dela, espalhando
água para todo lado. Nós três tomamos um susto.
- Bu!!
- Â... Âmbar!! – exclamei.
Realmente, foi muita surpresa Âmbar emergindo
nua da banheira. De onde ela saiu?!
- Âmbar!! – exclama Morgiana. – De onde você
saiu?!
- De dentro da banheira, ué. – responde a
ninfa, aparentemente recuperada da embriaguez de horas antes, quando saiu
envergonhada do quarto de Luce.
- Mas... como...?! – Andrômeda já ia
formulando a pergunta.
- Ué, entrei pela janela do banheiro. Na
forma de louva-a-deus.
De fato, a janela acima do box estava aberta.
Apesar de ser muito estreita, não era impeditivo para alguém que podia se
transformar em inseto...
- Mas Âmbar...!
- Eu sei, eu sei... Eu fiz besteira antes. Fui
tomar um arzinho lá fora, para me recuperar daquele vexame de antes... e
resolvi voltar... Pensei em fazer uma surpresa aqui no banheiro, e aí, acabo
assistindo vocês três brincando aqui nesta banheira... E vocês nem repararam
que um inseto caiu na água e se escondeu...
- Então você estava nos assistindo
escondida!! – exclama Morgiana.
- Estive... E eu não sou do tipo que sai de
um lugar sem ter conseguido o que eu quero. – E a ninfa já foi avançando para
cima de mim.
- Âmbar!... – Morgiana e Andrômeda já iam
exclamando, mas não conseguiram impedir que a ninfa começasse a mexer no
“bernardão”.
- E o que eu quero é o Macário aqui...
- Ai, Âmbar... – suspirei.
De fato, a ninfa já conseguira que o
“bernardão” ficasse ereto novamente. Também, ela ali, nua, exibindo aqueles
peitões maravilhosos...
- Ai, Macário, eu sou uma trapalhona mesmo...
Uma p(...) pinguça... E acabei transando com a pessoa errada... Infelizmente,
não posso negar que o Luce sabe f(...) gostoso, e eu ainda lembro das
sensações, mas... Aai, Macário, prova aí que você pode fazer muito melhor que
aquele safado...
- Provo siiimmm... – sibilei, já avançando
para cima de Âmbar.
E lá estava eu, de novo, transando na água da
banheira, jogando mais água para fora da banheira, desta vez com uma garota que
me apertava, apertava, mastigava meu p(...) com a sua b(...)...
- Aahhh, Macárioooo... Aah, agora sim...
Agora sim...
- Era isso que você queria, né, sua
vagabunda?! – exclamei, ferozmente.
- Sim, era isso... Isso mesmo... Me perdoa,
Macário... Sou uma bêbada vagabunda e vulgar... aahhh... sou tão bandida...
- Te perdoar por você ter gozado com outro
pensando que era eu?! Sua bêbada... Pau d’água...
- Aah, me xinga mais, Macário, eu mereço...
eu não presto...
As ofensas na verdade estavam a excitando, eu
sabia.
E parece que ela nem reparara no meu olho
roxo. A sapituca, pelo jeito, ainda não havia passado completamente.
Enquanto isso, e eu vi pelo rabo do olho,
Andrômeda resolveu continuar bolinando Morgiana. As duas estavam excitadas só
de olhar eu f(...) Âmbar com vontade.
- Ahaaah, o que eu disse?! – Morgiana gemeu,
com a língua de fora. – Sempre as peitudas... Sempre, sempre as peitudas...
- Mas você está adorando ter uma tocando você
assim, né?!
- Pare, sua... aí não, eu já disse... aí só o
Macário tem direito de... hhmmmmm...
- Direito de quê, hein? Hein?
Não sei bem o que fiz, mas Âmbar não
resistiu: teve o orgasmo antes de mim.
- Mas já?!
Âmbar não respondeu. Ela praticamente
desmaiou. E ficou largada na banheira, ofegante.
- Ah, cara, logo agora que eu ia... – fiz uma
expressão decepcionada.
- A Âmbar já gozou?! – Morgiana perguntou.
- Já... – olhei de soslaio para Morgiana e
Andrômeda, e abri meu famoso sorriso lascivo. – Mas calma aí que tem pra todas
ainda...
Morgiana sorriu. E me recebeu de braços
abertos.
- Aaah, agora sim, agora siiiiimmm...
- Toma, toma, tomaaaaa...
E assim se processou a orgia. Incrível, nem
precisei daquela substância afrodisíaca para atender aquelas três taradas
insaciáveis. Insaciáveis, sim: logo depois que “acabei” com Morgiana (ela
também não conseguiu suportar, de tão excitada que já estava, e gozou antes de
mim), Andrômeda quis mais uma; mas Âmbar se recuperou rápido e me pegou antes.
Aí, não sei direito como, minha memória
falhou nessa parte. Num momento, estávamos os quatro na banheira, transando –
cada dois, enquanto eu “atendia” uma, as outras duas se bolinavam, é sim, Âmbar
também resolveu mexer com Morgiana e apalpar os seios de Andrômeda, sendo
correspondida; e, de repente, não sei como, agora estávamos os quatro, já
secos, fora da banheira, e no meu quarto, sobre a cama, entregues à luxúria sem
limites.
Ah, cara. Eu já não estava aguentando mais...
aquelas três taradas insaciáveis... aquilo não era humano... Isso tudo tinha de
ser portal mental, na verdade eu deveria estar dormindo... e aquela orgia devia
estar acontecendo em outra dimensão...
Aaah, que se dane... Não é nada mau morrer
nos braços de três gostosas nuas...
- Aah, Macário, não para... – gemia Morgiana,
em meus braços. – Esse seu p(...) é só meu...
- Hhmmm, Morgiana... – eu gemia.
Enquanto isso, Andrômeda e Âmbar se bolinavam
pela quinta ou sexta vez. As duas peitudas.
Até que, não sei quanto tempo passou,
finalmente elas deram sinal de cansaço. Eu, por minha vez, já estava totalmente
esgotado. Não sei como aguentei, eu que não tinha comido nada. Acho que hoje
vou morrer assim...
- Hhmmm, Macário... – gemeu Âmbar, exausta.
- E aí, Macário... Cansou? – sussurrou
Andrômeda.
- Não aguento mais... – murmurei. – Eu vou
morrer...
- Não vai não, Macário. – falou Morgiana. –
Você é forte, olha só. Conseguiu aguentar nós três...
- Estou muito fraco... Vocês vão me matar...
– insisti.
- Não, Macário, não queremos que você
morra... – falou Âmbar. – Por favor, nos perdoe...
- Ah, mas foi tão bom... Foi tão gostoso... –
Andrômeda já mexia nas partes íntimas, fazendo menção que queria mais.
- Isso aqui tem que ser portal mental... –
Murmurei. – Essa transa não foi real...
- Foi sim, Macário, claro que foi. – falou
Morgiana, passando a mão pelo meu corpo. – Foi melhor que no portal mental.
- Agora aposto como você já está enjoado de
nos ver nuas... – falou Andrômeda, também passando a mão no meu corpo.
- Eu vou é morrer... Estou fraco, não comi
nada ainda... Já gastei todo meu estoque de p(...)...
- Não morre não, Macário... – Âmbar também me
fazia uma carícia.
- É, Macário, não morre não... – falou uma
voz masculina.
Todos erguemos as cabeças e, diante de nós, diante
da cama, estava Luce.
Ele parecia já totalmente recuperado da
ressaca. Com o sorriso sacana de sempre. Peladão, e com aquele p(...) ereto.
- Luce?! – exclamou Âmbar.
- Suas viciadas em sexo. – falou Luce. – Só
na orgia e não me convidam?!
- Achei que você estivesse de ressaca. –
falou Andrômeda.
- Já estou melhor agora. Eu me recupero
depressa... E, Macário, ah, Macário, seu sacana. Resolveu tirar a tarde para
participar de uma suruba, hein?!
- Eu não queria... – murmurei. – Essas três
safadas...
- Elas deixaram seu p(...) em petição de
miséria, não é isso?! – falou Luce, rindo. – Não se preocupe, amigão, deixe que
eu assumo agora.
- Você?! – vociferou Âmbar. – Nem venha!!
- Não negue, Âmbar, minha querida. – Luce
mostrou o p(...) ereto. – Você adorou ter isto aqui na sua b(...) ontem de
madrugada, não?! E vocês três, não neguem. Posso ver pelo jeito que vocês
olham...
De fato, as três garotas estavam olhando estranho
para aquele membro praticamente sobrenatural.
- Te dou uma forcinha, Macário. – falou Luce.
– Mas antes, vamos dar uma recarregada na sua bateria...
- Recar...
Luce pegou, como que por mágica, um tubo de
ensaio arrolhado, com uma substância verde. O tal afrodisíaco. Luce tirou a
rolha.
- Hoje, só uma gotinha. Pois temos uns
compromissos para mais tarde...
E Luce pingou uma gotinha da substância na
minha boca. Mas foi o suficiente para eu recuperar as forças. Me senti como que
alimentado.
- Não é justo só você f(...) essas três
sozinho.
Mas as três garotas já se encolhiam.
- Ah, não, Lúcifer! – Andrômeda exclamou. –
Nem vem!!
- Pode ir tirando essa ideia da cabeça,
tarado!! – Âmbar exclamou.
- Só o Macário que tem direito a...! – ia
exclamando Morgiana.
Porém, Luce foi bem mais rápido:
instantaneamente, se postou atrás de Âmbar e a agarrou por trás, acariciando
seus seios.
- Começando contigo, peituda...
- Nem vem, Luce...
- Ah, gostosa... eu lembro da sensação de
ontem à noite...
- Pare, Luce... Aahhh...
- Você adorou, não foi?!
- Não!... Ooohhh...
- Pare de mentir, gostosa...
E Âmbar não estava conseguindo mentir. Luce
estava conseguindo excitá-la apenas com seu toque. A ninfa começou até a
salivar enquanto Luce a bolinava nos pontos exatos.
E, no momento seguinte, os dois estavam
entregues a mais uma transa, similar à que eu assisti na madrugada, no quarto
dele. Âmbar se entregou. O pior é que, agora, os dois estavam sóbrios. Desta
vez, Luce f(...) Âmbar de propósito.
- Aahhh, não para, não para...
- Eu sabia, eu sabia...
- Aah, eu estou amando o seu p(...), seu
filho da p(...)...
- Aai, mamãe... Mamãe!...
- Eu vou contar tudo pro Claus!...
- Que se f(...)... Admite que eu sou muito
melhor que aquele gordo...
- Aai, Luce... Aai eu vou!...
Morgiana e Andrômeda não fizeram nada para
impedir. E ficaram apreensivas, só observando, esperando serem as próximas
vítimas.
Eu só podia fazer uma coisa:
- Venham, eu protejo vocês duas. – falei,
abraçando-as por trás.
E as duas, olhando para o meu “bernardão” revigorado,
lamberam os beiços.
- Aah, você já está recuperado, Macário, que
bom...
- Nos protege, meu amor... Só admitimos fazer
com você...
E lá vamos nós de novo...
Próximo episódio daqui a 15 dias, quando o novo ano tiver entrado.
Até aqui, como está ficando? Está bom? Ruim? Precisa de alterações? Mantenho como está? Devo interromper? Manifestem-se!
E isso é tudo, por enquanto.
Provavelmente, ainda deixarei uma postagem antes do badalar dos sinos do ano novo.
Até mais.
Um comentário:
Sempre acompanha seus trabalhos, muito bom!
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