Olá.
Neste sábado, dia 25 de agosto, perdemos mais uma personalidade em um ano que está levando muitas personalidades do nosso convívio - a sensação é que está sendo mais que nos anos anteriores. Desta vez, perdemos um dos protagonistas de uma das maiores aventuras já realizadas pelo homem.
Sábado, aos 82 anos, perdemos o astronauta americano Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua. O homem que disse, em 20 de julho de 1969, que aquele era "um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade".
Armstrong foi o primeiro a deixar as marcas de suas botas de astronauta na Lua. Atrás ele veio Edwin "Buzz" Aldrin. E, graças à falta de ar na Lua, as pegadas ainda estão lá. Quer dizer, ainda há quem diga que foi mentira o que o povo da Terra viu na TV naquele dia em que os estadunidenses marcaram um grande ponto na corrida espacial contra a então União Soviética.
Discussões sobre a política da época à parte, Armstrong foi o herói de um tempo em que valia a pena um garoto sonhar em ser astronauta. Hoje, a ciência e a dura realidade da vida de astronauta atropelaram os sonhos de muitos garotos. Mas não importa: nada pode nos tirar a vontade de caminhar pela Lua, em nossa imaginação, e se sentir com apenas 20 quilos sob a baixa gravidade do nosso satélite.
Não é muito o que eu possa dizer. Mas descanse em paz, Armstrong. Onde quer que esteja. Pelo menos você pode dizer: você foi o primeiro a ir mais longe que o homem podia ir naquele momento.
Agora, o limite é Marte.
A ilustração de hoje, pintada a lápis de cor, homenageia não apenas Neil Armstrong, mas também Georges Mélies, o cineasta que traduziu, em 1906, através das imagens em movimento, a sensação que o nosso astronauta teria quando alcançasse aquela bola prateada no céu. Reconhecidamente, a pintura não ficou muito boa, mas fiz o que pude. É sempre assim. Buá!
Até mais!
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