Interrompemos a programação de postagens anteriormente estabelecida para dar uma triste notícia.
Na última sexta-feira, dia 28 de novembro, faleceu o criador do Chaves, o ator, diretor, escritor e comediante mexicano Roberto Gomes Bolaños.
Desde os anos 70 que ele produzia e divulgava seus personagens, que fizeram a alegria de mais da metade da população da América Latina, o menino El Chavo del Ocho (Chaves) e o herói Chapolin Colorado. Eu mesmo que estou escrevendo faço parte desta população que cresceu e se divertiu assistindo as intermináveis reprises destes programas, cujo humor nuna perdeu essência. Humor simples, sem malícia, que a gente já viu muitas vezes mas ri a cada vez que vê.
Uma triste perda para o nosso continente tão sofrido. O comediante contava 85 anos, e era casado desde 2004 com a atriz Florinda Meza, que era sua colega de elenco no seriado (ela interpretava Dona Florinda).
Não há muito o que eu possa dizer sobre esta perda, pois o que eu teria para dizer já foi dito em tantos outros lugares sobre o "pequeno Shakespeare", o significado do apelido como Bolaños era conhecido, Chespirito. Foi sob este nome que, além de Chaves e Chapolin, Bolaños criou e interpretou outros personagens conhecidos, como o Dr. Chapatin, Pancada Bonaparte, Xaveco e Dom Caveira.
A minha homenagem vai em forma de uma ilustração - e por ser burro, mereço um zero: troquei as cores da marreta do Chapolin. Por favor, perdoem se fui tão obtuso para reparar nisso... Na cadeira, aparece o famoso boné do Chaves e, no chão, o chapéu do Pancada. Não é muito, foi o que me ocorreu, mesmo.
Descanse em paz, Bolaños. Você não será esquecido, enquanto Chaves e Chapolin continuarem reprisando e conquistando novas gerações.
Isso, isso, isso.
Até mais.
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