segunda-feira, 19 de março de 2012

Anime: 15 BISHOUJO HYOURYUUKI

Olá.

Depois de alcançar a marca de 500 postagens, resolvi escolher um teminha polêmico para a postagem de número 501.
Sei que o momento não é dos mais apropriados (estamos na Quaresma, tempo santificado para os cristãos como eu), mas resolvi chutar o pau da barraca e voltar a falar de anime hentai (Oh, Senhor, perdoai-me!!!).
Bem. A “educativa” produção de hoje é uma produção relativamente recente, portanto a internet não dispõe de muitas informações a respeito – fui montando o que vou expor agora a partir de informações esparsas na rede. E, tal como fiz com Super Sexy Andoroid Pinky, devo ser o primeiro a trazer a vocês informações mais detalhadas a respeito deste anime – e em português. Mas juro que, tal como os meninos que começam sua vida de devassidão assaltando os estoques de revistas Playboy do pai ou do irmão mais velho, tive contato com esse anime por curiosidade pura e simples - e o que era curiosidade se transformou num envolvimento profundo e nada saudável.
Hoje, então, vou falar de 15 BISHOUJO HYOURYUUKI.

Este anime é uma das produções mais safadas já produzidas. Segundo o release da internet, é o remake de uma produção dos anos 80, porém nem informações sobre essa primeira versão são facilmente encontráveis.
De todo modo, 15 BISHOUJO HYOURYUUKI (numa tradução aproximada, “A Crônica das 15 Lindas Garotas Náufragas”) foi desenvolvido como forma de celebrar os 15 anos da revista japonesa Bug Bug (especializada em jogos adultos para videogame e computador) em 2008. Os perfis das personagens, desenvolvidos pelos artistas Takahiro (textos) e Kuroda Kazuya (desenhos), foram publicados nos números seguintes da revista. O anime, produzido pelos estúdios T-Rex, chegou em forma de OVA (Original Video Animation, animação feita especialmente para o mercado de DVD) em 2009, e conta até o momento com três volumes, lançados respectivamente em 2009, 2010 e 2011. São três episódios, portanto.
O anime – já vou avisando – não é para qualquer pessoa. O tal projeto dos anos 80 contava com 15 rapazes – e isso torna o anime diferente do atual, onde o protagonista convive com 15 garotas, que são apresentadas ao longo dos 3 episódios. E tem de tudo o que é considerado proibido em termos de sexualidade: meninas parcamente vestidas, exposição de genitália, fetichismo (incluindo uniformes de empregada, enfermeira, colegial e professora), incesto, sexo lésbico, meninas com partes de animais, monstros com tentáculos sodomizantes e até (argh!) insinuação de pedofilia. Ainda bem que não é recomendado para menores de 18 anos. Ainda bem?!
As 15 garotas da série têm personalidades distintas, roupas distintas, e assim é caracterizado pela diversidade de tudo o que os japoneses mais gostam em termos de safadeza. Temos meninas novinhas (ninfetinhas), colegiais, gente um pouquinho mais velha (e que já é mãe), meninas em uniforme de ginástica, robôs e até uma divindade entram na dança! Um espetáculo maluco e impagável.
Bão. Tem enredo? Tem, mas é daqueles animes da categoria “história no meio das cenas de sexo”. Os situações do anime servem apenas para apresentar as garotas ao público, e mostrar do que elas são capazes. Mas o básico que você precisa entender é o seguinte: conforme o título diz, trata das tais quinze garotas que, sobrevivendo a um naufrágio (que nem é explicado), vão parar em uma ilha deserta. Simples assim.
O único homem da série, e a ponte de ligação entre os episódios, se chama Kazuma Shiraishi. Esse rapaz, cujos olhos nem são mostrados na maior parte do tempo, seria um tipo de “avatar” do espectador masculino. Kazuma está sempre com uma câmera (filmadora ou fotográfica) nas mãos, e, a pretexto de querer simplesmente fotografar as meninas, se aproveita desse expediente para também piiih com elas. Não é esclarecido se ele estava no naufrágio do navio ou se ele já estava na ilha quando aconteceu o naufrágio, tudo o que se sabe é que ele está na ilha, e bastante feliz com esse harém que lhe chega. Mas claro que, no final dos episódios, ele perde as câmeras – ao todo, são três câmeras diferentes que ele usa para filmar as meninas em poses comprometedoras. Simples assim.
Bão. E quem são as tais quinze garotas com quem Kazuma transa na série? Abaixo, a relação delas – na ilustração acima, numerei todas elas.

Elas são apresentadas aos poucos – no primeiro episódio, conhecemos as quatro primeiras:
1 – Kotoko Yotsuya, a boazinha – pela descrição, é amiga de infância de Kazuma. Uma menina meiga, cuja vestimenta é apenas uma camiseta de uniforme colegial e um biquíni branco, é a mais apaixonada pelo protagonista;
2 – Saori Asou, a esportista – vestindo um uniforme de ginástica (outra fantasia sexual japonesa célebre), vive correndo e fazendo as coisas em alta velocidade;
3 – Espresso Sabatini, a menina mimada – a loirinha de vestido “estrategicamente” esfarrapado, ao que tudo indica, é filha de gângsteres. Arrogante, mimada e tagarela, apelidada por Kazuma de ”Café” (já que o nome dela sugere um tipo de café), acaba se envolvendo numa fantasia sexual masoquista envolvendo cipós e cogumelos;
4 – Lee Monmon, a mercenária – vestindo uma charmosa roupinha chinesa, a morena só realiza as fantasias de Kazuma se ele pagar bem – o negócio dela é grana, entenderam?

No segundo episódio, as garotas são as seguintes:
5 – Funako Chiba, a hostil – lutadora de kendô, a colegial ruiva é violenta e detesta Kazuma. Mas ela se apaixona – e piiih – por...
6 – Nanashi, a deusa – uma divindade tímida, com orelhas e rabo (muito sensível) de raposa, é vítima da violenta paixão de Funako – e é a única garota com quem Kazuma não piiih em toda a série;
7 – Hikari Satake, a gêmea boa – a menina, bastante alegre, veste apenas um minúsculo biquíni vermelho. Ela não se importa em ser fotografada em posições “comprometedoras”, pois é muito meiga e alegre, ao contrário da irmã...
8 – Kageko Satake, a gêmea má – cabeluda, depressiva, com gosto por jogar maldições em quem lhe faz mal, veste apenas um minúsculo biquíni azul. E é claro que Kazuma se aproveita dela e da irmãzinha, apesar dos riscos que corre!!!
9 – Nogiku Nago, a professorinha – uma professora bastante tímida e de seios grandes (e a mais vestida de todas as meninas), é tímida e tinha pouca auto-estima para lecionar. Porém, é Kazuma quem lhe ministra umas aulinhas de... educação sexual!!! Nesse segmento, temos a presença de Kotoko como “aluna” dos dois.

No terceiro volume, as seis meninas restantes:
10 – Nozomi Takazaki, a mamãe – uma senhora que faz o tipo “coroa enxuta”. A jovem mamãe gostosona, vestindo apenas um avental vermelho, ensina algumas “coisinhas” sobre como ser uma boa esposa à filhinha...
11 – Haruna Takazaki, a filhinha – uma menininha de idade indefinida (talvez menos de 14 anos?!), que transfere a figura do pai para Kazuma. E é com o “pai” que ela perde a virgindade – e ainda participa da “safadeza” que a mamãe promove com o “papai” Kazuma. É a sequência com a insinuação de pedofilia (só falta vir o Ministério Público censurar!).
12 – Quin, a andróide “má” – sim, a menina de uniforme de empregada preto, de cabelos verdes e uma foice na mão, é uma robô. Especializada em atendimentos médicos, é mais inclinada à eutanásia de seus pacientes (ela é quase tão depressiva quanto Kageko). Porém, aceita uma “brincadeira de médico” com Kazuma e a irmãzinha...
13 – Septem, a andróide “boa” – também enfermeira e robô, veste um uniforme de enfermeira rasgado “estrategicamente”. Porém, é mais meiga do que Quin, e aceita “brincar de médico” com Kazuma. E, assim como Quin, também sente prazer ao ser “vacinada” por Kazuma!
14 – Ema Sanada, a cientista maluca – vestindo um jaleco branco por cima do maiô azul, esta ruiva de olhar malvado tem mania de fazer experiências malucas – e seu maior feito até agora foi ter criado um inhame mutante cheio de tentáculos! E o tal inhame fez como vítima, além da própria Ema...
15 – Misao Yaguruma, a líder estudantil – arrogante presidente do grêmio estudantil de seu colégio, Misao acaba sendo pega pelo inhame gigante. Para se libertarem, Misao e Ema precisam misturar dois reagentes químicos para neutralizar o monstro. E esses dois reagentes são fluidos corporais masculino e feminino juntos. Em outras palavras: Kazuma vai ter de piiih com as duas!!!

A história do anime não tem pé nem cabeça (o naufrágio nem é explicado nem como as meninas vieram parar na ilha), é só uma desculpa para mostrar as meninas como vieram ao mundo, e fazendo “aquilo”. Muito embora a animação seja bem-feita e cheia de humor. Quer dizer, um humor meio sem sentido, pois os diálogos infelizmente não são dos mais geniais – ou é defeito na tradução ou é da natureza da versão japonesa mesmo. As cenas de sexo são explícitas – entretanto, na internet, está disponível uma versão com censura, onde as partes pudendas dos personagens – o piiih de Kazuma e as piiih das meninas – estão cobertas por um quadriculado. No mais, é apenas mais um anime hentai que não traz nada de novo – sequer serve para aumentar nossa cultura. É daquelas animações que a gente assiste de cabeça vazia, sem se preocupar com nada. Como ninguém se preocupa em explicar alguma coisa... e também, pra quê, com as cenas de sexo e a exuberância das meninas saltando aos olhos?!
Boatos afirmam a existência de um quarto episódio da série. É pouco provável, já que nos três episódios todas as quinze garotas foram apresentadas.
Mesmo assim, querem baixar? Ficaram curiosos? Tudo bem, então: o melhor site para encontrar os três episódios para baixar é o blog do fansubber Start Fansub, responsável pelas legendas da versão disponível para baixar. O endereço é: http://startfansub.wordpress.com/?s=15+bishoujo.
E era isso, gente. Mil perdões por isso. É hoje que eu quebro a cara, estou sentindo!!! (ou melhor, não: já disse algo assim nas outras vezes que resenhei hentais, então...)
Para encerrar, mais uma ilustra da “séria” série Mujeres de Grafite e Tinta, minha coleção de fetiches pelo sexo oposto. E em clima de 15 Bishoujo, naturalmente.
Mais uma vez peço perdão pelo que fiz...
E até mais!

Um comentário:

Rei Kosmos disse...

É o meu hentai favorito em formato OVA além de Viper e Dragon Pink

Pena que não seja um anime e seja somente um hentai. Seria muito divertido ver as confusões naquela ilha daquela turma tentando voltar para o continente enquanto o protagonista apanhava de cada uma das quinze garotas.

E só no formato anime daria muito bem para explorar a personalidade de cada uma delas.