terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Romero Britto, uma história de amor e puzzles (parte 2)

Olá.
Hoje, aqui vai a segunda parte do relato sobre minha experiência como montador de quebra-cabeças de Romero Britto. Os grandes contornos pretos e as cores vivas permitem que Romero Britto seja reconhecido de qualquer lugar que se olhe.
Em 2014, montei dois quebra-cabeças romerobritteanos (terei eu criado o adjetivo? Não creio). Do primeiro, o Britto's Garden, já falei. Cinco meses para juntar as 5000 peças de um dos trabalhos mais "difíceis" do pintor recifense, atualmente residente nos EUA. Hoje, vou falar do segundo quebra-cabeça: The Hug.

Existem dois quadros de Romero Britto com esse nome, e ambos são parecidos. Se não estiver enganado, esta é a primeira versão do quadro.
Esse era mais fácil: 1000 peças, medida 110,5 x 30,7 cm (tamanho panorâmico), as peças maiores, comercializado em uma lata. A montagem também foi pedida pela diretora da escola onde trabalho, mas desta vez era em caráter particular - o quebra-cabeça é do filho dela.
Recebi o quebra-cabeça com o suporte, já iniciado a partir do detalhe principal - a cabeça do personagem, como visto abaixo.
Na média, levei apenas um mês para montar a imagem. Acompanhem a evolução diária nas fotos:
O problema é que o suporte dobrável que me foi fornecido era menor que o tamanho total do quebra-cabeça, o que exigia que o mesmo fosse "rachado" antes de guardar. E, no fim, faltaram duas peças. Duas! Uma, me disseram que estava com o filho da diretora, e que ele ia encaixar no fim.
Mas o trabalho foi novamente elogiado, e não sei dizer agora se, como o Britto's Garden, foi emoldurado. Mas montei dois quebra-cabeças romerobritteanos em 2014, o que já é alguma coisa.
Por isso, esta postagem também não terá desenho. As fotos já ilustram.
No mais, era o que eu tinha a relatar. Os desenhos retornam na próxima postagem!
Até mais!

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