Olá.
Hoje,
vou ter uma nova chance de quebrar minha cara e perder leitores, pois hoje
escolhi resenhar um anime hentai, que já faz tempo que não resenho.
Ultimamente,
tenho tido contato com alguns exemplares interessantes da safadeza animada
japonesa. Pelo tempo que passei sem resenhar alguma destas produções, vocês
devem estar pensando que entrei “na linha”. Entrei nada. Mas não pensem que este
que vos escreve seria capaz de reproduzir na vida real as barbaridades vistas
nas séries hentai disponíveis na internet. Não, isso não é recomendável, ainda
mais nesses tempos de #NãoMereçoSerEstuprada e medidas para prevenir gravidez
na adolescência, o que nunca é legal. Devo advertir que tenho respeito pelas
leitoras deste blog.
Mas
como é dever do Estúdio Rafelipe prestar serviço onde não existe esse tipo de
serviço, devo ser o primeiro a dar informações mais detalhadas da produção a
seguir.
O
hentai escolhido de hoje se chama SWEET HOME, do gênero hentai harém – onde o
protagonista masculino piiih com
várias personagens femininas que se jogam em seus braços de repente.
SWEET HOME – H NA ONEESAN WA SUKI DESU KA? (numa tradução aproximada, Doce Lar – Você Gosta de Garotas Pervertidas?) foi produzido em 2010, pelo estúdio Codepink, a partir de um jogo de computador da empresa Stone Heads. Tem três episódios, lançados em OVA (Original Video Animation). E cenas de sexo oral, anal, brinquedos eróticos e pitadas de lolicon (sexo com garotas mais novas). Desde os artigos mais antigos a respeito de hentais, consegui aumentar meu repertório de termos ligados a esse universo.
A
história deste hentai serve mais para amarrar as cenas de sexo, que são
constantes, mas numa estrutura interessante: o protagonista se envolve com
cinco garotas diferentes. No primeiro episódio, com duas, a primeira na
primeira metade do episódio, e a segunda na segunda metade; no segundo, com
mais duas, uma em cada metade do episódio; no terceiro, com a última garota, e
na segunda metade, com todas elas juntas. Como cada episódio tem cerca de 20
minutos de duração cada, as cenas de sexo são um pouco lentas e demoram para
passar, o que aumenta a excitação. Mas a animação é bem-feita, como todo bom
anime japonês, e respeitando a anatomia dos personagens – nada de meninas
exageradamente peitudas, são antes do tamanho mais próximo do real. Não há
personagens a mais para fazer figuração inútil, só se limita aos seis
principais.
A
história. O protagonista masculino se chama Moroboshi Ryuuchi, um estudante
universitário normal, que morava em uma república estudantil... até que, um
dia, ela é destruída em um incêndio. O que obriga Ryuuchi a se abrigar na casa
de sua madrasta, uma dona-de-casa de bom coração e um tanto ingênua. O problema
é que a mulher resolveu transformar a casa em uma pensão, e alugar alguns
quartos para garotas. Logo, além da madrasta, Ryuuchi é obrigado a conviver com
outras quatro garotas: a estudante mais velha, Chinatsu, a atendente de restaurante
Manami, a professora universitária Kaede e a jovem Lisa, amiga de infância de
Ryuuchi. O nome da madrasta não foi revelado. E todas as garotas acabam se
interessando pelo rapaz...
Essa
história só é revelada aos poucos, porque o anime começa quando a curvilínea
Chinatsu “ataca” Ryuuchi em seu quarto e piiih
com ele! Foi assim que ele perdeu a virgindade.
Outro
problema é que, na casa, as paredes praticamente tem ouvidos. Nem bem as outras
garotas ouvem falar da “pequena aventura” de Chinatsu com Ryuuchi, elas já se
interessam em “atacar” o rapaz. A segunda da fila é a peituda e pervertida
Manami, que prefere ataca-lo no banheiro, quando o rapaz está no banho. E ainda
inclui um vibrador na brincadeira! Ah: Chinatsu e Manami são as mais boca-sujas
da série, obrigando o rapaz a pronunciar aquela palavra... sabem, o nome chulo
para as partes íntimas da mulher. Só não as repito aqui porque este é um blog
de família.
O
primeiro episódio termina quando Ryuuchi, sem conseguir dormir, vai à cozinha
e, sem querer, acaba flagrando Lisa, com a porta do quarto entreaberta, se
masturbando na cama, usando uma toalha do rapaz.
O
segundo episódio começa quando Lisa, ao saber que foi flagrada por Ryuuchi,
resolve tirar satisfações. E consegue mais do que queria: convence Ryuuchi a se
masturbar na sua frente. Em troca, a menina novinha (calma, ela deve ter uns 18
anos) se masturba de novo na frente dele. E, depois, Ryuuchi, carinhosamente, tira
a virgindade da doce loirinha, que tem o defeito de chegar depois nas conversas
dos outros, e é a que parece estar mais apaixonada pelo garotão.
Depois
disso, Ryuuchi, sozinho de novo em seu quarto, é flagrado se masturbando de
novo... pela madrasta. Mas, em vez de levar a mal, a boa mulher começa a
seduzir o rapaz. Chega a tirar a roupa e vestir só o avental. E, no fim, os
dois piiih, com “brinquedinhos” e
tudo! Como na maioria desses desenhos, os pais não estão presentes porque estão
fora do país a negócios, ainda bem que o pai de Ryuuchi não estava em casa!
Bem,
agora só falta a tímida e reservada Kaede, certo? Essa oportunidade chega
durante uma viagem de férias na praia, no terceiro episódio: Chinatsu ganha uma
estadia em um hotel numa praia privada, e com direito a acompanhante. Logo,
leva todo mundo na viagem: a madrasta, Manami, Kaede, Lisa... e Ryuuchi. Claro,
não podia faltar as personagens em traje de banho.
Kaede,
que não sabe nadar, aceita o convite de Ryuuchi para entrar no mar com ele.
Mas, com a aproximação dos corpos dentro do mar, a sedução é repentina, e, no
momento seguinte, os dois já estão piiih
nas pedras da praia. E frise-se: Kaede é a mais escandalosa das garotas, a que
grita mais alto durante o orgasmo.
Nem
bem os dois acabaram, as outras garotas chegam, e garantem o apoteótico final
do anime: além de Ryuuchi piiih com
todas as garotas, elas piiih entre
si! Enquanto Chinatsu está “se divertindo” com Ryuuchi, Manami usa os
“brinquedinhos” em Kaede, e a madrasta também os usa em Lisa, que mama em seus
seios e piiih. Ao final, o título do
anime se justifica.
Enfim,
um anime “positivo”, alegre e sensual. Ah, e se vocês conseguirem tirar os
olhos das cenas de sexo, notarão alguns erros de continuidade no anime, como a
ligeira mudança de visual de Ryuuchi, entre o primeiro e segundo episódios.
Tirando os créditos, não dá mais que uma hora de “diversão”.
A
imagem acima foi a mais “comportada” que consegui encontrar para acompanhar a
resenha. Se for conhecer as imagens das capas dos OVAs individuais, verão que
vai ser pior!
A
versão legendada é do fansubber Start, que infelizmente cometeu alguns erros de
edição e de tradução. A adaptação dos textos não ficou muito boa.
Proibido
para menores de 18 anos.
Onde
encontrar? Hoje, recomendarei a vocês o mais confiável site que encontrei: o
Baixar Hentai. Um grande portal de séries e quadrinhos hentai, nos formatos
MKV, MP4 ou RMVB. Através dele, agora vocês podem baixar todos os animes hentai
já recomendados aqui! Conheçam: www.baixarhentai.net.
Para
encerrar, só me restou um cartum inédito da série Somente com Camisinha,
produzida em 2006. Para lembrar: não acreditem muito nos hentais, camisinha
sempre! Ou como dizia o saudoso Bussunda, “Sexo sem camisinha? Só depois do
casamento!”.
Em
breve, mais animes hentai para vocês, leitores sapecas! E mais novidades para
acompanhar!
Até
mais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário