Nesses dias, ainda estamos tendo de ver a tragédia provocada pelas chuvas na região serrana do Rio de Janeiro.
Estamos tendo de ver as imagens que no ano passado vimos no Haiti, no Nordeste brasileiro e em São Paulo. Enxurradas, gente com dificuldades para se locomover, a água barrenta passando pelas casas. Gente perdendo tudo o que têm para a natureza, gente sem ter para onde ir, gente tendo que recomeçar a vida do zero sem reclamar.
Diante das notícias de hoje da tragédia em Teresópolis, Petrópolis e Itaipava, capto este diálogo entre meus pais, também diante da TV. Posso ter trocado algumas palavras, mas lembro que as falas foram mais ou menos assim, diante do relato de uma mulher que diante do repórter do Jornal Nacional afirma ter perdido todos os seus bens materiais na enxurrada:
PAI: É... gente que mal conseguiu organizar a própria vida, e de repente perdem tudo...
MÃE: Mas isso é para a gente ver... a gente, esses que vivem reclamando, devem analisar isso. (...) A gente deve agradecer a Deus pelo que tem.
Pensem nisso vocês também.
Para encerrar, mais três de Bitifrendis.
Para não deixar a postagem sem ilustração, a série continua como se nada de ruim estivesse acontecendo.
E eu preciso me apressar e colorir as outras tiras que eu tenho... essa série está se gastando rapidamente. Mais uma lição a ser aprendida: ser menos afoito para divulgar novidades.
Até mais!
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